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A Primeira Experiência de Swing que minha Chef tev

Big Tits

A Primeira Experiência de Swing que minha Chef tev
Começando por ela:

Após completar 8 anos de casados, sua vida sexual começava a ficar muito morna. E seu marido, já raramente a procurava e ela, confessou, já estava se sentido tentada a corresponder às investidas de um ou outro colega seu. Mas sempre resistiu em fazê-lo por não querer ser infiel.

Então, subitamente num dia, o seu marido chegou do emprego e se aproximou dela na cozinha. Chegando por trás, abraçando-a e começou a enfiar as mãos dentro de sua blusa acabando por tirar seu sutiã, procurando seus seios, apalpando e apertando-os levemente. Raramente ele chegava em casa com este nível de tesão, o que a fez corresponder às suas investidas imediatamente. Empinando seu delicioso rabo e começando a rebolar, roçando seu rabo contra a pélvis dele, percebendo o volume enorme dentro de suas calças. Os seus movimentos estavam deixando-o completamente louco. Não demorou e sentir suas mãos nas suas coxas, levantando sua saia e baixando sua peça interior. Ela começou a sentir um calor e de seguida se apoiou na mesa da cozinha, afastando bem suas pernas e soltando gemidos de prazer. Logo os dedos do seu marido estavam explorando os lábios de sua papoila e massageando seu precioso clitóris.

– Hummmmm! Você está muito molhada! — disse ele beijando suas costas.

E ela estava mesmo libertando sua substância. Sua papoila pedia ansiosamente para ser penetrada, ali mesmo, na mesa da cozinha. Apenas fechou seus olhos para se deliciar ainda mais com a situação em que ele estava abaixando suas calças e acabando por tirar sua peça interior. Ele com toda sua delicadeza enfiou todo o seu pênis dentro dela, levando-a a reagir com um grande Hummmmmm de satisfação.

– Ohhhhhhhhhhhhh! Devagarrrrr! – gritou ela quando sentiu seu cacete grosso, enorme e quente ocupando todo espaço de sua papoila.

“Ela me disse que fazia duas semanas que seu marido não a comia”.

Seu tesão estava lá em cima, mas o dele estava muito mais. Parecia um a****l assim que se encontrava dentro dela.

Ele beijava sua nuca, a segurava firme pela cintura e metia sem dó, tirando seu pau quase todo e enfiando novamente, com força. Não demorou muito ela a entender que ele não aguentaria muito mais tempo.

– Ahhhhhhh! Vou-me libertar!!!!!!!! – disse ele gemendo.

Jatos de esperma quentinho foram despejados no fundo da sua papoila, enquanto seu marido apertava contra seu corpo. Saiu tanto esperma de seu pênis, que ela teve a impressão que não caberia mais em sua papoila. Ela ficou um pouco chateada por ele não ter esperado que ela tivesse seu próprio orgasmo. Mas, não se importou muito. Acrescentando que por vezes essas trepadas rápidas lhe faziam muito bem.
Mais tarde jantaram juntos, assistiram a um filme e se prepararam para dormir. Como é de costume, ela dorme sempre nua. Seu marido foi ao banheiro e ao retornar saltou em cima dela novamente. Parecendo um tarado. Chupou seus seios demoradamente, beijou e lambeu sua papoila, brincando muito com sua língua em seu clitóris.
Fazendo ambos oralmente, alimentando ambas partes sexuais. (no qual ela chupava seu pau cada vez mais duro e ele lambia sua papoila se deixando levar pelo val de seu rabo introduzindo sua língua em seu anus)
Acabando por entrar seu pau duro como rocha, levando-os às diversas posições. Em que ela alcança um orgasmo repetidas vezes.

Deitados e entrelaçados um no outro, cansados e esgotados, ela se atreve em lhe perguntar:

– O que ele achava em relação ao swing? Seu marido sorriu, lhe deu um beijo na boca, hesitou um pouco e resolveu responder.
– Que talvez um dia isso poderia acontecer, já que ela demonstrava um pouco de curiosidade na partilha de casais, pois ele também tinha essa curiosidade.
– Ele lhe perguntou se ela estaria interessada na aventura.
– Ela respondeu que sim, que gostaria de um dia tentar descobrir essa troca de prazeres em comum.

E foi aí nesse momento que ela fala sobre mim.

– Ela é minha Chef de cozinha e a gente tem grandes conversas, não existem fronteiras entre nós.
Eu já tinha tido esta conversa com ela. E na altura ela me deu entender que tinha uma certa curiosidade, acrescentando que gostaria de alargar seus prazeres descobrindo novas aventuras.

