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Foder a Mãe do Dinis

Anal

Foder a Mãe do Dinis
Aquela sua língua, afinal não era aguçada apenas para mandar ferroadas…

Desde o momento em que lhe coloquei os olhos em cima a mulher atormenta os meus sonhos. Por sorte conheci o Dinis e criámos uma amizade peculiar. Ao sairmos da faculdade procurámos um apartamento para dividirmos no centro de Lisboa, enquanto a nossa vida não se orientava.

A mãe do Dinis tinha sido um tormento para a minha mente desde o primeiro momento em que lhe coloquei os olhos em cima. Mas sendo a mãe do Dinis não poderia passar dos meus sonhos para a realidade tudo o que eu já tinha fantasiado com aquela mulher.

A mãe do Dinis tinha, agora, quarenta e dois anos e eu, um jovem com as hormonas aos saltos, quando a conheci tinha os meus rebeldes vinte e cinco anos. Contudo com o passar dos anos nunca a tirei da minha mente. Aquela mulher quando a conheci fazia inveja até às mais novas. Mesmo tendo a responsabilidade de cuidar e de educar um filho nunca se menosprezou, e por esse motivo nunca se esqueceu de ter um tempo para si mesma. Teve uma vida difícil mas conseguiu dar a volta por cima ao chegar ao posto de diretora de imagem da empresa onde começou ainda ela estava a acabar a faculdade.

Voltei a revê-la hoje. Os encontros com a mãe do Dinis eram espontâneos e por vezes imprevisíveis, como por exemplo uma noite que a encontrei no meio do corredor do centro comercial. Não a cumprimentei, limitei-me a segui-la calmamente pelo corredor, vê-la como se move ao longo daquele corredor apinhado de pessoas, mas mesmo assim nunca a perdi de vista. Como se deixa escapar uma visão daquelas?

Eram onze da manhã quando alguém tocou à campainha. Tocou e voltou a tocar. Gritei:

– Dinis! Abre aí a porta!

Deixei esperar um pouco, até repetir:

– Dinis! Foda-se! Estás aí mais perto.

Desta vez oiço um murmurar a vir do quarto dele. Irritado, levanto-me da cama e vou abrir o raio da porta.

“Quem será a está hora numa porra de um sábado?”, pensei.

Falei pelo intercomunicador mas sem sucesso. A pessoa em questão subiu até ao nosso andar. Ouvia os saltos a subirem cada degrau calmamente.

“Será que ele combinou algo com a Andreia e não se lembra?”, pensei.

Esperei até baterem à porta e abri-a sem pensar, sem me certificar quem seria àquela hora. Ainda a coçar o olho, abro a porta e fico estupefacto ao ver quem se encontra à minha frente.

– Não se esqueça de vestir uma t-shirt para vir abrir a porta de casa. Ah! – diz ao olhar-me para as pernas – já agora, também umas calças.

Aquilo tudo deixou-me um pouco aparvalhado. Fiquei a segurar na porta ainda mais uns segundos, sem saber o que fazer, até que finalmente a decido fechar e vou até ao meu quarto vestir-me.

A mãe do Dinis àquela hora, também não se fez de estranha e foi logo direta ao quarto do Dinis.

– Que estás a fazer? – oiço-a gritar.

Depois de a ouvir gritar com o Dinis, que se tinha esquecido que tinha combinado ir tomar o pequeno-almoço com ela, oiço-a a levantar a persiana da janela do quarto.

Eu ainda meio aparvalhado fui até à casa de banho e comecei por me lavar e dar um jeito no cabelo.

“Nada sexy, pá!”, pensei enquanto me olhava no espelho.

Depois daquela situação toda, pensei em ficar acordado e por isso fui até à cozinha e tirei um café na nossa máquina de café. Após o café estar servido peguei num cigarro, no meu quarto, e depois segui até à sala, onde sou, novamente, surpreendido pela presença daquele mulherão.

– Vejo que já se vestiu! Muito bem. – diz-me entre risos.
– Ah!… Pois… – estava tão envergonhado que nem sabia dizer uma frase simples.

Fui para perto da janela e acendi o cigarro, após dar um gole no café. Estava uma manhã solarenga naquele mês de Abril. Estava focado em acordar a minha mente, enquanto levava com os raios do sol calorento na cabeça, até que os meus pensamentos foram interrompidos.

– Arranja-me um cigarro? – diz-me a mãe do Dinis, enquanto me coloca a mão no ombro e o aperta delicadamente.
– Ah!… Sim… Claro….

Afastei-me dela muito rápido e fui até ao meu quarto buscar mais um cigarro. Quando regressei para perto dela dei-lhe o cigarro.

