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fui comida na cabine do reboque

fui comida na cabine do reboque
Naquele fim de tarde de verão tudo me estava a correr bem, até que aconteceu aquele acidente horrível na IC 19, quando caiu o tal viaduto por cima da via. Felizmente não ia nenhum veículo a passar nessa altura, senão as pessoas seriam esmagadas, o que seria uma tragédia, ainda por cima em pleno Domingo. Mas não quero falar de desgraças.

Eu regressava de Cascais, onde tinha ido visitar uma amiga minha, e estava a trezentos metros do local quando se deu a derrocada. Imprevisivelmente, tive de travar com alguma brusquidão, contudo não consegui evitar com que o meu carro batesse no carro da frente. Também felizmente o proprietário mostrou-se bastante compreensivo, e até me ajudou a preencher a declaração amigável do seguro. Ele apenas ficara com o para choques traseiro danificado; quanto ao meu Saxo, coitado, ficou com a frente toda amolgada, nem o radiador escapou, ficando a verter água como uma criança toda mijadinha.

Chamei o reboque, que apareceu cinquenta minutos depois. Estava para explodir. Ainda por cima, fartei-me de ligar para o Jacinto (meu marido), mas teimava em ter o telemóvel desligado. Devia de estar a dormir, o corno.

Do camião de reboque saíram dois matulões lindos e robustos. Isso acalmou-me.

Os rapazes trataram-me com delicadeza; indagaram para onde é que o carro ia ser rebocado e por fim, perguntaram-me se precisava de transporte para casa, pois fazia parte do serviço deles, transportarem os ocupantes do veículo acidentado como era o meu caso ? Aceitei sem hesitação, indicando-lhes a morada da oficina onde costumava arranjar o carro ?em Setúbal, pois o mecânico de lá reparava-me o carro em troca de uns belos broches que lhe fazia, mas isso é outra historia.

Assim fui, de regresso a casa, no meio daqueles dois matulões simpáticos, que sem detença, logo começaram a meter conversa comigo.

– Dona Ligia, hoje pode considerar que foi o seu dia de sorte. ? Avançou o que ia ao volante, e que era moreno e tinha uns olhos verdes de sonho.

– Não me trate por Dona, até parece que sou velha… ? corrigi com simpatia.

– Oh, não. Nada disso, Até a acho…enfim, muito bonita. Não concordas, Mauro?

O mauro, que era brasileiro, resmungou qualquer coisa, e não deu grande importância à conversa do seu colega. O mauro devia de medir uns dois metros de altura. Usava um fato-macaco sem mangas, e exibia uma longa tatuagem ?tribal? que se estendia até ao cotovelo. Aquilo tudo estava-me a dar uma tremenda excitação.

Depois de passarmos a ponte 25 de Abril, o Diogo, que era o motorista, sugeriu que parássemos numa estação de serviço que havia na Cruz de Pau, para bebermos algo fresco, pois estava muito calor.

Assim, reunimo-nos numa mesa e bebemos cerveja fresca, que, umas atrás das outras, iam escorregando pela goela abaixo.

Tornámo-nos mais íntimos, e isso estava-me a agradar. A equação era simples: Eles desejavam possuir-me. Eu desejava ser possuída por eles. Por isso, não levou muito tempo até que acontecesse o inevitável. Regressámos ao reboque e voltámos a entrar na A2, em direcção a Setúbal.

Alguns quilómetros mais à frente, o Diogo escapou-se da via rápida, para uma saída que indicava ?Barreiro ? Coina?

– Hei, para onde vais? ? Inquiri com estranheza.

– Não te apoquentes, minha linda. Vamos ver a natureza. ? Retrucou ele sob o seu sorriso sedutor.

Mantive-me na minha calma e esperei para ver o que aquilo ia dar. Estava à vontade, pois apesar de grandes e fortes, pareciam-me perfeitamente inofensivos.

O Diogo entrou por uma charneca, percorreu mais uns metros, e por fim estacionou o reboque no meio de alguns pinheiros, que nos encobriam como se fossem paredes.

O Mauro, que até então, tinha estado um pouco distante, deixando todas as iniciativas para o colega, começou logo a acariciar-me os joelhos. Ele tinha umas mãos enormes, mas meigas. Sentia-me uma criança ao pé dele. O Diogo puxou-me para ele, e beijou suavemente nos lábios. Era um doce. Respondi mais fervorosamente.

As mãos do Mauro já tinham subido pelas minhas coxas acima. O Diogo continuava entretido com a minha língua, contudo, uma das suas mãos já tinha desapertado o meu soutien. Logo de seguida, atacou-me as mamas, beijando-as e mordiscando os mamilos desenfreadamente. O Mauro levantara-me as pernas com os seus braços poderosos, e tentava arrancar-me as cuecas com os dentes. Insistiu tanto, que acabou por conseguir, sem me magoar. Um homem tão forte e tão meigo. E foi esse ?combinado? de homem que mergulhou a sua cara maciça na minha cona húmida e transpirada. Começou por me lamber, depois penetrou-me com a sua língua de leopardo, que me fez obter um orgasmo louco. Ao mesmo tempo acariciava-me as coxas com as suas garras.

Ataquei a berguilha do Diogo e saquei-lhe o pau das cuecas, e comecei a masturba-lo. Tinha um pau grosso e a pele escura, onde sobressaía um cabeça rosada e volumosa, que eu abocanhei cheia de tesão. Éramos o trio completo. Encaixávamos perfeitamente, num espaço tão pequeno, como a cabine do reboque.

Seguidamente o Diogo começou a apalpar-me as mamas e de seguida fez sinal que me desejava penetrar-me e eu tive de me voltar para o Mauro. Assaltei-lhe a berguilha demorada e saquei o seu… poste! Credo, já tinha sido comida por com mastros grandes, mas o do Mauro era um fenómeno. Media, pelo menos, uns vinte e cinco centímetros. Vocês haviam de ver a cara de gozo que ele fez quando o tentei meter na boca. Era impossível. Ele ainda me empurrou a cabeça de encontra a sua haste, mas quase que me engasguei. Fiquei-me apenas pela sua parte superior.

Eu cavalgava em cima da piça do Diogo, ao mesmo tempo que fazia uma mamada ao Mauro. Quem nos visse ali, pensava que eu era uma prostituta de estrada. Na verdade, não sei se era, se não era. O facto é que estava a desfrutar do melhor momento de sexo da minha vida, e isso ninguém me podia roubar.

O Diogo parou e cedeu a minha ratinha húmida e melada para o Mauro, que não hesitou em penetrar-me com força. Enfiava, num frenético vai vem, aquele pilar na minha coninha apertadinha, enquanto eu saboreava os colhões do Diogo.

No final, ambos quiseram vir-se na minha boca. Mamei-os alternadamente com vigor. O primeiro a vir-se foi o Mauro, e logo de seguida, o Diogo veio-se também, enchendo a minha boca cara, deixando o leite a escorrer pelas minhas mamas… hum que leitada tão deliciosa

Fumámos um cigarro, rimo-nos do episódio e seguimos viagem até Setúbal, onde eles me deixaram à porta de casa. Despedi-me deles com um cordial aperto de mão e entrei no prédio ainda a tremer de desejo por aqueles dois matulões, que um dia me fornicaram na mata, dentro de uma cabine de reboque.

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