Enquanto ela explicava essa conversa que teve comigo sobre esse tema, reparou que seu marido ia ficando cada vez mais excitado. Ela continuou acrescentando que eu e minha companheira estaria-mos procurando um casal para fazer o mesmo.
Descrevendo a minha companheira ao seu marido que era uma mulher bem elegante e bonita em que expressava caracterizadamente seu corpo. Com um metro e oitenta de altura, seios bem desenvolvidos e não exageradamente grandes, mas seu rabo bem redondo e empinado, ela chamava a atenção de todos os homens por onde passava. E seu marido não seria exceção.

Ambos se encontrariam muito excitados com a idéia.

Minha Chef era muito mais baixa que a minha companheira, sues seios eram maiores e seu rabo também era muito superior ao dela, mas também com sua beleza.

Voltando à conversa deles:
– E a idéia desta experiência lhe agrada? – perguntou sorrindo ao seu marido.
Ele não falou nada. Apenas sorriu e acenou a cabeça afirmativamente.

Nessa noite, seu marido estava muito assanhado. Lambeu e chupou sua papoila mais uma vez e depois entrando novamente em ela na posição “quatro”, uma das formas que ele mais gostava. Enquanto adormeciam, teriam combinado em fazer uma festa a quatro.

Não demoraram muitos dias para que nos reuníssemos: ela, seu marido, eu e minha companheira.

Combinamos de nos encontrar em um sábado à noite para um jantar em casa deles e agirmos com a maior naturalidade possível, sem tabus. Quando eu e minha companheira chegamos a casa deles, eles nos receberam cumprimentando-nos normalmente. Após as conversas iniciais, minha chef e minha companheira foram para a cozinha preparar o jantar enquanto eu e seu marido ficaria-mos encarregados de preparar a mesa.

Minha companheira perguntou à minha chef se a poderia beijar – Seu “sim” saiu tão baixinho que ficou com um pouco de receio. Minha Chef ficou trêmula e sem saber o que fazer. Minha companheira deu o primeiro passo e foi chegando, abraçou-a calmamente e começou a sentir seus lábios nos dela, (minha chef) bem lentamente.
Finalmente sua língua forçou seus lábios e minha chef acabou aceitar esse partilhar desse primeiro toque de minha companheira. Era seu primeiro beijo com uma mulher. (Minha Chef)
Quando a língua de minha companheira invadiu a sua boca ela se derreteu toda e em pouco tempo começou a corresponder, colocando as mãos na cintura dela e colando o corpo dela contra o da minha companheira.

– Você é muito bonita. – Disse ela (minha chef) ao concluir seu longo e apaixonado beijo. Mas sua primeira experiência com outra mulher estava apenas começando. Em seguida ela (minha companheira) colocou uma das mãos em seus seios e começou a acariciar. Depois, sem nenhum aviso, levantou sua saia e procurou sua papoila. Minha Chef afastou as pernas um pouco para facilitar o trabalho de minha companheira. Minha Chef já estava tão excitada que o tecido de suas cuecas já estariam sentindo a humidade vindo de sua papoila.

– Minha companheira lhe disse que eu iria gostar muito dela – enquanto seus dedos massageavam seu grelho por cima do tecido que escondia sua papoila.
– Ela também respondeu, tentando retribuir o elogio, dizendo que minha companheira ia deixar seu marido delirando de tesão. Ela se encontraria muito excitada e cheia de tesão.
– Afirmando que se encontraria completamente excitada. – abrindo sua calça e descendo-a até a altura das coxas, juntamente com seu tecido que esconderia sua papoila.
Dizendo à minha companheira para passar sua mão em sua papoila que estaria pegando fogo – finalizando com um sorriso cheio de vontade.

Quando eu e seu marido entramos na cozinha, elas estavam nos braços uma da outra, se beijando e acariciando-se mutuamente entre as pernas.

– Uau! – disse eu – já começaram?

Talvez assustadas com a nossa chegada, elas se separaram imediatamente.

– Hummmm! Que frutos deliciosos – disse eu, cheio de tesão – por que pararam?
– Nunca tinha visto minha mulher se pegando com outra – dizendo seu marido.

Você terá tempo de ver novamente – respondeu minha companheira, dirigindo-se ao seu marido e dando-lhe um beijo nos lábios – sua tarefa agora é apagar o fogo que a sua mulher acendeu em mim.

– Nesse preciso momento eu coloquei minhas mãos em seus seios enormes! – minha Chef disse para mim – até agora sempre viste suas formas atrás de um tecido, agora eles são teus, podes acariciar-los e mordiscar os bicos dos meus seios.

Fomos todos para a sala em seguida. A minha companheira tirou suas calças juntamente com suas cuecas, terminando por se encontrar com seu tecido de sua pele em frente ao seu marido (de minha chef), assim se sentou de pernas abertas no sofá. Depois, pediu ao seu marido que se ajoelhasse e chupasse sua papoila até ela gozar.
Eu por minha vez, peguei na mão de minha chef e levei-a até o meu membro, sem tirar minhas calças. E lhe disse qual a temperatura que me encontraria de tanta excitação! Ela apertou e percebeu que era realmente um membro que gostaria de explorar.

