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Ensinando minha filha como se usa camisinha

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Ensinando minha filha como se usa camisinha
Tenho uma filha deste meu casamento. Seu nome é Flávia, bem nova, branquinha, loirinha, olhos azuis, magra, linda. Ela fica um fim de semana por mês comigo, pois vive com a mãe. De um tempo pra cá comecei a observar que minha filha já estava ficando crescida. Ela já estava começando a definir seu corpinho. Sempre que ela ia pra minha casa, volta e meia me deparava com ela vestida com shortinhos, calças coladas e baixas, e normalmente dormia de camiseta e calcinha. Sempre tentei não ficar pensando nisto, mas confesso que algumas vezes já havia me masturbado no chuveiro após vê-la dormindo com o bumbum pra cima, por exemplo. Isto pra mim já era um absurdo, pensar em sentir tesão pela minha filha. Mas também sabia que de maneira alguma isso passaria dali. Apenas uma gostosa punheta. O que fato que desejo narrar aconteceu recentemente, num dos fins de semana que ela esteve comigo. Fiquei sabendo que ela estava namorando um garoto. Pelo que sabia este era o seu primeiro namorado sério. Antes ela tinha alguns paqueras, coisa de criança. Fiquei sabendo que este rapaz era três anos mais velho que ela, que tinha uma moto, e que sempre a pegava pra passear nesta moto. Fiquei preocupado, e resolvi ter uma conversa de pai pra filha com ela naquele dia. Ela havia chegado da aula de dança a tarde, e ido direto pra minha casa, pois passaria aquele fim de semana comigo. Fiquei estarrecido quando ela entrou pela porta vestindo um shortinho de lycra bem curto e uma blusinha que deixava toda a barriga a mostra. Ela foi tomar um banho e deixou a porta entre aberta, falando comigo enquanto se banhava. Tentei não fazer aquilo, mas acabei entrando no banheiro e me sentando no bidê pra conversar com ela. Na verdade não queria perder aquela oportunidade de ver como estava o corpinho de minha filha. Tentava disfarçar, mas os peitinhos durinhos dela, bem rosinha, sua bucetinha, tudo aquilo me hipnotizava. Coloquei uma toalha no colo disfarçadamente, para tapar minha ereção. Ficamos ali conversando, e resolvi tocar no assunto do namorado com ela. Ela disse pra eu ficar tranqüilo, que ele era legal, que iria apresentá-lo a mim, etc… Disse a ela que não era pra ela ficar saindo com ele de moto, que deviam namorar em casa mesmo, etc… Papo vai, papo vem, comecei a perceber que eu estava bancando o careta. Ela parecia nem dar bola para o que eu dizia. Já se enxugando na toalha, parecia nem me ouvir. Ta bom, papai. Vou namorar no sofá da sala então, viu!!! Disse com o maior tom de sinismo. Eu estava até tonto com aquela imagem. Ela não tinha malícia naquilo, pois nunca desconfiaria que seu pai estaria lhe olhando daquela forma, ou que debaixo da toalha dobrada em cima do meu colo estava meu pau rijo de tanto tesão. Enquanto conversávamos ela exibia seu corpinho maravilhoso pra mim. Acho que o frio do banheiro deixou seus mamilos durinhos. Pareciam apontar pra meu rosto. Colocando uma perna sobre o vaso sanitário, ela passou a toalha entre as pernas, enxugando sua vagina rapidamente. Depois, passou a tolha no seu rabinho, secando-o. Mas pra ela isto tudo estava super natural, afinal ela não estava na frente de nenhum estranho. Não agüentava mais. Estava quase morrendo de tesão. Pra mudar da figura de pai careta pra pai legal, resolvi dizer a ela pra que usasse camisinha com seu namorado, caso viesse a acontecer entre eles. Ela sorriu. Eu fiquei desconcertado, me levantei meio de costas pra ela e atrevi a entrar no chuveiro enquanto ela ainda estava no banheiro. Numa manobra ousada, tirei meu short e me esquivando para que ela não visse que eu estava de pau duro, entrei de costas no chuveiro. Nem eu entendi porque tinha feito aquilo. Agora eu estava numa situação constrangedora. De pau duro tentando evitar que ela me visse daquela forma. De repente ela se enrolou na toalha e saiu do banheiro. Demorei alguns minutos e me atrevi a tentar fechar a porta. Mal dei dois passos pra fora do Box e ela entrou de volta, agora já vestida com uma camiseta, e