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Dei boleia ao corno

Dei boleia ao corno
A noite abateu-se e a rádio já só ?tocava baladas dos anos 80l.
Eu regressava do Porto e já estava perto de Vila Franca. Era tarde, mas decidi procurar uma tasca para comer uma ?bucha?. Foi o que fiz; parei no Peralta e pedi duas sandes de presunto com ovo e uma Girafa.
Deleitava-me com o petisco, (que o Peralta faz como ninguém), quando veio um gajo ter comigo. Era mais alto do que eu. Estava bem vestido e vinha cravar-me, disso sabia eu!
-Olha. Desculpa lá! ? Encetou ? Por acaso, não vais para os lados do Montijo?
Escusei-me a responder-lhe logo. Estudei-o mais um pouco. Pareceu-me inofensivo, e aparentava um ar stressado.
– Por acaso vou! ? – Anuí ?- porquê?
-Não nos dás uma boleia? ? disse num tom suplicante.
Antes de responder, apercebo-me da presença de uma gaja linda e boazona até às estrelas, que se foi colocar ao lado dele !
«Foda-se…mas que raio!» ? pensei ? Não me tinha apercebido que o fulano estava acompanhado. Bem acompanhado, devo dizer.
A cavalona media (pelo menos), um metro e setenta e cinco; cabelo longo e claro, que lhe descaía até ao rabo (ai mãe!); admirava-me com uns olhos verdes luzidios, e era mamuda até dizer chega. Tinha uma anca, um pouco larga, mas como era alta, disfarçava. Envergava um vestido escarlate justo, que lhe ficava a meio da perna, e combinava ardentemente com as botas (tipo «vaqueira») que trazia calçadas. Fiquei com a zona do pescoço a abrasar, e já não consegui deixar de olhar para ela.
-Claro que vos dou boleia! – Disse harmoniosamente.
Vinte minutos depois, viajávamos os três na cabine. O rádio estava ligado e os ?Xutos? cantavam «Não sou o único» e eu acompanhava-os. Não sei cantar lá muito bem, mas como tenho uma voz áspera, até cola bem com a do «Tim». A Isabel, também cantarolava baixinho, enquanto o Samuel, que era o seu marido, escancarava a boca de dez em dez segundos, e já não dizia nada.
Percorridos alguns quilómetros, ele já roncava mesmo.
– Samuel, se quiseres, usa a cama lá de trás! ? Disse-lhe eu apontando para a retaguarda dos assentos, onde se arrumava a minha «caminha». – Inesperadamente, ele concordou, e lá se foi estender, a resmungar sozinho.
-Ele está muito cansado ? Desculpou-se Isabel ? Bebeu demais.
-Então o que vos aconteceu? ? Indaguei curioso.
-Nada de especial. Viemos agora de Rio Maior, da casa de uns colegas dele. Mas só nos deram boleia até ali. Se não fosse você…
-Ora ? preparava-me para bajulá-la, mas o «mastusso», lá atrás deixara de roncar. Continuei então a observar as agradáveis curvas de Isabel, que também já tinha percebido, que eu estava louco por ela.
O «Bimbo» voltara a roncar e eu já tinha sofrido demais, aquelas coxas ali a dois palmos das minhas mãos, convidando-me para serem acariciadas, não me deixavam alternativa. Isabel já não era nenhuma garota, e de certeza que não se fazia rogada a uma boa foda com um macho latino. Sim! Porque o «besunta», que a mulher trazia, estava para ela, como o Carrilho está para Bárbara!
Continuei a conduzir como o ?maneta?, e passei-lhe a garra pelas coxas; contornei-as e descaí, quase até à canela. Era deliciosa, e eu já tinha o caralho aos saltos dentro das cuecas.
-És suave como uma brisa fresca, no Verão ? Murmurei sem pensar no que estava a dizer.
-És louco! – Suspirou baixinho. A voz dela contrastava com a do marido, que roncava nem um a****l, a caminho do mercado. Os joelhos dela esfregaram-se um no outro, e aí eu percebi que ela me desejava.
