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Uma enfermeira pra lá de gostosa!

Anal

Uma enfermeira pra lá de gostosa!
O que vou contar aconteceu quando eu tinha 19 anos, mais ou menos. Eu estava há um ano morando sozinho em Minas, pois estava fazendo faculdade por lá. Não tinha carro e era dose ficar andando na cidade a pé.

Certo dia fui com uns amigos beber e jogar. Voltei tarde pra caramba, tendo que andar umas seis quadras pra chegar em casa. Tive de atravessar uma avenida, ainda meio bêbado. Foi quando eu ouvi uma buzina, mas não tive tempo de nada! Foi um carro que me pegou, ainda que não em cheio, porque conseguiu frear bastante antes de me atingir. Sorte minha que o cara não fugiu e me deixou no hospital.

Não foi nada muito grave, tinha lesionado a perna, a mão esquerda e o braço direito. Ia ter que ficar alguns dias no hospital, até que minha perna suportasse o peso do gesso. A família deu apoio por telefone e eu fiquei lá, morrendo de tédio… Mas meu tédio acabou no segundo dia, quando entrou no meu quarto uma enfermeira pra lá de gostosa, com 1,65 metros mais ou menos, cheia de curvas, com peitos grandes e firmes e uma bunda pra lá de empinada. Eu estava todo estirado na cama, com uma mão suspensa, enquanto olhava com vontade aquela tesuda.

Ela veio falar comigo, perguntou meu nome, o que eu fazia, se eu estava sentindo dores, etc… Disse também que era ela quem ia cuidar de mim a partir de então. Sua voz era doce e delicada, multiplicando o meu tesão. Quando ela saiu, eu só conseguia pensar em levantar dali e comer aquela bunda gostosa dela.

Fiquei o dia todo pensando nisso, quando então, mais a noitinha, ela chegou, perguntando como eu estava. Falei que estava bem, não estava doendo tanto, mas que precisava me lavar. E era verdade, pois eu não tinha como tomar banho daquele jeito! Ela falou que estava tudo bem, que ia me ajudar a me limpar, mas que nesse dia ia ter que ser só com uma toalha molhada, pois eu ainda não podia tomar banho.

Na verdade, nesse momento já estava com muito tesão, pois fazia muito tempo que eu não gozava e fiquei só secando aquele monumento indo e vindo na minha frente. Passada meia hora, a enfermeira voltou (descobri que seu nome era Flávia). Ela me ajudou a sentar na cama, colocou a toalha, molhada e quente, em cima de um balde, ao lado da cama. E me ajudou, calmamente e sorrindo, a tirar minha camiseta.

Pegou a toalha, molhou mais um pouco na solução que tinha no balde e foi passando nas minhas costas. Senti uma coisa muito agradável e quentinha esfregando em mim, eu estava adorando aquilo. Ela terminou e começou a limpar meu tórax. Nessa época estava com o corpo bem definido, ia ao parque todo dia e fazia exercícios. Ela passava a toalha suavemente, e as mãos dela pareciam mãos de anjo. Delicadas, porém seguras. Eu fiquei todo arrepiado a sentindo tocar em mim.

Aquela voz doce e aquela mão fazendo movimentos de vaivém estavam me deixando louco. Meu pênis estava começando a ficar incontrolável, por mais que eu tentasse impedir. Foi quando ela disse: “Agora você vai ter de mudar de posição um pouquinho!”. Ela me guiou e me fez ficar quase que deitado de bruços. Eu me senti mais aliviado, porque assim poderia esconder melhor meu volume que se formava na calça. Foi quando ela disse: “Deixa só eu tirar isso aqui!”. A mão dela foi logo pro meu cinto, desafivelando-o. Perguntei o que estava fazendo. “Preciso tirar pra poder te limpar, só um pouquinho!”. E sorriu.

Quando vi já estava sem calça, tamanha era sua habilidade. Ela esfregou a toalha calmamente por minhas coxas e na batata da perna. De vez em quando ela passou a toalha quente próxima ao meu saco encostando um pouquinho e me dando muito tesão. Costumo ficar nervoso nessas horas, mas com ela, não sei por que, me senti calmo naturalmente, parecia uma mãe me tocando. Tinha nascido para ser enfermeira. A toalha passava de novo na região entre meu ânus e meu saco, me dando mais prazer. Eu estava ficando louco ali, mas tinha de ficar quieto.

Foi quando ela então abaixou minha cueca até o final da bunda. Tinha certeza que dava pra ver meu saco duro dali. Ela passou a toalha na minha bunda, e eu senti meu saco quentinho novamente, dessa vez mais intensamente. Meu pinto estava estourando nesse ponto. Ela então voltou a cueca pro seu lugar e me pediu pra virar de frente. Tentei não virar, mas não teve jeito e ela forçou. Quando eu virei, um volume enorme estava na minha cueca, com um pequeno ponto preto melado de caldo que já tinha saído do meu pinto. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa ela falou, olhando: “Nossa!”. E deu uma risadinha, como se aquilo não importasse muito.