se deparou com meu pau já não tão duro, mas grande (meia bomba / rsssss). Ela fez cara de impressionada, mas não disse nada. Ela entrou e se sentou no bidê, onde antes eu sentava. Ela deve ter pensado que era o tamanho normal dele, eu acho. Fiquei envergonhado, mas agora já conseguia ficar de frente pra ela. Percebia que mesmo tentando controlar-se, as vezes ela fitava meu pau com os olhos, embora rapidamente corrigisse disfarçadamente. Quando era eu ali fazendo companhia pra ela, pensava que ela deveria estar achando aquilo normal. Mas agora, na situação inversa, eu estava achando super estranho ela estar ali comigo. Parecia que ela queria puxar assunto para estar ali. Eu, para evitar uma ereção na sua frente, continuava meu banho, pensando em outras coisas pra me distrair. As vezes eu ficava até em silencio, não dirigindo a palavra a ela. E ela continuava ali, e sempre buscando um assunto pra não sair do banheiro. Sei lá. Como eu estava obcecado de tesão, talvez não fosse paranóia minha. Não sei. De repente ela tocou novamente no assunto do seu namoradinho. Disse que ela se sentia a vontade comigo e queria me contar uma coisa. Disse que na verdade ele já andava insistindo com ela para que fossem para um sítio do pai dele, onde não ficava ninguém tomando conta, etc… Disse a ela pra evitar ao máximo transar naquela idade, pois ainda era muito nova. Voltei a insistir com ela para que, se não conseguisse contornar a situação com ele, que usasse camisinha. Então ela me disse que ele já havia comentado com ela que não curtia camisinha e que nunca tinha usado. Então eu disse a ela: minha filha, vc deve ter em sua bolsa umas camisinhas. Se ele não curte, vc obriga ele a botar. E me lembrando que no armário do banheiro havia uma caixa de camisinhas, as peguei e disse a ela: Toma pra você. Guarda na sua bolsa. Ela olhou assustada, pegou da minha mão as camisinhas e ficou olhando-as, enquanto eu me enxugava. Disse então a ela: Sabe como as usar? Ela balançou a cabeça dizendo que não. Sinceramente acho que hoje me arrependo daquilo, mas tive uma atitude maluca naquele dia, naquela hora. Filha, se quiser eu te mostro como se usa. Acho que não tem problema, pois sou seu pai. Não é? Ela não respondeu. Ficou estática. Eu então fiquei desnorteado, tamanha a vergonha que me abateu. Dei de sair do banheiro, envergonhado com o que tinha dito a ela. Não acreditava no que tinha feito. Era efeito da minha tara louca. Fui para o quarto e me troquei. Me sentei na cama e liguei a tv. Estava inconformado com o atrevimento da minha parte. Não me perdoaria se ela contasse a sua mãe, ou não mais fosse me visitar. Mil coisas passavam pela minha cabeça. Se eu pudesse deletaria aquela frase que tinha dito. Fiquei ali por um momento. Em seguida fui até o quarto onde ela estava tentar puxar conversa pra ver como ela estava comigo. Entrei no quarto, ela assistia tv. Fingi estar mexendo nuns livros na escrivaninha, quando ouvi a sua voz, quase sussurando, bem baixinho: Pai, me mostra então como se coloca a camisinha? Tremi da cabeça aos pés. Não faria aquilo depois de toda a reflexão que havia tido há poucos instantes. Fui rapidamente à cozinha e peguei uma banana. Uma forma didática de ensiná-la. Dei dois passos, voltando para o quarto, quando senti meu pau latejando sob a calca. Era ela quem pedia. Iria perder aquela oportunidade? O tesão falava mais alto que minha consciência. Deixei aquela banana em cima da mesa e voltei ao quarto. Ela me perguntou onde eu tinha ido, e eu disse que tinha ido beber um pouco de água. Me sentei ao seu lado. Quer mesmo aprender? Não vai levar a mal? Quero apenas te ensinar. Então ela sorrindo me disse: Não precisa ficar com vergonha não. Deixa eu ver como é. Então eu tirei meu pinto de dentro da calça. Ele já estava semi duro. Disse a ela que eu precisaria endurecê-lo para poder colocar a camisinha. Alguns toques e ele já estava super rijo, apontando para o teto. Ambos estávamos constrangidos, mas confesso que nunca tinha tido um tesão tamanho. Abri a camisinha e comecei a mostrar a ela como se colocava. O tesão era impressionante. Minha filhinha vendo meu pau duro daquele jeito, e eu ensinando a ela como