Nunca Namore uma Feminista
Vou contar uma história que aconteceu com alguém que conheci. É real e muito interessante, servindo como um aviso aos incautos. Pedi que ele escrevesse e me enviasse.
Cap 1 Reuniao das Feministas
Comecei a namorar Alexandra há algum tempo. Na verdade, nos conhecíamos desde infância. Acabamos nos reencontrando numa festa organizada por uma amiga em comum. Alê, mulher larga, falsa magra, com seus 28 anos , 1,78m pele alva, cabelos louros e olhos castanhos, sempre foi uma atração à parte. Mas agora estava bem diferente. Trabalhava há alguns anos na Rede Globo e havia assumido bem uma postura de feminista. Dizia que não se importava tanto com alguns detalhes como extrema atenção em estar depilada como ter que satisfazer sempre o homem.Após muita bebida e conversa, acabei dando uns beijos e pequei o telefone para futuros encontros. Em 2 meses estávamos namorando.
Cabe dizer que , não imagino quantos tiveram oportunidade de namorar com uma mulher alta, divertida e sedutora, mas afirmo que faz um bem para o ego imenso. Éramos inseparáveis e logo fomos morar juntos. Após 6 meses, notei algumas coisas bem diferentes que estranhei a principio. Ela realmente passava tempos sem se depilar. Até pelos no sovaco apareciam, todavia, por outras vezes, estava extremamente depilada e feminina. Nunca dei muita atenção nisso.
Todavia, com esse meio ano juntos, vi que nossa freqüência sexual mudou muito. Ela , chamada de Arlequina pelas amigas, começou a fazer algumas exigências e discutir comigo. Dizia que o machismo obrigava ela se diminuir tendo que ficar de 4 ou se humilhar bebendo esperma. Reclamava que estavam sempres ao pés dos homens. äos pés dos homens”não esqueço mais essa frase marcante.
Logo, querendo transar e agradar Arlequina, entrei na idiotice de perguntar a ela o que poderíamos fazer para equilibrar essa “dívida histórica”(outro termo dela). Aquele momento, não me dei conta do problema que estava enfrentando. o sexo, totalmente agradável, foi ficando escasso e terminando em suplício para obt6e-lo. Não raro, ela gozava antes de mim e dizia não querer mais sexo. ameaçava chorar e dizia que aquilo era um estupro. Eu estava sendo tratado. Era uma técnica que descobri depois num manual feminista que achei , enquanto limpava suas coisas. Tratava-se da submissão do homem. Transferência do poder do pênis para a mulher, dizia no livro.
Por isso, além do sexo escasso ela começou a exigir, tudo muito gradualmente, uma vez aqui e outra ali, que eu fizesse suas refeições e arrumasse a casa. Poxa, não ganho muito bem, mas tenho como pagar alguém para fazer, mas ela dizia que só aceitaria se pagasse a um homem. Já havia humilhado mulheres demais. Eu reclamava, afirmando que empregá-las não poderia ser injusto, mas ela ameaçava chorar e… Sempre perdia. Depois, nas preliminares, ela exigia uma massajam nos pés. Eram pés de tamanho 39, porém belíssimos. as unhas sempre foram cuidadosamente feitas e logo me acostumei com aquilo.
Então, as esquisitices maiores começaram. Ela pediu para lamber seus pés e em troca eu teria um sexo maravilhoso. Tudo que precisava fazer era mamar seus pés enquanto ela se masturbava. Aquela mulher espetacular, nua na cama. Falsa magra e de estrutura larga. Lambia seus pés como já acostumado há um tempo. Porém ela reclamou e disse:
-Ber, não quero só que lamba. Quero que adore. Eu quero que vc mame! Como se fosse um pitu bem grande e largo!
Assustei-me e tive uma reação interrogativa. Ela foi incisiva e mandou que mamasse e “punhetas”com as outras mãos. Esbocei uma reclamação ,m as ela jogou a cartada de “eu já fiz com vc””mulheres fazem há séculos” essa coisa do tipo. Increditavelmente, comecei a mamar seus pés cheirosos de tamanho 39 com unhas francesias como se fossem duas pirocas grandes. Pode parecer estranho, leitor. Mas uma mulher inteligente e sedutora consegue coisas absurdas. Com o tempo isso virou praxe. Mamava os pés e depois ela pediu um “beijo”no ânus. Exigia que enfiasse a língua e lambesse tudo. Já estava na fase de escravização e não sabia.
Assim, eu passei os dias. Arrumava casa aos fds, a noite mamava ela. Na bureta já não encostava muito. Lambia o corpo todo. O sovaco era obrigação também. Não importava se ela chegava das voltas de bicicleta toda suada. Tinha que cair de boca. Também já não tinha mais aquela recompensa de sexo. Era minha obrigação. Apesar de não deixar mais que fizesse oral nela, sempre mandava que eu bebesse após o gozo dela.Eu fui me acostumando com aquela situação e guardava meu gozo para minhas punhetas cheirando suas meias, sandálias e calcinhas.
