Uma fã novinha
Prometi contar mais uma história recente e como estive de férias, aliás, ainda estou, aconteceu outra que vou contar antes que se desvaneça na memória.
Um músico está exposto e há as pessoas que nos julgam mais do que somos. Tive um concerto no norte do país, na minha terra e fiquei por lá quinze dias. Dois dias depois de um concerto em que me apresentei num cartaz de excelência, com artistas conhecidos do panorama musical português, fui interpelado por uma menina que me pediu um autógrafo, assinei o livrinho dela e notei que a menina tinha vontade de ficar mais tempo comigo. Eu tinha tempo, nada para fazer e fomos tomar um café, perguntei a idade com toda a delicadeza e disse que tinha 19 anos, disse também que estava feliz por estar a passar algum tempo com um artista que tinha visto no concerto e tinha gostado. Como é óbvio adorei os elogios!
Adoro que gostem do que faço, como qualquer um… senti que se desse alguma atenção à menina só ganharia com isso. Olhei para aquela figurinha pequena mas com tudo no sítio, um par de mamas muito bem feito para o tamanho do corpo e pensei chupar aquelas mamas boas. Lancei o desafio:
– Estás a gostar de passar uns minutos comigo?
– És tão acessível, pensei que os artistas tinham agendas muito preenchidas!
– Sim, por vezes temos mas estou de férias e hoje não tenho nada programado.
– Passa a tarde comigo?
– Porque não? Uma carinha linda merece a minha companhia.
– Sinto-me babada por ter esta oportunidade.
Percebi que se a puxasse para um local mais recatado a tarde ia ser maravilhosa. Convidei-a a irmos a um local à minha escolha onde pudéssemos ficar a sós.
– Estás a convidar-me para casa?
– Não porque não moro aqui, mas sei de um local onde podemos estar a sós e não é longe daqui. Se quiseres vou lá buscar a chave e podemos estar à vontade.
– Acho que não perco a oportunidade. Fica o nosso segredo.
– Podes confiar no meu sigilo.
Fui a uma pensão perto e aluguei um quarto, voltei com a chave e disse-lhe para vir comigo, é um local discreto, abri a porta, entrámos e subimos ao quarto. Quando subíamos as escadas lembrei-me que não tinha preservativos comigo! Não há problema porque mesmo que não penetre a menina, há-de haver momentos de grande erotismo. Sentámo-nos na cama e ela olhando para mim com ar de espanto:
– Queres ir para a cama comigo?
– Se tu quiseres! Não obrigo a nada, mas podemos passar estes momentos a sós!
– Que bom! Tenho andado com uns pensamentos e umas vontades que gostava de concretizar.
– E quais são essas vontades?
– Há uns meses andei com vontade de fazer asneiras porque ninguém olhava para mim…
– Tão bonita?
– Mas sou pequenina!
-Gostavas de ter momentos de prazer?
– Sim… nunca tive!
– Estamos no local ideal. Sei que sou muito mais velho mas…
– Mas eu sempre me senti atraída por homens mais velhos… e gostava de ser escrava!
– Escrava?
– Sim… mais ou menos. Fazer o que o homem mandar.
– Hummm… acho que vai ser hoje!
– Estou nervosa!
– Não estejas. Basta fazeres o que eu disser!
Abracei a Patrícia e senti logo as suas mamas bem durinhas na minha barriga porque ela é baixinha. Beijei a menina, ensinei-a a beijar porque penso que nunca tinha beijado um homem na boca. Estivemos uns minutos a marmelar, a beijar, até ela se sentir mais à vontade. Tirei-lhe a t-shirt e vi um soutien com umas maminha a quererem sair para fora, tirei-o e vi um belo par de maminhas duras contra o a minha barriga. Chupei-as até sentir a Patrícia mais solta.
Deitei-me na cama e disse:
– Tenho aqui algo para brincares, baixa-me as calças e chupa. Faz de conta que me estás a beijar.
Assim o fez e de forma tímida dava-lhe beijos.
– Chupa, mete na boca e chupa como se fosse um gelado.
