Obras em casa
Olá
Hoje vou contar mais uma história que se passou comigo há dois anos.
Por volta de Maio de 2012, eu e o meu marido, resolvemos fazer umas pequenas obras de remodelação do nosso apartamento. Não era muita coisa mas sempre davam algum transtorno já que era preciso alterar a casa de banho e a cozinha e pintar dois quartos e a sala.
Como não conhecíamos nenhum empreiteiro e como nos pareceu que pedir orçamentos a empresas do ramo seria de certeza mais caro, fomos perguntando a amigos se conheciam alguém de confiança e sério que pudesse ir ver o trabalho e dar orçamento.
Por sinal um amigo nosso tinha o contacto de uma pessoa que era da zona e que tinha fama de pelo menos ser séria. Deu-nos o contacto e o meu marido ligou ao Sr. Francisco pois era esse o seu nome.
O Sr. Francisco foi relativamente rápido a ir ver o que pretendíamos e, passada uma semana, deu-nos o orçamento.
Era um valor aceitável e estava dentro das nossas possibilidades. O principal problema era que o Sr. Francisco não podia começar as obras de imediato pois estava a acabar uma remodelação numa vivenda perto de Sines. Comprometeu-se no entanto a arranjar dois homens para começarem o mais rápido possível a retirar os móveis antigos da cozinha e a fazer os trabalhos necessários para substituir os canos e a electricidade.
Assim foi. No dia combinado o Sr. Francisco apareceu em nossa casa com 2 homens para iniciar o trabalho. O meu marido é que os recebeu e foram dadas as explicações do que se pretendia. Um era ucraniano e o outro penso que seria moldavo embora falassem bem português. Eram homens na casa dos 30 e poucos anos e com boa aparência.
Ficou combinado que iriam começar o trabalho no dia seguinte pois eu tinha que tirar férias para acompanhar o trabalho e porque não queríamos deixar a casa entregue a pessoas que não conhecíamos embora nos parecessem de confiança.
E assim sucedeu. No dia seguinte lá estavam eles Às 08:30 horas prontos para começar o trabalho. Embora eu não perceba nada de obras mas pelo que vi eles eram bem desenrascados e cuidadosos com as coisas. Nesse primeiro dia o trabalho não rendeu muito pois era mais criar condições para isolar o resto das divisões para não ficar tudo cheio de pó.
Quando chegou a hora do almoço reparei que eles traziam a “lancheira” com aquilo que iam comer. Deu-me alguma pena pois percebi que eram alimentos modestos. Deixei que aquecessem a comida no micro ondas e lá comeram.
Antes de saírem disse-lhes que nos dias seguintes eu faria o almoço a contar com eles. Claro que ficaram todos satisfeitos e a nós isso não ia custar muito mais.
No dia a seguir voltaram às 08:30 mais ou menos e já fui eu que os recebi ainda meio ensonada. Como me levantei à pressa mal tive tempo de por um robe para lhes abrir a porta. Entraram e por azar, ao transportarem uma régua de madeira ao virarem para a cozinha a régua tocou no meu robe e abriu-o um pouco. Deu para repararem que estava nua por baixo do robe nas não me descompus.
Entretanto fui tomar banho e deixei a porta mal fechada enquanto eles iam fazendo os trabalhos. Em determinado momento o que era ucraniano disse que logo que eu me despachasse precisava de uma orientação sobre um pequeno problema que surgiu. Eu disse : espere um momento que já ai vou mas reparei que ele estava no hall que dava para a casa de banho e eu estava nua frente ao espelho a acabar de me limpar. Apercebi-me de que ele ficou mais tempo do que devia ali e, sabendo disso, virei-me de costas para a porta, dobrada, por forma a que ele notasse bem o meu corpo e sobretudo o meu rabo. Reparei que ficou excitado e só o via mexer no pau por dentro das algibeiras.
Quando saí da casa de banho já estavam os dois no hall mas sem mostrarem qualquer má educação.
