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O Pedreiro

O Pedreiro

Olá, me chamo Marcela, sou bem jovem, tenho cabelos lisos e compridos, pele clara, macia e bem lisinha, olhos claros, sou magra, mas não muito, tenho coxas grossas, bumbum grande e arrebitado, seios médios claros e bem macios.

Moro em uma cidade do interior de São Paulo. O que vou contar aqui é um relato, ou seja, realmente aconteceu comigo. Espero que gostem e fiquem com tesão do mesmo jeito que estou ao contar isso pra vocês.

Moro com meus pais e costumamos viajar todo início de ano. Porém, como tive que recuperar uma matéria no colégio, não pude viajar com meus pais quando isso aconteceu. Fiquei em casa estudando e me divertindo da maneira que pude.

No dia que meus pais viajaram fiquei em casa descansando. Eles haviam saído de mad**gada. Acordei com eles e voltei a dormir, pois eu estava em um sono gostoso. Quando tocou a campainha de casa, coloquei um roupão, pois costumo dormir com um shortinho muito curto e uma blusinha transparente.

Ao abrir o portão me deparei com minha vizinha que estava saindo para o trabalho. Ela me cumprimentou e perguntou se meus pais estavam. Falei que não, que eles tinham viajado e só voltariam na segunda. Ela ficou meio preocupada, e disse que precisava de um favor deles
Ela já estava indo embora quando perguntei se eu poderia ajudar. Ela disse que havia contratado um pedreiro para fazer um serviço no muro do quintal dela e se havia algum problema ele ter que entrar no nosso quintal de vez em quando e arrumar o nosso lado também.

Falei para ela que não havia problemas, para ela ficar tranquila que ele poderia trabalhar ali sim. Nos despedimos e voltei para a cama para tirar outro cochilo.

Passado algum tempo acordei com um barulho no quintal que não me deixava dormir. Coloquei o roupão e fui até a janela da cozinha. Quando vi era o pedreiro que estava mexendo no muro. Ele me viu e pediu desculpas. Falei que estava tudo bem e fiquei ali, olhando ele trabalhando.

.Ele era um homem de uns 50 anos mais ou menos, estatura média, um pouco mais baixo que eu, bem gordo, de pele clara. Era tão gordo que através da camisa dele dava para ver sua barriga quase que estourando os botões de tão grande.

Percebi que ele me encarou nos olhos e tentou direcionar o olhar para meu corpo, porém como eu estava de roupão ele não viu nada.
Tomei meu banho e coloquei um shortinho pequeno, pois gosto de usar roupas curtas quando estou sozinha.

Coloquei um shortinho branco de bichinhos, bem curto e apertado, daqueles que o bumbum quase sai todo pra fora, uma calcinha pequena e branquinha, e um topzinho rosa sem sutiã. Liguei o som do quarto da minha mãe e, como sempre, subi em cima da cama dela e comecei a dançar.

Quando dei por mim, olhei para o reflexo do espelho do quarto da minha mãe e vi o pedreiro, que havia ido no banheiro dos fundos, me olhando pela janela. Fiquei assustada, desci da cama e sai do quarto, quase correndo.

Fui para o meu quarto com o coração batendo acelerado, meio com vergonha e medo, por ter visto ele me secando dos pés à cabeça. Passados uns 5 minutos ele bateu na porta da cozinha e estava me chamando. Coloquei um roupão por cima e fui ver o que ele queria
Quando cheguei lá ele ficou tentando olhar para dentro do meu roupão mas não conseguiu. Ele pediu um copo d´água e aproveitou a oportunidade para me perguntar o meu nome e a idade. Em seguida ele me perguntou se eu tinha ficado assustada por ele ter me visto pela janela.

Eu, claro, disse que sim. Ele então disse para eu não me preocupar, e perguntou se poderia me falar outra coisa. Eu disse que sim, e ele disse que nunca tinha visto alguém dançando aquela música com um corpo igual ao meu, e me disse que eu era igual àquelas garotas que dançam na TV, que deixam qualquer homem doido no sofá de casa.

Um calor tomou meu corpo. Como ainda estávamos ouvindo o som que vinha do quarto da minha mãe, comecei a dançar na frente dele. Que loucura! Ele ficava me olhando, quase babando, e logo disse que não estava igual, pois eu estava de roupão.

Olhei bem para ele e o observei. Ele era feio, gordo, tinha mãos grossas de pedreiro, dava pra ver sua barriga enorme, sua roupa rasgada, e isso me deixou ainda mais excitada. Peguei ele pela mão e o levei para o quarto da minha mãe. Coloquei ele sentado em uma cadeira e comecei a tirar o roupão e, dançando, virei de costas rebolando, enquanto descia o roupão e o tirava do meu corpo.