se colocar uma camisinha no pau do seu namorado. Agora experimenta vc. Eu disse a ela. Dá licença. Ela me disse. Caros leitores. Acho que nenhum conto, nenhuma frase, nenhuma palavra, traduziria aos senhores aquele momento que vivi. Minha filhinha, mãos delicadas, segurando meu pau enorme, duro, e tentando atrapalhadamente vestir-me uma camisinha. Graças a sua inexperiência, acho que foram uns quinze minutos de tesão entre as suas tentativas. Cada toque dela quase me levava a Lua. Mas ela não sai dentro da gente? Perguntou ela. Segurando por cima de uma de suas mãos que estava envolta em meu pinto, a conduzi numa breve punheta. Pra cima e pra baixo eu levei sua mãozinha no meu pau, algumas vezes. Ta vendo? È como se ele estivesse lá. Fica tranqüila que não solta não. Entre risos e conversas, estava eu ali, de pau duro em frente minha filha. Meu pau já estava meio mole depois de algum tempo. A camisinha que havia usado na demonstração estava atirada por cima da cama. Nós ainda sentados ali. Deixa eu tentar de novo? A última vez? Levei a mão ao pinto para endurecê-lo novamente, mas ela disse: Deixa eu fazer tudo desta vez. Segurando suavemente meu pau, como que com respeito, começou a me punhetar levemente, puxando a pele do meu pau pra trás até expor extremamente minha glande. Na verdade até doía. Acho que ela se impressionava com a cabeça do meu pinto quando fazia isso. Alguns minutinhos e: Já ta bom? E apanhando novamente aquela mesma camisinha tentou colocá-la novamente em mim. Ta muito difícil desta vez. Acho que desaprendi Então disse a ela que era porque aquela já estava desenrolada. Peguei uma nova que tb estava sob a cama e dei pra ela. Então ela olhou na embalagem um desenho de morango. Quando ela abriu também sentiu o cheirinho de morango. Intrigada ela me perguntou o que era aquilo. E eu disse que era camisinha com sabor de morango. Ela levou a camisinha até a boca pra conferir. É mesmo!!! E enquanto colocava ela em mim, me perguntou pra que uma camisinha com sabor. Então expliquei a ela que era pra se chupar. Ela já havia colocado a camisinha na boca momentos antes e conferido o sabor. Mas agora, com ela vestida no meu pau, rapidamente ela se abaixou e deu uma lambida na cabeça do meu pau, sobre a camisinha. Assim? Perguntou. Confirmei a ela. Põe a boquinha aqui pra vc ver. Ela se inclinou e suavemente envolveu a minha glande em sua boquinha, como se lambesse um sorvete, e antes que voltasse ao seu lugar, rapidamente levei minha mão em sua cabeça e insistí: Experimenta mais um pouquinho, e quatro ou cinco vezes a conduzi em suaves investidas contra meu pinto, que adentrava sua boquinha. Após isso, ela mesmo continuou chupando por mais um tempinho, eu já não estava mais aguentando de tesão vendo a minha querida filhinha me chupando tão gostoso. Estava a ponto de explodir, até que ela colocou suas mãozinhas delicadas no meu pau e desajeitadamente começou a me masturbar também. Fiquei alucinado, estava no céu, pois percebi que ela queria ir até o fim, ela queria ver como era o pau gozando na camisinha. Ela parecia estar se deliciando, pois a cada segundo que passava ela chupava com mais gosto, com mais carinho, com mais afinco. Eu via a saliva dela na camisinha enquanto ela chupava. Meu estava estourando, eu sentia que não ia aguentar mais vendo o rostinho lindo e angelical da minha filha me chupando tão gostoso. Eu falei: Não aguento mais minha filha! Ela disse: Vai papai, quero ver como é! E começou a gemer. Não resisti mais nem um segundo. Gozei! Enchi a camisinha com meu esperma. Nunca vi tanto leite, a quantidade deve ter sido proporcional ao tesão que foi gigantesco. Ela só me disse: Pois é, funciona mesmo! Até que ela se levantou desconcertada, sorrindo, e eu, vendo que já era longe demais, amarrei a camisinha e guardei meu pinto dentro da calça, deitei-me na cama e com ela e fomos assistir tv. Lição feita, ficamos ali rindo, conversando, agora sobre outros assuntos, como se nada houvesse acontecido. Sobre o que tinha acabado de aprender, apenas disse a ela: Isso é um segredo nosso. Não conta pra ninguém. Tudo bem? Tudo bem, papai!

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