Eu pedi desculpas e ela já lançou: “Está tudo bem, querido. Pra falar a verdade eu esperava que você tivesse um pouco de ereção! Mas não isso tudo aí!”. E deu uma risadinha sacana. Ela então raspou a mão no meu pinto sobre a cueca, não sei se por acidente, dizendo que teria de me limpar ali também. Ela então abaixou a cueca e meu pau pulou pra fora, com as veias à mostra. Ela olhou e logo foi passando a toalha quente em volta. Eu senti tanto prazer que quase gozei.

“Seu pênis está muito duro! Faz muito tempo que você não ejacula?”. Com muita vergonha, respondi: “Ah, já faz um tempinho sim!”. E ela disse: “Nossa! Parece que você tá com muito esperma acumulado! Isso pode fazer mal pros seus testículos. Não estão doendo?”. E balancei a cabeça como um sim.

“Deixa eu te ajudar!”, disse ela. Nisso, ela pegou a toalha, envolveu em volta do meu pinto latejante e começou a me tocar uma gostosa punheta. Quase morri de tanto tesão. Ela parecia profissional, pegando no meu pinto delicadamente, mas com muita segurança. Foi aí que ela rompeu o tom “profissional” da relação até agora: “goza pra mim! Quero te ajudar a tirar todo esse seu líquido quentinho que está acumulado no seu saquinho!”.

Não acreditei naquilo! Vi os peitinhos enormes dela ficando durinhos e a ela mordia os lábios me desejando. Eu estava quase gozando, fazendo o possível pra segurar e aproveitar aquele momento. Meu coração acelerava cada vez mais, eu estava muito excitado e meu pau muito duro. Eu estava completamente alucinado! Ela, vendo a minha situação, a tudo correspondia com um tesão louco. Nossas respirações estavam entrecortadas, aceleradas. Ela então pegou minhas mãos e passava por todo seu corpo. Meus dedos ágeis entraram por debaixo de sua saia, invadiram a sua minúscula calcinha e brincaram com sua bucetinha bem raspadinha e com seu cuzinho que piscava a cada toque de meu indicador.

Puxei um pouco a saia dela para baixo e sua marquinha mínima de biquíni me fez delirar. Comecei a enfiar o dedo nela e a chupá-los depois. Era uma delícia sentir aquele mel saboroso! Eu estava louco, queria gemer alto, mas tínhamos pressa, tínhamos medo. Alguém poderia aparecer.

Ela, então, caiu de boca no meu pau, chupou-me com uma sofreguidão incrível, forte e deliciosa. Enquanto me chupava, ela mexia os quadris de uma forma maravilhosa. Eu comecei a colocar dois dedinhos em seu cuzinho, ela arfava, gozava, rebolava com mais força, com mais vigor. O tesão era incrível. Havia um cheiro de sexo selvagem no ar.

“Não quer gozar? Pode ejacular quando você quiser! Deixa eu te aliviar desse sofrimento!”, disse ela. “Nossa! Eu vou gozar muito!” Eu disse, sentindo a porra começando a se acumular na base do meu pinto. Então gozei. Gozei muito, mas muito mesmo. O primeiro jato foi tão forte que pegou na bochecha dela. Então, com uma carinha linda de putinha ela me pediu que gozasse bem gostoso em seu rosto e em sua boca. Que cena! Só de me lembrar, fico de pau duro! Depois ela ajustou meu pinto e o gozo voou pra cima e caiu na minha barriga, na toalha, nas mãos e nos braços dela. Ela pareceu não se afetar com aquilo, pegou lenço e foi limpando calmamente.

“Está se sentindo melhor?”, ela perguntou. “Estou muito melhor! Obrigado!”. Só que meu pinto não amoleceu. Continuou duro como pedra. Ela olhou, tocou novamente e disse: “Nossa, parece que você estava com muito tesão mesmo. Quer mais uma vez?”. Só balancei que sim com a cabeça e ela recomeçou, dessa vez sem a toalha. A mão branca, com as unhas bem tratadas de enfermeira pegou no meu pinto e recomeçou a punhetar.

Não tive dúvidas, eu tinha que comer aquela bundinha deliciosa mesmo que pra isso tivesse que me machucar mais ainda. Desci da maca com grande dificuldade, pois o gesso ainda me incomodava bastante, mas esqueci da dor e me coloquei atrás de Flávia. Então desci sua saia branca até os joelhos e puxando sua pequena calcinha para o lado enfiei sem dó na sua bucetinha que naquele momento já estava bastante encharcada!

Eu me movimentava com um pouco de dificuldade, mas as estocadas eram com bastante força e vontade. Não demorou muito pra eu querer gozar de novo. “Flávia! Eu vou gozar!”. E ela: “Goza, querido! Deixa esse seu saquinho sequinho!”. Ela então tirou meu pau de dentro dela e massageou meu saco com uma mão enquanto me punhetava com a outra.

Não aguentei e gozei. Dessa vez veio sem tanta força e a porra escorreu pelo meu pau, pela mãos e braços dela. Depois disso ela terminou de me limpar e de limpar ela mesma e me deu um beijo na boca, com aquele gosto gostoso de quem estava toda molhada de tesão. Ela então me deitou novamente na maca e saiu do quarto com aquela cara de safada.

A história se repetiu durante mais quatro dias, até eu poder sair do hospital. Quando chegou a hora, foi um dia triste para mim. E nunca mais encontrei a enfermeira Flávia.

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