Caprichou e chupou durante uns minutos. Tive que a mandar parar porque não tinha preservativo e queria fodê-la sem me vir dentro dela. Mandei-a deitar de costas e rocei-lhe a piroca na cona, ela mexia-se com muito tesão. Rocei a pissa nos lábios rapadinhos e ela começou a gemer.
– Que bom… pensei que era feia e ninguém me queria…
– Quero-te muito e quero entrar em ti querida.
– Mete lá dentro!
– Calma porque não tenho preservativo, não quero engravidar-te!
– Mete…
– Calma amor…
Continuei a brincar com ela e para não me vir, afastei a piroca e meti-lhe os dedos, depois a boca. Veio-se a valer, apertou-me as orelhas com as coxas maravilhosas. Senti os cremes e o gosto da cona na minha boca.
– És tão atencioso!
– Gostas?
– Adoro, faz o que quiseres.
– Será o nosso segredo?
– Sim…. Dá-me, mete cá dentro!
Rocei de novo a piroca nos lábios e quando a senti abrir-se espetei-lhe a coninha ávida de piça. Dei-lhe umas estocadas e senti que era virgem. Alto lá que isto requer sensibilidade! Agarrei a piroca, apontei e de uma vez espetei-a até ao fundo. Gemeu bem. Enquanto não me vim dei-lhe forte. Nesse momento não me importei que gemesse, que chorasse… estava a foder uma querida bem boa e novinha. Retirei e vim-me na barriga!
– Oh… queria cá dentro!
– Não pode ser amor…
– Pode sim. Confia em mim!
– Como assim?
– Estou naquela fase em que posso estar à vontade!
– E se engravidas?
– Não te preocupes. Estou feliz porque me tiraste a virgindade! Era um desejo ser um homem mais velho e ainda por cima um artista que adorei ver cantar…
Estivemos abraçados a conversar para eu descansar e convenceu-me a esporrar a coninha como eu gosto. Sabe mesmo bem encher uma coninha de leite e se for uma coisinha nova ainda sabe melhor. Marmelei de novo as maminhas tesas, chupei-as, rebolamos até sentir a piroca tesa de novo. Ainda lhe perguntei se não queria leitinho no cu, eu ficaria mais descansado e adoro cu. Preferiu que lhe enchesse a cona.
Mandei-a pôr-se de quatro. Vi o cuzinho arrebitado como que a dizer entra aqui! Meti na cona, dei duas bombadas, gemia e pedia mais, dei mais duas e retirei.
– Tem paciência querida, mas agora quero este cuzinho lindo!
– Vai doer…
– Se doer eu tiro!
Apontei os entrefolhos e andei a rondar à volta. Mexia o olho do cu a retrair-se. Empurrei a cabeça e ela gemeu. Sabia que ia gemer, mas já sabia que lhe ia comer o cu. Meti a cabeça…
– Ai… dói!
– Só dói a entrar, depois vais gostar amor.
Agarrei a piroca para a ajudar a entrar, a cabecinha entrou, a menina gemia, eu insistia. Ela afastava-se, eu agarrava a cintura e puxava-a para mim.
– Vais-me rebentar o cu!
– Vais ver o que é bom, amor. Deixa-me enrabar-te!
Já estava metade lá dentro. Ignorei os seus gemidos de dor, até me deram mais tesão! Quanto mais gemia, mais eu a enrabava com vontade.
– Pára linda, para de cu aberto que vou esporrar-te este cuzinho lindo.
– Dá-me rápido que está a doer!
– Toma filha! Venho-me dentro de ti!
– Hummm… quentinho, sinto o leite cá dentro!
Saí de dentro daquele cuzinho apertadíssimo, feliz porque lhe tirei os três duplamente. Foi para a sanita com o leite a sair-lhe do cu e eu a lavar a piroca com cheiro a merda.
Voltámos para a cama e depois de mais um tempo de carinhos dei-lhe a queca mestra, que já demorou mais tempo e vim-me dentro dela. Beijei-a, marmelei-a… uma menina boa e tão carinhosa, acima de tudo, uma novinha de corpo fofinho à minha disposição.
Tão bom…