Então vamos lá ver qual é o problema disse eu. E o problema é que a chaminé estava entupida e para o trabalho ficar bem feito teriam de partir um bocado da parede. Um deles disse: veja a senhora bem se faz favor e eu subi ao escadote com eles em baixo. Como estava de saia e fio dental acho que devem ter visto tudo pois só faltava salivarem.
O moldavo, um pouco mais atrevido, disse: a senhora desculpe mas não deixamos de reparar que tem umas pernas muito bonitas e há imenso tempo que não estamos habituados a ver uma cena dessas e, não leve a mal, mas ficamos curiosos.
Não levo a mal, disse eu. Entendo perfeitamente só estranharia se vocês não reparassem.
Ao descer do escadote rocei.me de propósito pelos dois e senti que estavam tesos. Hum parece que não foi só curiosidade que vos deu vamos lá ver isso. E, sem eles estarem à espera abri-lhes a braguilha e tirei os caralhos para fora. Ainda dizem que os pretos é que são dotados?! Até eu fiquei espantada. Dois bons rolos de carne que não ficavam nada a dever aos africanos. Baixei-lhes as calças e ajoeilhei para começar aquilo que sei fazer bem: broche.
Comecei por um enquanto punhetava o outro. Fui engolindo aos poucos desde a cabeça até os meus lábios quase tocarem os colhões. Come eram monstruosos ia-me engasgando e a saliva ia escorrendo. Num momento tentei meter os dois caralhos na boca mas era demasiado. Só entravam as cabeças.
Estávamos nisto telefona o meu marido a perguntar como estavam a correr as coisas. Eles ficaram meio atrapalhados mas fiz-lhes sinal que não havia problema e atendi o meu marido. Expliquei-lhe o que tinha sucedido com a chaminé e disse que eles eram muito atentos e competentes e que por essa razão eu resolvi recompensar. Como? Perguntou o meu marido. Ora sabes bem como eu sou com a boca não sabes? Sei claro não me digas que os mamas-te? Não, estava a começar quando tu ligas-te, são enormes bem dignos de negros. Ui disse o meu marido, que pena não poder estar agora aí. Não faz mal querido eu arranjo maneira de veres como são. Dito isto fui ao pequeno escritório e liguei o PC no skype par ao meu marido ver e ouvir. O ucraniano e o moldavo ficaram sem palavras mas ao mesmo tempo ainda mais excitados com o cenário. Fomos os 3 para a sala e já nus os 3 recomecei a mamar cada um deles enquanto o meu marido ia incentivando do outro lado. Deixa-os foderem-te agora quero que fiques consolada. Assim foi. Mesmo sem camisinhas nem esperei por os ter dentro de mim. Um na cona e outro na boca. Depois trocamos. Dona será que podemos ir-lhe ao rabo? Claro, respondi. Pensei que não iam pedir isso. O primeiro foi o moldavo. Pedi-lhe para ir com calma e meter um pouco de saliva no meu olhinho. Assim foi. Primeiro a cabeça. Até suei de tão grosso que era. Mal entrou a cabeça fui eu que fui pressionado para entrar tudo. Mal podia falar pois tinha a boca cheia. Do outro lado o meu marido ia dizendo: bomba com força que ela gosta depois de estar aberta. Assim fo. Tive que me agarrar ao ucraniano tais eram as estocadas no cu à mistura com palmadas. Seguidamente trocamos e foi o ucraniano a enrabar-me. Já estava aberta e foi mais fácil.
No meio disto disse-lhes para aguentarem pois não queria que se esporrassem dentro já que não nos conhecíamos e não sabia se haveria riscos ou não.
Assim fizeram até que resolvemos fazer uma dupla penetração muito intensa. O moldavo na cona e o ucraniano no cu. Era mais suportável assim. Estivemos nisto quase 30 minutos até que eles disseram que já não aguentavam mais tempo. Levantaram-se os dois e eu de joelhos pedi-lhes que se esporrassem em cima de mim nas minhas mamas e na cara. Foi o segundo banho que tomei. Agora de leite.
No final resolvi limpar-lhes as pichas ainda com leite com a minha boca e ainda e lambi um pouco. Eu própria me vim nessa altura.
Como devem imaginar a partir dali as obras correram às mil maravilhas.
Beijos a todos e todas.