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SEXO QUENTE NA BOLEIA DO CAMINHÃO
SEXO QUENTE NA BOLEIA DO CAMINHÃO
Eu e meu corno voltávamos de um final de semana nas cachoeiras. Aproveitávamos a linda paisagem da volta para fotografar. Eu usava só o biquíni e um vestido curto, decotado. Leve e fresquinho!
Tivemos que parar num rodoposto, pois o motor do carro apresentou um problema. O mecânico era forte e alto, pele e cabelos claros, exibia tatuagens nos braços. Usava uma camiseta cavada e uma calça larga, mas que marcava a bunda bem desenhada. Educado, olhar marcante, graxa nas mãos e nas roupas o tornavam ainda mais interessante. Dei um sinal pro meu corno, ele entendeu o que eu queria. Fantasiou comigo!
Cheguei perto do mecânico e fui me exibindo. Quando ganhei sua atenção tirei a calcinha do biquíni e coloquei sobre o motor, passei a mão sobre sua bunda gostosa e apertei. Escorreguei até seu pau. Levantei o vestido e mostrei minha bucetinha lisinha. Eu estava com tanto tesão que meu caldinho escorria pelas pernas, passei os dedos e lambuzei sua boca. Baixei o decote, mostrei meus peitos bicudos e rosados, passei minha língua sobre eles e depois suas mãos.
Chamei pra uma rapidinha atrás da oficina. Ele disse que poderia proporcionar algo melhor. Que seu irmão estava com o caminhão estacionando bem perto, sugeriu irmos pra boleia. Fomos nós três!
Ele abriu a porta do caminhão, entrei primeiro, ele me puxou pelas coxas e foi logo me chupando. Abriu bem minhas pernas, meteu a lingua com vontade e três dedos na minha xana. A medida que eu ia estremecendo ele ia chupando com mais desejo. Gozei rápido, gemi alto, com a porta do caminhão aberta.
Dentro da boleia, uma cama grande atrás da cabine. Encontramos um rapaz cochilando. Nossa, o irmão era tão bonito quanto o outro! Mal entrei no caminhão e o mecânico já me agarrou pela cintura. Me pegou por traz, puxou meu cabelo, beijou minha nuca, chupou meu pescoço, me chamou de puta safada, perguntou se eu queria vara. Disse que tinha três picas só pra mim. Ele me colocou de joelhos, os três se sentaram. Chupei os três, um de cada vez, derrepente, eu estava com todos os cacetes na boca. Levando surra de pica na cara. Tapinhas no rosto, igual vadia gosta! Que delicia!
Me sentei no pau do mecânico, que me pôs a cavalgar no seu caralho duro e grosso, ele me mantinha bem presa pelos cabelos, me dominava, firmava minha cabeça pra traz, beijava e mordiscava meu pescoço, ombros e seios. Metia forte e com pegada, empinava minha bunda pra traz, de modo que seu irmão me aferrasse pelos ombros e pela cintura enterrando sua piroca no meu cuzinho. Apalpava meus seios com desejo. Estávamos embalados numa DP massa. Eu chupava meu corno. Um boquete aliciente, gozou gostoso na minha boca, engoli sua porra todinha. Eu gozei depois. Não consegui segurar os gemidos, a tremedeira e a moleza no corpo. Molhei todo colchão, esguinchei pela boleia! Logo em seguida os dois irmãos gozaram, praticamente juntos, urraram de tesão, seus corpos esmoreceram em cima do meu.
Foi uma rapidinha arrebatadora! Eu adorei o clima diferente, a ousadia, a mistura do bruto, do rude, do rápido, tudo sem romance. Fiquei completamente dominada pelos três! A pegada, o jeito, a maneira como me ataram pelos cabelos, me agarraram pela cintura, me seguraram pelos seios e firmaram pelos ombros. As chupadas no pescoço. Aquele cheiro de graxa. A boleia do caminhão. Que tesão! Que loucura! Até hoje quando me lembro dá um calor, uma vontade de repetir!