– Obrigada. E já agora – diz enquanto olha em direção ao isqueiro – pode-me alcançar o isqueiro que está aí, bem perto de si?

Atrapalhadamente, em vez de lhe dar o isqueiro para a mão, acedo-o. Dou-lhe lume, enquanto ela me segura nas mãos. Fixou o seu olhar para mim e nunca para o cigarro. Aquele olhos esverdeados naquela pele morena, era uma combinação mortífera.

A tensão naquela sala era perceptível, eu sentia-a e era desconcertante estar perto de uma mulher daquelas e não poder agir. Ao surgir à porta da sala, o Dinis interrompe os meus longos pensamentos enquanto o meu olhar estava fixado em cada movimento que a sua mãe fazia enquanto fumava o cigarro tranquilamente e observava as nuvens que se encontravam no céu, através da janela.

– Vamos? – diz-lhe o Dinis da porta. – E desde quando fumas?!
– Estava a ver que nunca mais. Quer nos fazer companhia Óscar? – pergunta-me com um olhar demasiado sedutor, mas tive que me manter firme.
– Obrigado pelo convite, mas vou ficar por casa.
– Fica para uma próxima então. – responde-me com um olhar desejoso.

O olhar do Dinis demonstrava o quanto irritado estava com aquela situação toda.

– Puto, vemo-nos mais logo! – diz-me antes de fechar a porta do apartamento.

Ouvia-os a descer as escadas. Assim que oiço a porta do prédio a fechar respiro fundo. Jogo as minhas mãos à cabeça.

“Mas que porra se passou aqui?!”, pensava e repensava.

Aquele encontro foi demasiado desconcertante. Deixou-me desorientado, tão desorientado que nem sabia o que iria fazer depois. Não me sentia assim desde que me apaixonei pela Raquel, nos primeiros anos de faculdade. Foi um amor que pouco durou, mas foi intenso o que vivi com ela. As horas foram passando e eu lá me fui recompondo.

Ao final da tarde o Dinis aparece por casa.

– Puto, estava a pensar mandar vir uma pizza, queres alguma coisa?
– Obrigado, pá! Mas a Andreia enviou-me sms há pouco e eu aproveitei e convidei-a para jantar. Já sabes… quando te fores deitar fecha a porta, que poderei trazer companhia. – diz-me com um sorriso rasgado.

Quando dei por mim estava novamente sozinho. Passei o sábado em casa a relaxar na minha, apenas com uma preocupação na cabeça: A mãe do meu amigo, do meu companheiro de apartamento.

DinisMother2

Aquele fim-de-semana passou-se e quem teve sorte foi o meu amigo Dinis ao aproveitar a deixa da namorada de querer ir beber um café ao final da tarde para a levar depois a jantar. E bem, uma coisa leva a outra.

Os dias foram passando até que um dia ao chegar a casa e quando vou dar um pouco de atenção à minha rede social vejo que tenho uma mensagem pendurada, nos pedidos de conversação.

Fui apanhado de surpresa ao ver o nome da mãe do Dinis ali, exposto no meu telemóvel.

Respirei fundo e só depois disso é que abri aquela janelinha.

“Contacta-me.”

Foi apenas isso que ela me escreveu. O meu coração palpitava.

Sou um homem feito, com trinta e dois anos, mas pareço um adolescente ao pé dela. Ela deixa-me sem jeito.

Carreguei no botão azul a aceitar a sua mensagem e em poucos segundos telefono-lhe a partir da aplicação. Não queria perder mais tempo e queria ouvi-la ao meu ouvido, mas por momentos detive-me.

– Dinis, estás em casa puto? – grito ao longo do corredor do apartamento.

Nem uma viva alma naquele apartamento. Agora sim posso continuar. Não esperei nem mais um segundo e carreguei no ícone do telefone naquela janela de chat.

Esperei, mas ninguém me atendeu do outro lado. O sorriso e a alegria que eu tinha em mim, muito rápido se evaporaram. Começo por atirar a gravata para cima do sofá, estou irritado, esmorecido. Levanto-me do sofá e começo por me direcionar para a casa de banho quando oiço o telemóvel vibrar. Não me incomodo e continuo a despir-me para entrar no duche.

Após uns bons quarenta minutos pego no meu telefone e vejo que a Sofia, a mãe do Dinis, me tentou contactar de volta. Retorno-lhe a chamada e desta vez não perde muito tempo e atende-me.