Quinze minutos depois, abri o pisca e encostei à berma. Já tínhamos chegado a Alcochete, e eu conhecia um (proveitoso) descampado para aquelas «bandas». Parei, mas não desliguei o camião. Deixei-o a trabalhar. Abri as portas de carga e ajudei-a a escalar. Lá atrás não havia carga, mas juncava-se montes de feno disperso por ali, que tinham servido de aconchego para as esculturas que descarregara no porto.
Prostrada no feno, Isabel não se fez rogada, puxou-me para cima dela e enlaçou-me a zona lombar com as duas pernas. Aspirava ser comida como uma autêntica vaqueira.
Eu sabia que me arriscava a ser surpreendido pelo «cabrão» do marido dela, que podia acordar e vir espreitar cá atrás; e perante o cenário… arrear-me com um «sarrafo» nas costas! Mas ela era boa demais e eu estava sem foder, há dia e meio.
– Ah, Isabel! -Grunhi já mergulhado nela. Agradam-me os preliminares, sabem? Comecei por lhe arrepanhar o vestido, e a seguir, arriei-lhe as meias, para depois lambê-la toda.
-Hum, querido! ? Gemia a Isabel completamente derretida.
Devorei-a com a língua, como se ela fosse uma magnífica caneca de cerveja; e eu, um devastado explorador, ressequido no deserto. Ela gemia, nem uma vitela, mas deplorou mais ainda, quando a fiz vir-se só para mim, enquanto a minha língua obscena serpenteava pela vulva dela a dentro. Agora era vez dela. Baixou-me as calças, afastou o cabelo para o lado com um gesto singular, muito excitante, e beijou-o docilmente. Primeiro sugou-o, só ao de leve, mas assim que lhe tomou o gosto, a cabeça dela, desencadeou um movimento pendular tão inebriante, que por momentos pensei mesmo, que estava no Oeste Selvagem!
– iii-hááá!!!
Por fim, possui-a! Oh, Sim! Se ela era boa. Apresei-lhe o cu com ambas as mãos e montei-a em cima de mim. Permaneceu apenas com as botas calçadas. Forniquei-a indecentemente, até ela vibrar com um orgasmo viscoso.
-Oh, Zé! Oh, lindo! ? Suspirava com brandura
Voltei a puxá-la; penetrei-lhe o taco na coninha macia e suculenta, ao mesmo tempo que lhe beijava as mamas, que bamboleavam como gelatina. Fi-la gozar com outro orgasmo. Que tesão de mulher! Já estava exausto, quando por finalmente me vim.
Oh…Oh ? Tartamudeava como um saloio.
Durante segundos, peregrinei pelo Oeste americano; vi manadas de bufalos a fugirem pelas pradarias, vislumbrei ao longe um ?Saloon? e até ouvi, o trinar de um bandolim usado.
-Vamos! – Uma voz suave e feminina amputara os meus sonhos. Era Isabel; fizera-me viajar pelas planícies e agora estava a puxar-me de novo para o precipício!
Vestimo-nos e regressámos para a cabine do camião, que ainda ?retumbava? como se estivesse à minha espera. O Samuel, estava com mais sorte do que eu: continuava a sonhar e ninguém se atreveu a acordá-lo!
– Somos loucos! ? Disse ela secamente.
– É o sal da vida, que me apimenta a alma! ? Retorqui eu, como se tivesse lido aquilo em algum lugar.
Meia hora depois, vimos a placa a dizer “Montijo”.
– Onde querem que eu vos deixe? ? Indaguei afavelmente.
-Perto da praça de toiros, se não se importa. ? Redarguiu Samuel, que entretanto acordara.
Encostei junto à berma, em frente à imponente praça de toiros, e despedi-me deles. Confesso que a Isabel deixou saudades. Era uma mulher, ?daquelas? que nunca nos deixam indiferentes quando as vimos, e perduram na memória quando as fodemos.

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