Férias em Espanha (4)
O dia decorreu tranquilo e a dois. Praia de manhã e piscina durante a tarde. O João tinha ido a Madrid buscar o pai que vinha do Brasil passar uns dias com ele.
Novo dia com ambos deitados no areal a saborear aquele sol na pele, quando chega o João acompanhado de um homem de enorme estatura, com cerca de 60 anos, negro, cabeça totalmente rapada e um corpo deveras impressionante para a idade. Sentaram-se junto de nós. Era, claro, o Luiz, pai do João. Tinha vindo à Europa em negócios e resolveu antecipar a viagem para se juntar ao filho. O Sr. Luíz falou-nos da sua vida, dos seus investimentos em gado bovino e estava em Espanha para estudar a possibilidade de aquisição de uma “finca” em para expansão do seu negócio. Homem simpático, simples e cativante com quem era fácil conversar.
Os dois dias seguintes foram bastante mais tranquilos e tirando os habituais “olá, tudo bem?” passaram-se a dois, nós e eles. No entanto o Sr. Luiz, pela sua compleição física era uma tentação enorme para a Patrícia e a falta do João também a deixava mais excitada.
Logo a Patrícia achou por bem tentar animar um pouco a situação e convidou-os para jantar. Esmerámos na confecção do jantar e principalmente na escolha dos vinhos. Terminado o repasto eu e o João necessitávamos de “un café solo” e saímos para o tomar enquanto o se despedia mas a Patrícia lá o convenceu a ficar e fazer-lhe companhia,
Quando regressámos, cerca de uma hora depois, o João deu um pulo a casa e entrei sozinho pela porta que dava para o pequeno jardim, evitando fazer barulho. A sala estava vazia mas os gemidos da Patrícia, vindos do quarto eram perfeitamente audíveis. Aproximei-me da porta e como esta estava apenas semi-aberta fiquei a observar. Ela estava de 4 na beira da cama e o Sr. Luiz em pé, por trás a estocar a minha mulher. Fiquei a observar e claro que me ia tocando sem me aperceber da chegada do João que se juntou a mim.
“és mesmo uma vadia” dizia-lhe o Sr. Luiz. Eu e o João baixámos os calções e começamos a bater uma punheta enquanto observava-mos a cena. “Agora quero o teu cuzinho.” “Oh, sim, sim” Senti o pau do João encostado a mim. Estremeci mas… não disse nada. Senti a mão dele no meu rabo e quando ele me disse “vem.” acompanhei-o sem dizer nada.
Ele sentou-se no sofá e fez-me sinal para o seu pau. Ajoelhei-me à frente dele e segurei-o. Sei que não era a primeira vez que lhe tocava ou o metia na boca mas ia ser a primeira daquela forma, os dois sozinhos, mas a verdade é que me apetecia voltar a provar aquele caralho.
Fechei os olhos e coloquei a língua de fora, passando a sua cabeça por ela. Lambi-lhe a cabeça, passei a língua por todo ele até às bolas enfiando uma de cada vez na boca enquanto o segurava. As mãos dele pousaram na minha cabeça. Lambi-as e regressei ao topo engolindo um pouco mais que a cabeça. Há algum tempo que tinha vontade de o fazer, que pensava no assunto e aquela oportunidade era quase irresistível. Decidi não me preocupar com o que os outros vão pensar mas em aproveitar o melhor possível aquele momento que até poderia vir a ser único.
Nitidamente o João estava a gostar do meu trabalho no pau dele. Continuei a tentar fazer o melhor que podia para lhe dar prazer, imaginando o que gostaria que me fizessem.
Segurei-lhe nas bolas, o que de imediato lhe empinou o mastro e tentei engolir o máximo que consegui. Retirei um pouco e passei com a língua, sem o retirar da minha boca. Olhei para ele e estava com a cabeça para trás. Era bom sinal. Alguma coisa devia de estar a fazer bem. Bati-lhe uma punheta, passando a língua de vez em quando mas sem o chupar. Ele mesmo segurou no pau e começou a bater-me com ele na face enquanto me chamava de viadinho. Não gostei! mas não ia desistir agora.
Não sei quanto tempo tinha passado mas quando olhei estavam a Patrícia eo Sr. Luiz a olhar para nós. Levantei-me saltando mas a minha mulher aproximou-se de mim beijando-me com ternura e fazendo-me baixar em conjunto com ela segurando ela no mastro do João e colocando-o no meio das nossas bocas. Chupá-mos ora um ora outro com uns beijos pelo meio. O Luiz (já é tempo de abandonar o Senhor), baixando-se quase de cócoras, enfiou-se nela empurrando-a para a frente ao mesmo tempo que me apalpava o rabo e me dava umas palmadas. A noite estava a tomar um rumo completamente impensável de inicio mas nada que não nos estivesse a agradar a todos.
Como era possível que aquele homem aguentasse tanta foda, sempre com o mastro duro. Quando ele me disse “vem cá” abandonei o João deixando-o aos cuidados da Patrícia e comecei a chupar o Luiz que entretanto tinha saído da minha mulher. Ela aproveitou e levantou-se sentando-se no João e cavalgando-o ao mesmo tempo que eu chupava o Luíz, de joelhos à frente deles. Quando ela decidiu enfiar o João no rabo e este a puxou para ele obrigando-a a “deitar-se” ao longo do seu corpo, o Luiz retirou-me o pau da boca e enfiou na cona da Patrícia que agora estava no meio daqueles dois homens negros. Cada um enfiado no seu buraco. O João, em baixo, pouco se mexia sendo o Luiz que a estocava e obrigava com o seu movimento a que a Patrícia se mexesse em cima do João. Ela gemia como nunca a tinha ouvido gemer e os seus orgasmos iam acontecendo a uma cadência regular. O João por detrás dela apertava-lhe as tetas, apertando os bicos, algo que lhe dá imensa tesão. Nenhum dos dois se veio e ao fim de uns minutos saíram de dentro dela parando um pouco para descansar. Aproximei-me dela e apesar não ser o que lhe apetecia lá me meteu na boca e chupou durante pouquíssimo tempo. Ainda assim, foi agradável.
A noite não tinha acabado e quando o Luiz se levantou e encaminhou para a cama levou a Patrícia com ele. Nós seguimos atrás. Deitou-se na cama e ela de imediato se colocou de joelhos a mamar-lhe o pau de chocolate. Pouco tempo durou o broxe pois ela estava com vontade de o meter novamente na vagina e assim o fez. O João aproximou-se da boca dela e ela não se fez rogada aproveitando para o enfiar na boca enquanto eu ficava a ver. Aproveitei que o seu rabo estava disponível e nem perguntei nada enfiando-lhe de uma vez. Novamente ela estava em êxtase, completamente preenchida.
Não aguentei muito tempo vim-me no rabo da minha mulher. O João tomou o meu lugar naquele orifício enquanto me retirei para beber agua. Quando os gemidos aumentaram de volume regressei ao quarto e para meu espanto estavam os dois enfiados na sua cona. Qual buracha oreo, o contraste de cor era o suficiente para me deixar quase ao ponto de me vir. Desta vez, não demoraram muito a enchê-la de esperma (não corremos o risco de ela engravidar pois tinha feito laqueação). Quando saíram de dentro dela, toda ela escorria e aquela coninha que eu conhecia tão bem estava muito dilatada. Deitei-me ao fundo da cama a observar quer os dois paus quer a minha querida esposa. Que foda! Acho que a partir desta noite tudo seria possível de acontecer.