– “Andamos desencontrados”, digo-lhe entre risos.
– “Boa noite, também para si. Não lhe ensinaram boas maneiras quando era mais novo?”, diz-me em tom reprovador.
– “Desculpe. Boa noite. Como tem passado a senhora?”, digo em tom calmo.
– “Bem, obrigada. Olhe, diga-me uma coisa…”
– “Por si, tudo”
– “Desculpe?!…” , responde-me surpreendida do outro lado.
– “Nada, nada. Continue, por favor.”
– “Retomando o que estava a ser dito, então… Diga-me Óscar, tem planos para hoje à noite?”

Ao ouvir aquela questão a minha boca fica seca e o meu corpo estremece. Não estava a conseguir ter a percepção se aquilo era a realidade ou se não passava de mais um sonho molhado, onde depois acordo agarrado ao meu pénis enquanto me estimulo. Depois de alguns momentos de profunda hipnose, retorno à realidade ao ouvir a sua voz:

– “Óscar, está a conseguir ouvir-me? Conseguiu ouvir o que lhe disse?”, perguntava-me meio confusa.
– “Sim, desculpe. Estava a pensar se tinha planos. Não. Não tenho. Mas precisa de alguma coisa? Quer que eu diga algo ao Dinis?”
– “Não. Apenas a ti.”

Aquela mulher estava-me a deixar enlouquecido apenas com as suas pequenas afirmações feitas de uma forma tão madura e ríspida.

– “Óscar, está aí? Eu não deveria ter dito aquilo. Perdão.”
– “Quer que vá ter consigo à sua residência?”, pergunto-lhe sem esperas.
– “Sim, por favor.”

Combinamos em sua casa dentro de meia hora. Dava mais que tempo para organizar tudo. Armei-me em Flash e corri para o quarto para vestir algo com um look casual chic. Coloquei um pouco de perfume e novamente entrei em modo Flash, desci as escadas em direcção ao meu Audi A5 que nem uma flecha. Nunca tinha conduzido tão rápido pelas ruas e ruelas de Lisboa.

Quando cheguei a sua casa tive apenas que tocar à campainha para me abrir a porta do apartamento. Ela não estava à minha espera junto da porta.

– Olá?!… – deixo escapar timidamente.

Ela não responde e pouco tempo depois aparece junto de mim com um copo de vinho em cada mão. Cumprimenta-me com dois beijos na face, dá-me o copo e depois diz-me enquanto se encaminha para a sala:

– Aqui estaremos melhor – diz enquanto se senta no sofá.

Vou atrás dela, hipnotizado. Deixo-a ir andando à minha frente, de forma a ver as suas linhas que já me tinham feito descarrilado tantas vezes em sonhos.

Sentei-me perto dela no sofá e a conversa foi-se desenrolando. Aos poucos ela foi-se aproximando e abrindo, dissimuladamente, o segundo botão da sua camisa. A sua justificação para estar assim vestida é que tinha chegado há pouco tempo do trabalho e ainda não tinha tido tempo para trocar de roupa. Desculpou-se pela roupa usada, mas eu disse-lhe que isso não era um problema.

Aquela sua saia preta estava-me a deixar maluco. A cada movimento que fazia a sua saia subia mais um pouco, deixando a sua longa perna exposta à minha visão. Deixou escapar uma visão das suas meias, eram de liga, pretas. O terceiro botão da sua camisa era o mais fraco, com um movimento um pouco mais brusco dela abriu-se e deixou um pouco exposto o seu sutiã branco rendado. Ela apanhou-me.

– Estou a ficar um pouco desatenta. Peço desculpa pelo meu comportamento. – diz-me meio envergonhada.
– Não faz mal Sofia. Todos temos os nossos descuidos. – digo-lhe enquanto lhe meto a mão no joelho.

Aos poucos eu fui avançando com a minha mão para o meio das suas coxas e ela ao entender isto, levantou-se e disse-me rapidamente:

– Mais vinho? Vou buscar a garrafa. Já volto.

Ali o desatento e o aparvalhado era eu, não a Sofia. Ela deixou-me desorientado mesmo que por fora parecesse um homem com tudo nos sítios, eu estava em pânico. Não sabia no que pensar, nem em qual seria o meu próximo passo.

A Sofia regressa da cozinha com a garrafa e antes de se sentar enche o meu copo e o seu. Ao sentar-se aproxima-se ainda mais de mim ao pegar no copo. Ela apanha-me a olhar para as suas linhas e para o seu decote, que ela não abotoou aquele terceiro botão, que malandra.

– Interessa-lhe ver o que está por debaixo das minhas roupas, é?

Fiquei meio sem saber o que dizer. Ao ver que o meu silêncio ia aumentando depois daquela questão, ela pega na minha mão direita e coloca-a sobre o seu seio.

