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Brigando com minha irmã (Parte 02)

Brigando com minha irmã (Parte 02)
O que eu estava fazendo!? Realmente já estava indo longe demais. Abaixei a cabeça envergonhado, iria pedir desculpas à Beatriz, mas antes que pudesse abrir a boca ela me propõe: “Olha posso bater uma punhetinha pra ti, nada, além disso!”. Sem pensar duas vezes botei meu pau para fora. “Tira toda a roupa!”, pediu Beatriz. “Por quê?”, indaguei. “Não reclama e tira antes que eu mude de ideia!”.

Não entendia o porquê da insistência de Beatriz em querer que eu tirasse a roupa. Por um momento pensei que ela quisesse me zoar de alguma forma. Mas obedeci minha irmã e me despi completamente. Estávamos os dois pelados no quarto. Sentei na cama, Beatriz veio perto de mim e ficou olhando meu cacete.

“Olha! Nunca mais!”. Disse minha irmã, segurando firme em meu pau duro. Com sua mão direita ela esfolou meu pau, olhou pra mim e fez o movimento inverso, desceu de novo e subiu mais uma vez… E assim iniciou uma deliciosa punheta!

Beatriz manipulava meu pau com maestria e sensualidade! Minha irmã sabia a hora que deveria intensificar e o momento exato de minimizar as estocadas. Já deveria ter praticado muito com vários namorados!

Com sua mão esquerda ela começou a acariciar meu peito. Olhei para seus seios rosadinhos e timidamente toquei em um deles, Beatriz não recuou e nem fez comentários. Aproveitei e comecei a brincar com eles. Massageava e com a ponta dos dedos mexia nos mamilos intumescidos.

Beatriz aumentou as batidas desesperadamente, olhou pra mim e fez cara de safada. Eu não ia aguentar, mas não queria gozar. Então segurei firme no pulso de minha irmã. “O que foi? Não quer mais?”, perguntou ela. “Ainda não quero gozar! Na verdade eu não queria gozar na tua mão!”.

“O que tu queres então?”. Gritou minha irmã, me lançando um olhar de desaprovação. “Me deixa gozar na tua bunda?”. Ao pedir isso, Beatriz franziu a testa e provavelmente iria negar, mas a interrompi. “Eu vou só me esfregar nela. Prometo que não vou fazer nada além disso. Por favor, é só esfregar, eu juro!”. E ela me respondeu brava: “Não! Isso já é demais!”. Tentei arrumar uma justificativa, “A culpa é tua por ficar me provocando!”. E Beatriz finalizou a conversa naquele instante: “Eu estava só brincando, não podia imaginar que tenho um irmão tão tarado!”.

Ficamos em silêncio por um longo período. Beatriz me lançava olhares atravessados enquanto eu tentava gravar a monumental imagem de seu corpo, imaginava que aquela seria a última vez que estaria vendo. E então ela disse: “Olha! Isso é errado, eu vou deixar, mas que fique claro que tu só vai esfregar até gozar!”. Dei um gigantesco sorriso de alegria. Iria gozar na bunda de minha irmã mais velha!

Ela logo se deitou, de bruços e com as pernas jogadas para o lado, e disse para eu ser rápido. Aproximei-me e subi na cama, ficando de joelhos no colchão. Tremendo coloquei minhas mãos em cimas das nádegas de minha irmã e as afastei, seu lindo cuzinho ficou a mostra, me dando ainda mais tesão. Sem perder tempo coloquei minha pica bem no meio de suas nádegas, fazendo vai e vem…

Com leves e suaves movimentos fui esfregando meu cacete no cu de minha irmã. Sua grande bunda macia em contato com minha pele me davam um prazer sem igual. Aos poucos comecei a gemer e dar estocadas mais fortes, a cama balançava cada vez mais e minha irmã não esboçava nenhuma reação, até que notei uma leve arrebitada de sua bunda. Beatriz começava a dar pequenos gemidos. Eu por outro lado deitei-me por cima dela, as minhas mãos cobriram as suas e paralisamos por alguns instantes, até eu recomeçar as esfregadas.