– Tire sua roupa – disse ela (minha chef) – quero sentir seu pau na minha mão.
– Vai sentir em sua mão e em todo o seu corpo – respondi eu sorrindo e tirando toda minha roupa.

Ouvi um gemido atrás de mim. Era a minha companheira que continuava a se deliciar com a boca do seu marido. Ela já tinha tirado o resto de sua roupa e estava acariciando seus seios enquanto seu marido continuava a lamber e chupar sua linda papoila.
Minha chef continuou a tirar sua roupa também. Eu já estava completamente nú, contornando seu corpo à medida que suas últimas peças de roupa iam parar no chão.
– Uau! Pensei o que já fazia algum tempo por este momento desejado, quando meu olhar contornou seu corpo completamente ao seu encontro natural. (Minha chef se encontraria completamente nua em frente a mim) À medida que ela avançava, não tirava seu olhar de meu membro. Ela se ajoelhou e se preparou para cuidar dele, me provocando com seu tocar de lábios. Começando pela cabeça de meu pênis, massageando minhas bolas e finalmente começou a chupá-lo.

– Ohhhh! Ahhhhh! Eu sempre imaginei que você era realmente boa para chupar um cacete, sua safada – eu sussurrando entre gemidos. Começou a punhetar-me à medida que o chupava, o que o fez se afastar de mim.
– Ohhh! Caramba! Quase gozei com seus toques preliminares.

Em seguida ela se deitou ao meu lado. Então comecei acariciar e lamber os biquinhos dos seus belos seios charmosos. Logo ela se posicionou, para que eu colocasse meu pênis entre seus seios avantajados.

– Fode minhas tetas gostosas com seu pau delicioso! Fode! Quero que te venhas para mim – Disse ela para mim.
Colocando suas mãos em seus seios, apertando-os contra o meu cacete e eu imediatamente comecei em um vai-e-vem delicadamente. Que “espanhola” gostosa nós dois estávamos fazendo. Olhei para a minha companheira. Ela estava metendo nela o pau dele, que se encontrariam já na posição de “Quatro”, justamente do jeito que o marido da minha chef mais gosta. Pelas expressões do rosto dela, pude ver que não demoraria muito até ela se vir como uma louca. Seu marido devia tê-la excitado bem mesmo antes de penetrá-la. Eu já estava excitado, vê-los fodendo daquela forma me deixou ainda mais excitado. Mas eu ainda não tinha tocado na vagina da minha chef. Eu queria que ela permanece-se completamente molhada sem ainda lhe ter tocado. Eu sentia que ela estaria morta para sentir meu membro dentro dela. E o que ela precisava dentro dela, meu membro, estava justamente entre meus seios, espirrando esperma na direção do seu rosto.

– Ahhhh! – gritei eu, libertando em disparo todo meu líquido quente em seu pescoço. Os jatos foram tão fortes que algumas gotas foram parar em sua boca, seu rosto e em seus cabelos. A minha companheira e seu marido também começaram a gemer desesperadamente, com ela sentada em cima dele, subindo e descendo naquele seu membro. A minha chef ainda não tinha tido seu orgasmo.
Ela acabou por lamber meu membro limpando toda minha substância libertada. A gente mudou de posição, ela se sentando em meu peito e sua papoila pronta a ser tocada por meus lábios e minha língua. Ela estava extremamente evocando seu instinto a****l. Seus gemidos me excitavam cada vez mais. Ela precisava muito de um orgasmo. Ela estava ficando louca de tanto tesão. No entanto, eu sabia que algo bom estava reservado para mim. Não durou muito ela a ter seu orgasmo. Adoro quando uma mulher atinge um orgasmo apenas com minha língua em sua papoila.

– Chupa meu pau novamente! Até ele ficar duro outra vez – disse eu levando meu pênis semi-ereto até a sua boca. Acrescentando que agora ela iria receber o que merecia. Começou novamente a chupar meu pau, com algumas gotas de sêmen ainda saindo. Aos poucos foi acordando e ficando novamente duro e ser degustado por sua papoila apetitosa. A minha chef de joelhos em minha frente e as pernas um pouco afastadas, sem se aperceber, quando um rosto foi surgindo por baixo dela e uma língua atrevida começou a invadir sua papoila. Era a minha companheira, lambendo e beijando toda a região de sua vagina. Parecia uma gatinha bebendo leite. E o leite era sua papoila rosada e molhadinha. Abri-ou mais as pernas e praticamente se sentou no rosto dela. Acabando por se abandonar ao prazer.