– É isto que queria? – vendo que me apanha de surpresa, acrescenta – Agarra-a com vontade.

Como um menino bem comportado fiz o que ela mandou, apertei-lhe o seio com vontade. O meu coração começou a acelerar. Mas pouco depois virei um adolescente rebelde e joguei-me ao seu peito. Beijei a pouca pele que tinha exposta e aos poucos fui abrindo os restantes botões daquela sua camisa branca. Beijei-a mais um pouco. Tocava em ambos os seios, tal como ela me tinha pedido, apertava-os e sentia que a respiração da Sofia se alterava.

Beijava-lhe o pescoço enquanto tentava livrar os seus seios daquele tormento rendado. Ao conseguir libertar os seus seios, os seus mamilos ficaram expostos. Tão rosados e excitados. Não me consegui conter e apertei-os. Lancei-me a eles tanto com a ponta dos meus dedos como com a minha boca. Que seios tão macios e tão tesudos. Ela remexia o seu corpo por debaixo do meu. As suas pernas estavam descontroladas a roçarem uma na outra. Enquanto me deliciava com os seus mamilos, ela segurava em cada seio e ia-me dizendo ao ouvido entre respirações pausadas e pesadas, como que num sussurro:

– Lambe-me… Lambuza-me… Deleita-te…

Demorei-me um pouco pelo seu peito e pescoço até que finalmente senti o sabor dos seus lábios. Aquele beijo levou-me até a outro mundo. Aquela sua língua, afinal não era aguçada apenas para mandar ferroadas.

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Entreguei-me àquele momento de corpo, pois a alma estava ausente naquele momento tão impróprio. Estava prestes a comer a mãe do meu amigo, do meu companheiro de apartamento. Como iria ele reagir ao saber disto? Seria mesmo necessário contar-lhe e depois viver numa mentira?

Os meus pensamentos eram mais que muitos, mas naquele momento eu só queria poder aproveitar a musa que se entregou de corpo e alma a este miúdo, pois mesmo com trinta e dois anos, eu não passo de um puto para ela, o que teria a Sofia visto em mim, para lhe despertar tal repentino desejo?

Respostas que não queria encontrar agora, apenas queria deleitar-me com o seu sabor, com o seu calor, com o seu corpo. Com ela. Queria matar todas as minhas fantasias ao realizá-las hoje com a Sofia, presencialmente já não passava de uma mera miragem.

Depois de me deliciar com o seu pescoço longo e gostoso, com os seus lábios carnudos e com os seus seios tesudos, as minhas mãos começaram a percorrer o seu tronco até que encontraram a sua saia, que já estava mais que levantada. Comecei a puxar a sua tanga para baixo, mas ela travou o meu movimento.

– Fiz alguma coisa de mal? – perguntei meio baralhado.

Ela não me responde. Saiu debaixo de mim e começou por despir as roupas que ainda cobriam a sua pele, deixando ficar apenas a tanga e as meias. Esticou a sua mão direita para pedir a minha, cedi ao seu pedido e dei-lha.

A Sofia encaminhou-nos do seu confortável sofá até à sua cama king size, que era apenas para aquele corpo perfeitinho repousar cada noite. Um quarto moderno e intemporal. Gostei da sua decoração, mas não era para isso que tinha ido até ali.
Sinto-a empurrar-me para cima da cama.

– Alguém ainda tem tanta roupa. – diz enquanto se mete em cima de mim e calmamente vai abrindo os botões da minha camisa.

Despiu-me a camisa de uma forma que nunca mo tinham feito. Aquela foda foi desconcertante. Eu queria tocar-lhe mas ela só me retirava as mãos de cima dela. A Sofia foi descendo com toda a calma do mundo. Beijando todo o meu tronco, o meu pescoço e endoidecendo-me ao demorar-se nos meus lóbulos de ambas as orelhas. Sentia o meu pénis a latejar dentro dos meus boxers justos.

Quando chegou às minhas calças, novamente sem pressas, desapertou-me o botão e fez a braguilha descer com toda a calma possível. Ela estava a deixar-me doido a cada movimento, a cada olhar devorador que ela me lançava.
Ao deixar o meu pénis descoberto os seus olhos incendiaram.

– O que vem a ser isto tudo? – diz para o meu pénis.

Não tive hipótese de responder apenas de ofegar. Ela colocou todo o meu pénis, de uma única assentada só, dentro da sua boca. A Sofia não quis saber do tempo, demorou o tempo que queria comigo e usou-me para seu bel-prazer.

