A colega madura Clarice
Desde a minha juventude que sempre tive tesão por mulheres maduras. Quando era novo era muito acanhado e por isso tudo não passavam de fantasias. Hoje em dia posso dizer que tento ser um pouco mais ousado e já tenho concretizado muitas das minhas fantasias com mulheres maduras… às vezes, basta tentar 🙂
Uma dessas vezes ocorreu há uns anos atrás. Tinha eu 24 anos e trabalhava numa empresa no porto. Quando fui estudar para o porto vivi nessa cidade. Quando terminei os estudos fui morar com alguns colegas para os lados de Gaia. Na altura em que isto aconteceu já eu morava em gaia, mais concretamente em avintes e ia de boleia com uma colega de trabalho que tinha na altura 43 anos. Ela não era grande coisa, e nunca tinha fantasiado com ela.
Chama-se Clarice. Ela também morava bem gaia (vilar de andorinho). Clarice aos seus 43 anos não era propriamente bonita, tinha um nariz comprido, um corpo pouco uniforme com ancas largas e umas cochas granditas, o que tudo somado dava um rabo também grande. A Clarice tinha 2 filhos pequenos e era casada e ainda é.
Eu já trabalhava nesse empresa há uns anos quando a Clarice para lá entrou. Aquele foi o meu primeiro emprego, ainda estava eu estudar. Contudo, estava insatisfeito e decidi procurar outras oportunidades. Foi então que arranjei outro trabalho e comuniquei lá na empresa que iria sair daí ao fim de 3 meses. A partir do momento em que comuniquei essa decisão à administração da empresa, acabei também por contar à Clarice nas boleias.
Nas últimas semanas de tarbalho lá nessa empresa a Clarice começou a desabafar durante as boleias que me dava alguns problemas que ia tendo em casa. Mais tarde percebi que ela sentiu esse à vontade comigo porque como eu ia embora não ia estar lá a contar a ninguém o que ela me contava. E notei que ela também precisava de desabafar e eu, modéstia à parte, até julgo que sou bom ouvinte e boa companhia.
Nos problemas que ela relatava estavam desconfianças dela em relação ao marido. Já tinha visto umas mensagens estranhas no telemovel dele e tudo.Numa das vezes em que ela me ia relatando aquilo, estávamos presos no trânsito a uma sexta feira e ela começa a ficar um pouco nervosa e a chorar um pouco. Pediu-me desculpa e eu disse que não tinha mal. Quando parámos no local onde ela me costumava deixar, que era no estacionamento do continente de avnites, ficámos ainda a conversar um pouco. Nesse dia ela precisava de ir às compras e aproveitou que estava ali para as fazer. Saímos do carro e quandos nos fomos a despedir decidi dar-lhe um abraço fraterno e, na altura, inocente. Senti que o meu gesto lhe soube genuinamente bem e ela retribuiu o abraço. Assim ficámos durante uns segundos. Nesse momento senti que o meu penis se quis endurecer um boacdinho e nesse momento nos libertámos do abraço. Disse lhe que se ela precisasse de alguma coisa que podia falar comigo que estava à vontade e fui-me embora.
Nesse fim de semana tinha decidido não ir à minha terra natal porque, como estava prestes a mudar da emprego e ia trabalhar em coisas ligeiramente diferentes, queria começar a inteirar-me da nova realidade. Então decidi ficar. Os meus colegas de casa foram todos passar o fim de semana com as respetivas famílias.Então, na manhã desse sábado, fui também ao continente fazer compras. Quando lá estava vi a Clarice ao fundo de um corregor, e estranhei porque ela já tinha lá estado no dia anterior. Como vi que ela estava sozinha decidi ir ter com ela para lhe dizer olá.
Eu: “Por aqui? Não elvaste tudo ontem?”
Ela: “Não. Não estava com grande cabeça para isso, então levei pouca coisa. E o meu marido acompanhou os miudos no futebol”
Os miudos jogavam na formação lá de um clube da zona, não me recordo qual, e nesse dia iam jogar fora. Pelo que o marido da Clarice decidiu ir também.
Estávamos ali na conversa e como ela ia estar sozinha perguntei-lhe se ela precisava de alguma coisa, que eu também ia estar sozinho. Convidei-a para vir lá a casa. Ela aceitou e lá fomos. Quando chegámos ela esteve a desabafar a dizer que já tinha a certeza que o marido andava a ir às putas e coisas assim. Não vale a pena estar agora a contar como ela tinha essa certeza mas nos entretantos ela saiu-se com esta “Eu devia de lhe fazer o mesmo”.
Vi ali uma oportunidade. então comecei a falar em tom desafio:
Eu: mas queres mesmo?
Ela: há anos que eu e ele…nada!!!.
Em jeito de brincadeira disse assim
Eu: “Sabes que se precisares de mim, podes contar”
e rimo-nos com aquilo. Ela percebeu o que eu quis dizer, mas como o disse em tom de brincadeira não levou a sério.Naquele momento eu estava cheio de tesão por ela.
Lá continuámos a conversa e quando ela se ia despedir para se ir embora eu disse:
Eu: “esta semana vai ser mais curta, só trabalho até quarta. vou ter saudades das nossas boleias”
Ela: “Eu também”
Eu: “vou-te dizer uma coisa mas agora a sério. Não precisas de responder nem de dizer nada. Se não quiseres, ignora o que eu vou dizer e imagina que isto nunca aconteceu. Há pouco foi a brincar, mas agora digo-o mesmo. Se precisares de mim e quisres, tenho gosto em te ajudar. não quis que nos despedisse-mos sem te dizer isto. Iria me arrepender de não ter tentado. Desculpa.”
Ela ficou muito séria a olhar para mim e sem reação e sem dizer nada. Ela percebeu onde eu quis chegar e o que estava a dizer. Nesse momento voltei a encher-me de coragem e aproximei a minha face da dela. Como ela não se moveu, decidi tentar o beijo e ela aceitou-o. Demos ali um longo linguado.Depois disso as minhas mãos foram parar aos seios dela, metia-as debaixo da roupa e apalpei-lhe as mamas enquando a beijava. Ela começou a desapertar-me o sinto e fomos para o quarto. Aí pinámos de todas as maneiras até não dar mais…
Alonguei-me nesta história a contar os antecedentes do que o acto em si. É o que gosto mais de partilhar e de ler. Depois disso, claro que os dias de boleia seguintes foram um misto de estranhesa e de safadesa. Depois de eu sair da empresa ainda nos voltámos a encontrar, mas entretanto cada um já seguiu o seu caminho e parámos os nossos encontros. Incrível como uma mulher que à primeira vista não é grande coisa nem nenhuma modelo nem nada, mas que me despertou um mega tesão. História verdadeira