– Ela dizia que nunca imaginou chupar um cacete e ao mesmo tempo se deliciar com uma outra mulher chupando sua papoila. Mas, eu imagino que suas surpresas ainda não acabariam ali. Quando eu me senti que estava pronto, deixei ela estar na mesma posição com minha companheira por baixo dela. E me coloquei por de traz dela.

– Ohhhhh! – ela gemia ao sentir meu pênis em sua vulva, se encaixando em sua papoila à medida que meu membro descia entre seus lábios. Eu não entraria por completo, queria que ambos prazeres ficassem cada vez mais alterados. Minha companheira alimentava ambos sexos. Quando seu marido se coloca frente a ela para que ela chupa-se seu cacete. Ela se encontraria entre 3 corpos preliminares que revelam seus desejos, suas seduções atende a necessidade de sentir esse estado único e misterioso ser.

Ela decide se colocar em cima de mim, cavalgar deliciosamente meu pau, enquanto eu apertava e beijava seus seios, que balançavam na minha frente. Nesse momento, minha companheira se deitou ao nosso lado e começou a nos beijar, alternando entre a minha boca e a boca de minha chef. Deitada em cima de mim e beijando a minha companheira, as mãos de seu marido se encontrariam em seu rabo, abrindo e massageando suaas nádegas, enquanto eu penetrava nela. Seu marido começou a passar com sua língua entre suas nádegas, deixando um rastro de saliva por onde sua boca passava.

– Ela assim pediu ao seu marido para que ele entrasse com seu membro em seu rabo, que seria outra nova experiência para ela. Ela queria ser fodida em ambos ofícios ao mesmo tempo. Seria o momento certo para ela sentir e se deixar levar por esse prazer desconhecido.

– Ahhhhhh! Meu deussssss! Vão devagarrrrrr! – disse ela – com um gemido
Dois pênis dentro dela foi algo completamente novo e uma mistura de dor e prazer nunca antes experimentada.

Ela estava gostando de este encontro entre dois homens que estavam a deixar completamente fora dela de tanto prazer.

Ela acrescentava que estava sempre pronta para trepar e delirar de prazer apenas com sua vagina, Mas agora era diferente, dois membros duros e grossos lhe invadiam, bem fundo. O prazer era tanto que ela estava quase desmaiando.

Este nosso prazer em comum, era um prazer indescritível. E aumentava a cada movimento que a gente fazia. Se ela movesse a pélvis para baixo, sentia o meu pênis a penetrar bem fundo em sua vagina. Se ela elevava a pélvis, sentia o pênis do seu marido afundar-se no seu cuzinho. E de repente disse que não aguentava mais.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Ouiiii Estou a vir-me! entre gemidos – dizia ela. Uma onda de calor surgiu. Beijando-me loucamente enquanto seu marido castigava seu rabinho sem dó. Ela gritava e gritava. E só não gritou mais porque a minha boca e a boca da minha companheira não lhe dava tempo. A gente queria sentir seu prazer em nossas bocas.

Assim que eu e seu marido atingimos o orgasmo, ela acrescentou dizendo que já tinha perdido a conta dos orgasmos seguidos que nós dois tinha-mos lhe proporcionado.
Momentos depois estávamos todos deitados no chão, cansados e suados. As mulheres, se encontravam no meio do nós os (homens) nas extremidades, cada um ao lado da mulher do outro. Não demorou muito para que a sessão de beijos, abraços e carinho reiniciasse. E novamente minha (chef) foi alvo das atenções da minha companheira, que não só a beijava como também acariciava seus seios e brincava com seus dedos em sua papoila toda inchada de tanto sexo.

Seu marido foi o primeiro a interromper aquele momento, dizendo que tinha fome e que seria melhor irmos jantar. Todos concordamos. Mas, antes do jantar precisávamos tomar banho. Havia vestígios de esperma e o cheiro de sexo estava em todas as partes de nossos corpos.

Após o jantar fomos ver televisão. Nós os homens só de cuecas e as mulheres só de cuequinha. Enquanto assistíamos a um filme, íamos falando e nos tocando uns aos outros. Em um determinado momento, seu marido meteu a mão entre as pernas da minha companheira, puxou sua cuequinha para o lado e procurou seu grelhinho, começando a esfregá-lo lentamente. Ela de imediato abriu suas pernas, facilitando a tarefa.

A minha companheira puxou minha (chef) para perto dela, procurou seus lábios e beijou-a. Na verdade ela não a beijou, elas se beijaram, porque ambas se correspondiam feitas em umas loucas aos beijos e mordidelas que elas davam seus lábios.

Em seguida minha companheira perguntou à minha (chef):

– Querida, por que você não chupa minha papoila? Eu iria adorar.
– Ela responde que isso seria algo que ela nunca tinha feito ainda. Mas que adorou a experiência e muito.

Foi o reinício de toda uma série de prazeres que tinham sido interrompidos para jantarmos.

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