O seu broche foi deveras perturbador mas no entanto prazeroso. A Sofia deixou-me num estado que nunca tinha estado antes. O meu corpo estremecia a cada lambidela e a cada garganta funda que ela fazia. A sua boca estava deliciosamente gostosa e o seu toque, as suas mãos a tocarem-me em todos os pontos que eu pensava que não tinham qualquer interesse para o meu prazer.

Com uma mão ela segurava no meu pénis e estimulava-o enquanto colocava, à vez, cada testículo dentro da sua boca, e com a outra mão apertava e rodopiava um mamilo e depois o outro. Estava-me a deixar cada vez mais excitado. Agarro-me aos seus cabelos e faço-a engolir ainda mais o meu pénis. Ela não luta contra mim, mas dá-me sim mais prazer com a sua língua enquanto o engole todo. Estou de tal forma ofegante que a minha boca fica seca. Aquela mulher está-me a deixar louco.

Ao largar os seus cabelos, deixo-me cair novamente sobre a cama. Enquanto me continua a endoidecer com a sua boca, enquanto lambe coloca dois dos seus dedos também dentro da boca. Que sensação. Humedece os dedos e depois começa a percorrer o interior das minhas coxas até chegar ao meu ânus.

– O que está a fazer? – digo-lhe meio incomodado.
– Tenha calma. Deixe-se ir… – diz-me num tom suave enquanto continua a dar lambidelas ao longo do meu pénis.

Tenho o meu pau mais que teso, a latejar e ela não pára com aquela tortura. Continuou o seu caminho até ao meu ânus mas desta vez com a língua. Com a ponta da língua brincou com o meu ânus, até tentar forçar a entrada com a sua língua. Que sensação do caralho! Enquanto o fazia a sua mão continuava a estimular o meu pénis. Agarrei-me novamente aos seus cabelos.

– Sofia… – digo ofegante – estou quase a …

Ela não me deixa terminar o que estava a dizer. Retira-o da boca e vem ao encontro da minha boca esfregando o seu corpo todo ao longo do meu pénis. Dá-me um senhor beijo de tal forma que fico quase sem respiração, a sua língua era de deixar qualquer homem endoidecido.

Coloca-se sobre mim e começou-me a cavalgar. Aquela visão. Os seus seios volumosos a saltarem e a salpicarem-me com algumas gotas de suor. Ela já pingava mas não cessava o movimento. Não me consegui aguentar muito tempo, avisei-a mas ela mesmo assim não cessou. Continuou com o seu rodopiar de ancas e depois o belo do seu cavalgar sobre mim. O meu pau não me deixou mal visto e continuou tal e qual como começou: duro e hirto, pronto para a guerra.

A Sofia crava as unhas no meu peito, aperta as suas pernas contra o meu tronco e começa a aumentar as suas investidas. Oiço-a aumentar lentamente o volume do seu gemido, até que sinto as unhas a arrastarem-se ao longo do meu tronco, coloca uma mão sobre o meu tornozelo, deixa-se cair para trás e começa com umas investidas ainda com mais pujança que anteriormente. A Sofia estava prestes a atingir o orgasmo e eu o segundo. Elevei o meu tronco e abracei-a. Ela veio-se nos meus braços, bem junto a mim, corpos mais que colados devido ao suor de ambos.

A respiração dela estava ofegante e descontrolada, sentia o seu coração aceleradíssimo junto do meu. Deixei-me cair sobre a cama e trouxe-a comigo, entre os meus braços. Ficámos assim ainda durante um bocado enquanto eu me fixava naqueles olhos esverdeados.

Deixámo-nos ir de tal forma com o momento que acabámos por adormecer juntos.

Quando acordei na manhã seguinte, não a encontrei na cama mas muito rápido percebi que ela estava a tomar banho, tinha deixado a porta semiaberta.

Espreguiçei-me em cima da cama e belisquei-me de forma a tentar entender se aquilo tinha sido real, ou se não tinha passado de apenas mais um sonho.

Levanto-me da cama e vou até à varanda fumar um cigarro. Belisco-me novamente. Nunca é de mais reconfirmar.

Quando termino de fumar o meu cigarro matinal, ao entrar de novo no quarto vejo-a em cima da cama nua apenas com uma toalha a cobrir-lhe os cabelos ainda molhados. Tinha uma expressão tão juvenil e bela estampada na face, naquela manhã de domingo.

– Mais? – diz enquanto esconde a cara entre os lençóis da cama desfeita.

Esboço um sorriso na minha cara e vou ao seu encontro naquela cama gigantesca. Aquela musa não me ia escapar.

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