O excitante cheiro do suor de Beatriz entrava forte em minhas narinas, não aguentei e comecei a beijar seu pescoço. Minha irmã intensificou seus gemidos. Nós dois estávamos em estados de transe total, nossos sussurros misturavam-se, nossos corpos se esfregavam espalhando suor e prazer, meu pau roçava cada vez mais forte no cuzinho que Beatriz já balançava pra mim. Meu lubrificante já lambuzara toda sua bunda, tornando os movimentos mais rápidos e deslizantes. Eu tinha melado toda a bunda de minha irmã!

Eu não conseguia mais suportar. Com uma das mãos posicionei meu cacete na entrada de seu cuzinho, Beatriz não falou nada, então empurrei devagar… A cabeça entrou. “Seu filho da puta, não faz isso!”, pediu Beatriz.

Não dei ouvidos. Voltei a colocar minhas duas mãos por cima das dela e as apertei firmemente. Foi quando movimentei meus quadris e penetrei mais minha irmã. Ela soltou um forte e longo gemido pelo quarto. Aproveitei e comecei a bombar, devagar para que ela não sentisse muita dor.

Aquele cuzinho me surpreendera, era mais gostoso do que havia imaginado, ele apertava todo o meu pau, era macio e carnudo, eu poderia morrer em cima dele que morreria feliz!

“Para filhoooo… Da puta… Para… Não faz isso!”. Minha irmã gemia sem força alguma, ela nem sequer mostrava interesse em se libertar, gemia enquanto arrebitava cada vez mais sua bunda gulosa.

As estocadas começaram a se intensificar, Beatriz já mexia os quadris e soltava pequenos gritos! Seu cu apertava meu pau cada vez mais! Não consegui me controlar, com uma última e longa metida gozei no cuzinho de minha irmã. Seu buraquinho contraia na medida em que o fui enchendo de porra.

Beatriz desferiu um longo suspiro e eu desabei. Ficamos em silêncio, nossos corpos colados só me faziam sentir as gotas de suor que se espalhavam. Olhei para o rosto de minha irmã, que me empurrou. “Pronto, espero que tu estejas satisfeito!”. Disse ela chorando e saindo do quarto.

Fui atrás dela, mas só consegui um baita tapa na cara. Ela se trancou no banheiro por mais ou menos uma hora, e quando saiu foi para o quarto de nossos pais e lá ficou até eles chegarem.

Nos dias seguintes Beatriz não falou comigo e todas as vezes que eu tentava pedir desculpas mas sem sucesso. Continuávamos a dormir no mesmo quarto, mas sem nos comunicar, era horrível! Já estava muito arrependido de ter transado com ela, mas confesso que quando as lembranças vinham à tona, o tesão voltava.

Já tinha passado um mês que tudo havia acontecido. Beatriz estava no quarto, guardando suas roupas limpas, eu entrei e tranquei a porta. Esse era o momento de se desculpar. “O que tu está fazendo? Vai querer me estuprar?”, vociferou ela. “Eu só tranquei pra você não correr! Queria pedir desculpas, mas tu não me dava chance!”.

Beatriz se aproximou, abaixou a cabeça e disse que estava tudo bem, que tentaria esquecer. E ao sair do quarto ela parou em frente a porta e perguntou: “Me responde uma coisa?”. “Sim!”, afirmei. “Tu tinha tanta vontade assim? Que não conseguiu resistir a tua própria irmã?!”. Perguntou Beatriz, seriamente. Eu só abaixei a cabeça e não respondi nada. Beatriz saiu do quarto…

Dois dias depois, nossos pais haviam ido ao aniversário de um amigo. Beatriz e eu ficamos sós de novo. Minha irmã tinha passado a tarde trancada em meu quarto ouvindo música e eu no Playstation na sala de estar. Eram quase nove horas da noite e já estava me preparando para desligar o videogame quando sou surpreendido por Beatriz. Ela usava a mesma camisola da noite em que havíamos transado. Parou em frente à televisão e disse pra mim: “Ei tarado! Olha!”. Ela virou de costas, levantou um pouco a camisola e mostrou sua bunda para mim…

Fiquei sem palavras e larguei o controle do vídeo game. Minha irmã sorriu devassamente e subiu as escadas dizendo: “Se quiser vem agora!”. E feliz da vida subi rumo a meu quarto, que guarda até hoje esse tão profundo segredo.

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