Quando achava que nada poderia mudar, mas meu sexo seria estranho mesmo, ela começou a organize reunião com as amigas na nossa casa (minha, mas ela já morava e dizia que metade é dela). Foi apenas na segunda reunião que notei que os namorados/ maridos as levavam e buscavam. Havia um que até esperava as horas de runiao no carro, como se fosse um mero motorista.Na 3a reunião , Arlequina pediu que entrasse na sala (ela mandava que eu permanecesse no quarto ou no escritório trabalhando) pediu que massageasse osé ps de sua amiga, pois ela sentia dores. Eu fitei os olhos daquela mulher dos seus 40 anos, cabelos castanhos. Ela estava de sanáldias de tirinhas vermelhas. Pernas muito bonitas que se exibiam saindo de uma saia. Estava até formalmente vestida para a ocasião.
Apesar de achar o pedido estranho, não me surpreendia mais com os pedidos de Arlequina e peguei aqueles pés 35 com unhas vermelhas e conhecei a massagear. Não tardaram ordens de Arlê: pegue óleo de massagem! Faça assim, faça assado! Sem reclamar fui massageando e me divertindo. OCnfesso que o pênis já estava ereto dentro da minha calca jeans. o tesão era extremo. Massageava os pés lindos daquela estranha, no meio de 5 outras mulheres, enquanto recebia ordens da minha própria dona. Creio que só pude perceber minha verdadeira posição naquele dia.
Logo após voltarem com sua conversa normal, ouvi uma a mulher massageada dizer para minha esposa “isso é fantástico mesmo, Arlê. Meu maridinho jamais conseguiria fazer isso, aposto que logo ficaria excitado”. Não acreditei que ouvia aquilo. Continuei fitando aqueles dedinhos perfeitos e torneados de um pé mais rechonchudo, de acordo com aquele corpo de 60 Kg numa mulher de 1,60m. “Mas há o inevitável, amiga. Erecao é uma das coisas que só com um cinto de castidade para controlar. Eu não faço tanta questão pq o do Ber é pequeno”…
Vc já sentiu o mundo parar? Foi o que senti naquele momento. Não só ela casualmente falava do meu pinto, como se orgulhava dele ser pequeno. Fiquei vermelho sem saber o que falar. Realmente, não é um piru de macho, mas daí a ser dito em público. Eram 14 cm e nem era tão fino…
Então, o gelo foi quebrado com uma outra dizendo: “nossa, amiga, que sorte. O meu maridinho tem um grande e grosso. às vezes ele parece achar que aquilo faz dele um macho (e iniciou uma risada breve). Aí eu coloco ele no cinto por uma semana (e fechou uma expressão séria me encarando). Com aquela mulher de seu 30 anos, de cabel chanel, fazendo uma expressão de ódio pra mim, não soube o que dizer, mas voltei a massagear e olhar para os pés. Arlê quebrou o minuto de silêncio que se seguiu com a enlouquecera afirmação:
– Poxa, eu nem sei mais o que é ver ou sentir um pau grande. Dá até falta, sabiam?
Mesmo tendo aguentado tudo silenciosamente, não deu mais: – Vc não pode dizer isso, Arlê. Faço tudo que você me pede. Ainda quer ver outro nu? Indaguei. Quase que instantaneamente, Tânia, a quem massageva, tirou o pé da minha mão e me empurrou com o outro. Alguma delas afirmou “Caramba, ele é violento”. Uma outra completou “que machista”! Fiquei desmoralizado ainda mais. Tânia, a mais velhaco grupo, cabelo chanel preto e pele muito branca e fitou meu olhos e perguntou olhando dentro da minha alma com seus olhos azuis opacos, enquanto cruzava as pernas e deixava sua sandália sacudir na ponta de um dos pés:
– E qual é o problema de agradar sua mulher com um pau bem grande e bonito? Todo mundo deixa, sabia? Prefere que ela procure outro meio? Milhoes de prostíbulos no mundo e nenhum local para mulheres pelo menos olharem a um homem pelado? Você não se envergonha de ser homem com essa mentalidade?
As álsandias sacudindo e aqueles olhos hipnotizastes. Não soube como agir. OS pés dela eram lindos e aqueles dedos pro alto chamavam minha açtenão.
– Já que n sabe o que dizer, vem aqui e massageia os meus pés agora! Mandou Tânia.
Humilhado fui ate la e comecei a massagear, enquanto ânsia insistiu em ressaltar como minha péssima postura e hábitos destruíam a sociedade. Fiz menção em dizer algo, mas desisti. Tânia disse a Arlê que iria usar seu maridinho um minuto. Arlê concordou. Tânia colocou seusés p na minha boca. Mandou çaque aábrisse e comesse a mamar, j que não sabia como responder, iria usar a boca para algo diferente. Mamei e a ereçAo parecia que iria explodir minhas cals. Pés 37 perfeitos.