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O marido nunca desconfiou!

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O marido nunca desconfiou!
Primeiramente eu gostaria de dizer que este relato é absolutamente real , motivo pelo qual trocarei os nomes das pessoas para evitar problemas. O meu nome é Marcos, tenho 30 anos, sou casado, sou comercial e resido numa cidade no Norte. Na empresa onde trabalho, também trabalha um rapaz chamado Paulo, que também é casado (a sua esposa chama-se Ana) e é um grande amigo meu, pois trabalhamos sempre juntos. Em Agosto de 2012, tive que passar por uma pequena cirurgia no tornozelo esquerdo (por um antigo problema de ligamento que eu tinha), razão pela qual me mantive internado (num quarto particular, tipo apartamento) por três dias no hospital da minha cidade. No segundo dia de internamento (ou seja, quase dois dias após a cirurgia), a Ana (esposa do meu amigo Paulo) veio me visitar. Ela é uma morena muito bonita, 28 anos, mede aproximadamente 1,70m., tem cabelos na altura das costas e um pouco encaracolados, seios médios, coxas grossas, etc.; mas confesso que jamais havia passado algo em minha cabeça sobre ela, pois somos muito amigos e ela também é super amiga da minha mulher (estamos sempre juntos nos finais de semana, em festas, churrascos, etc.). Quando ela chegou no quarto eu estava apenas com um lençol a cobrir a cintura, pois eu usava apenas boxers, não havia mais ninguém no quarto e eu não esperava visitas. Ela chegou toda sorridente, cumprimentou-me com um beijo no rosto, perguntou se eu estava bem e quis saber sobre a cirurgia (como foi, se estava doendo, etc.). Expliquei a ela que tudo haia corrido bem e que eu já estava bem recuperado, quando ela então me pediu para ver o local da cirurgia. Não sei se por descuido, esquecimento ou por pura simplicidade mesmo (confesso que até o momento nada de mais havia passado pela minha cabeça), eu puxei o lençol todo para o lado para ela poder ver o local da cirurgia (no tornozelo). Somente então me lembrei que estava apenas de boxers, mas mantive a calma para não passar vergonha e pagar um mico com minha amiga. Percebi, no entanto, que ela deu uma olhadela para os boxers e deixou escapar um sorrisinho na ponta dos lábios. Continuamos a conversar normalmente e, creio que involuntariamente, ela colocou a sua mão direita na minha perna esquerda (ela sempre teve essa mania de falar “tocando” nas pessoas), que continuava descoberta (sem o lençol). Instantaneamente e acho que por reflexo, senti meu pénis dar sinal de vida e começar a ganhar volume (tenho um pénis normal, de 17 cm e um pouco grosso). Mesmo assim tentei manter a calma, pois a situação era realmente constrangedora. No entanto, ela olhou novamente para o volume dos meus boxers, percebeu que o “pacote” estava maior, olhou para mim, sorriu perguntou se eu estava a perigo. Eu pedi desculpas e disse que aquilo era um reflexo involuntário e talvez fosse um dos efeitos da cirurgia. Ela sorriu novamente mas continuou com a mão na minha perna e disse que aquilo era normal e que o marido dela também tinha isso. Continuamos a conversar mas, nessa altura, o meu pénis já estava enorme, quase a sair dos boxers e eu nem sei mais sobre o que estávamos a falar. Nisso ela olhou novamente para ele, subiu a sua mão (que ainda estava em minha perna) e passou sobre minha o meu pénis por cima dos boxers. Ela esfregou a mão sobre ele e deu uma apertadinha. Nisso o silêncio tomou conta do quarto, ela me olhou novamente e disse: “Ai, isso é loucura. Sou casada e não posso fazer isso!” Nesse momento, eu coloquei minha mão sobre a dela e mantive sobre o volume. Ela não disse nada e continuou acariciando meu pénis sobre os boxers.. Num determinado momento ela tirou a sua mão e se levantou. Eu gelei, pensando: “Putz, que cagada!”. Ela foi até a porta do quarto (que estava fechada, porém destrancada), parou um pouco, colocou a mão na chave, trancou a porta e voltou. Sem dizer nada, ela – com as duas mãos – abaixou os meus boxers até o meio das minhas pernas e passou a acariciar meu pénis, punhetando-o levemente. Confesso que nunca senti tanto tesão em minha vida, ao ver minha amiga, esposa do meu melhor amigo e da minha esposa, me punhetando naquele quarto de hospital, sem dizer nada. Nisso ela começou a me punhetar com as duas mãos, sendo que uma delas usava para segurar o pinto e a outra usava alternadamente (ora acariciava a cabeça, ora acariciava as bolas). A aliança dela, na mão esquerda, chegava contrastar com o meu pau em sua mão. O tesão era indescritível e eu já estava prestes a vir-me quando ela olhou para mim e foi abaixando sua cabeça até chegar com seu rosto bem perto do meu pau. Ela primeiro cheirou ele, deu um sorriso (eu havia acabado de tomar banho), beijou a cabeça bem de leve a abocanhou meu pénis. Sentir aquela boquinha quente sugando meu pénis foi algo indescritível. Eu chegava até tremer de tanto tesão! E ela sabia muito bem como chupar! Chupava a cabeça, ia lambendo e beijando a extensão do pénis até as bolas, chupava as bolas e depois voltava e abocanhava-o todo novamente. E ainda usava as mão para acariciar minhas bolas e minhas pernas. Confesso que não aguentei aquilo por muito tempo e vi que me ia vir a qualquer momento. Nisso eu tentei afastar a cabeça dela com uma de minhas mãos (eu não sabia se ela gostaria de levar uma boa esporradela na cara), mas ela, com sua mão, afastou a minha mão. Nisso eu comecei a gozar. Senti o primeiro jato saindo e indo direto na boquinha dela. Aí ela afastou um bocadinho a cara e eu senti o segundo jato, que foi diretinho entre o nariz e a face dela. E aí foram mais uns 2 ou 3 jatos bem fortes (eu ejaculo muito), que pegaram na sua teste, perto do olho, no cabelo, etc. Nisso ela olhou para mim, com a carinha toda gozada de leitinho, não disse nada, correu para a casa de banho do quarto e fechou a porta (foi se limpar). Demorou uns 10 minutos para sair. Ao sair, não disse uma palavra sequer, apenas me deu um selinho, destrancou e abriu a porta do quarto e foi embora. E eu fiquei lá, sozinho na cama e com as pernas moles de tanto tesão. No outro dia (terceiro e último dia da internamento), o Paulo (marido da ana) veio me visitar pela manhã, conversamos um pouco, ele foi embora e à tarde eu tive alta e voltei para casa. Somente fui reencontrar a Ana uma semana depois, quando fomos comer uma pizza na nossa cidade. Cumprimentamos-no como se nada tivesse acontecido (creio que o marido dela nem sabia que ela havia ido me visitar), conversamos amigavelmente como sempre fazíamos e nunca mais tocamos no assunto, até o dia de hoje. Porém, aquela tarde nunca mais saiu da minha cabeça, e chego até a sonhar comendo ela, mas simplesmente não tenho coragem de tocar no assunto.
Um abraço a todos.

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