Chifre trocado não dói – Parte 3
Sábado, foi o dia marcado para a suruba. Jorge, meu melhor amigo, chegou com sua esposa Juju, minha amante. Eu e minha mulher Carla, amante de Jorge, recebemos os nossos convidados a caráter. Roupas novas, casa limpa, bebida à vontade, canapés, frutas, sucos, tudo à vontade, para comer e beber.
Nossa sala de visitas é enorme, três ambientes. Ideal para um swing.
Ao chegar, beijinhos pra cá, beijinhos pra lá e, agora, sem máscaras. Todos com a maior naturalidade abraçando e beijando seus maridos, esposas e amantes.
Como bom anfitrião, fui recepcionar Juju, esposa de Jorge. Minha mulher Carla, fez o mesmo com Jorge, seu amante. Todos queriam trepar aqui e agora. Pedi calma. Carla chamou Juju e ficaram algum tempo a suíte, enquanto eu e Jorge ficamos bebendo e jogando conversa fora. De repente, as duas loiraças chegam, ao som de música indiana. Elas estavam resplendorosas, com roupas de dança do ventre, lenços e alguns acessórios.
Dançaram. Que dança sensual. Lindo! E quando a música ia acabando, as duas começaram a fazer um lindo strip-tease, mostrando lingeries coloridas e sensuais que protegiam corpos esculturais. Loiras, altas, peitos fatos, cinturas finas, bundas grandes e bem feitas, coxas grossas e bem feitas… era a dança das deusas da beleza (Vênus, Afrodite… sei lá). Era um a visão inesquecível: duas mulheres lindíssimas tirando todas roupas e ficando nuas. E para o nosso prazer total. Ali, na nossa frente… duas deusas para nossa escolha.
Claro que escolhi Juju, pois Carla eu comia todos os dias, se quisesse. E, obviamente, Jorge ficou com minha mulher. Eu e Jorge ficamos de pé, pelados, e as meninas se ajoelharam diante dos nossos pintos. Eu percebi que o pau de Jorge ganhava na grossura e no tamanho (por isso que o cuzinho de Carla não era mais cuzinho). Mas o meu não fez feio. Juju chupou até me deixar louquinho. Mas aguentei, não gozei. Carla deu um show de boquete. Nunca pensei que naquela boquinha coubesse um cacete enorme, mas coube, deixando Jorge gemendo sem sentir dor – só prazer. Jorge também não gozou. As meninas resolveram sentar e abriram as pernas. Eu e Jorge caímos de boca, retribuindo os boquetes delas. Elas adoraram. O tesão aumentou por estarem sendo chupadas, enquanto uma via a outra sendo chupada. De repente, como se elas estivessem combinado, ficaram de quatro. Percebemos a boa intenção delas e pegamos o KY. Passamos o lubrificante nos cus delas e partimos para ignorância. Foi uma bela enrabada. Elas fizeram um escândalo, como gritaram! Isso nos deixou com mais tesão ainda. Enfiamos o pau sem dó. Elas adoraram, rebolando feito loucas, falando mil palavrões: filhos da puta, cornos, comem este cu, metem este pau no meu cu, me comem, metem seus putos…
E como comemos aqueles cuzinho. Jorge tirou o pau de minha esposa e foi chegando perto de sua mulher. Eu tirei o pinto de Juju e fui comer o cu de Carla, minha mulher. Fizemos isso algumas vezes, deixando as mulheres doidinhas. Como gozaram. Adoraram o revezamento de cacete. Carla não aguentou e virou o corpo, querendo gozar o resto com o pauzão do Jorge na boceta. E conseguiu. Jorge enterrou o cacete na bocetinha de Carla e gozou como um jegue. Carla cruzou as pernas as costas do Jorge e chorou, gritou, esperneou, gemeu dizendo que estava gozando o melhor orgasmo de sua vida.
Fiz o mesmo com Juju. Enfiei o cacete na bocetinha dela e gozei. E gozei mesmo. Tudo o que eu tinha no saco entrou naquela xaninha molhadinha de tesão. Juju também foi escandalosa, gritando como louca. Estava, realmente, no múltiplo-orgasmos, pois senti o líquido quente dela envolvendo meu pau. Que delicia: o encontro do meu sêmen com o orgasmo dela. Foi bom. Muito bom…
A noite foi longa. Comi várias vezes minha esposa e a Juju. Foi um swing inesquecível. A nossa amizade se solidificou. Nossas viagens ficaram mais emocionantes. Um dia conto mais sobre essa nova fase de nossa vida. Só adianto que vivo no paraíso, aqui mesmo na terra.