Ele me viu de costas, com o bumbum empinadinho para o lado dele e me perguntou:
– Menina, você realmente tem essa idade que você falou?
– Sim, tenho sim… por que? – eu respondi.

– Caralho! Nunca vi uma garota da sua idade com um bumbum gostoso desse jeito! – o pedreiro falou, quase gaguejando.
Joguei meus cabelos para o lado, me aproximei de costas pra ele, segurei sua mão, e coloquei ela no meu bumbum, que rapidamente ele apertou.

E naquele aperto, um fogo tomou conta de mim e foi subindo pelo meu corpo. Comecei a dançar novamente, rebolando em suas mãos. Meu deussss!! Que loucura!!! Ele logo percebeu que o negócio ia rolar mesmo e ficou apertando meu bumbum de todas as maneiras. Ele apertava minha bunda e eu me arrepiava todinha.

– Que bumbum grande e gostoso… rebola, rebola mais pra mim, menina… – ele falava e eu via faíscas saindo de seus olhos.
Quando rebolei ainda mais, perdi o equilíbrio e caí de bruços na cama da minha mãe.

Ele aproveitou, tirou sua camisa e me disse para eu não me levantar. Fiquei ali mesma, de bruços, deitada. Ele veio de frente para o meu rosto na cama, desabotoou e abaixou o zíper da calça. Em seguida ele segurou minha mão e fez com que eu tocasse seu pau por cima da cueca.

Fiquei meio com receio, mas toquei e percebi que logo a rola dele aumentou de tamanho, ficou mais dura e começou a sair por fora da cueca dele. Fiquei assustada de tão grande. Aquele pau mal cabia dentro da sua cueca.

Na hora fiquei excitada e logo percebi que minha calcinha estava ficando molhadinha e meu bumbum ficou gelado desejando ser tocado por aquele brinquedinho enorme que eu havia descoberto.

Enquanto eu estava deitada ali de bruços, ele começou a beijar minhas coxas, beijar meu bumbum, e apertar ele bem forte:
– Como esse bumbum é grande e macio!! Puta merda!! Eu nunca me deliciei com um bumbum gostoso igual ao seu, menina!! – ele falou, me deixando arrepiada de tanto tesão.

Fiquei rebolando e dando risadinhas para provocar ele. Depois de alguns segundos ele se levantou, pegou um travesseiro e colocou por baixo da minha cintura, fazendo com que meu bumbum ficasse bem empinado. O clima estava tão gostoso que eu mesma tirei meu shortinho, ficando só de calcinha e top.

Em seguida ele começou a beijar minhas costas e foi descendo até meu bumbum. Fiquei doida, completamente louca, sentindo um homem tocar meu corpinho virgem. E o fato dele ser gordo e feio me excitava mais ainda. Eu estava me deliciando quando senti ele abaixar minha calcinha e tirá-la do meu corpo, bem lentamente.

Ele então começou a beijar meus pés, foi subindo até minhas coxas, começou a me morder, até chegar em meu bumbum onde ele lambeu, beijou, mordeu, apertou, fez de tudo. De repente, senti sua ausência por uns segundos, e quando eu menos esperava, senti sua barriga em minhas costas e seu pau enorme cutucando meu cuzinho.

Por sorte eu já tinha brincado muito com meu ânus, enfiando meus dedos e até mesmo o vibrador da minha mãe nele. Assim, não tentei escapar quando aquele pedreiro safado começou a esfregar a cabeça do pinto do meu cuzinho. Ele cuspia na entradinha e passava a cabeça da rola pra lubrificar um pouco mais.

– Uhhhhhhhhhhhhhhh!!! – soltei um gemido bem longo e senti todos os meus pelinhos arrepiando quando ele forçou e o pau dele foi entrando bem devagar, deslizando pra dentro do meu bumbum.
Senti uma dorzinha, mas empinada em cima daquele travesseiro, eu estava bem relaxada e ele se aproveitou e foi enfiando no meu bumbum com facilidade.

Meu corpo tremia e comecei a gemer, enquanto ele ia enfiando centímetro por centímetro, bem devagarzinho. Senti meu cuzinho ir abrindo e cedendo espaço para aquela pica enorme e dura. Meu deusssss!!! Aquilo não se comparava em nada ao vibrador da minha mãe.

Quando entrou tudo ele começou a fazer um vai e vem bem devagar e bem gostoso. E, com o tempo, ele foi acelerando, ficando mais forte e feroz. Não resisti e comecei a gemer bem alto, sentindo seu pinto entrando e saindo do meu bumbum.

Ele estava fazendo bem forte e rápido. E eu sentia a pica entrando e saindo. Algumas vezes ele tirava quase tudo, e depois voltava a enfiar de uma só vez. Não sei a razão, mas eu sentia que meu rabinho estava molhadinho e lubrificado. Talvez fosse o tanto de cuspe que ele tinha passado no meu ânus.

Comecei a gemer mais ainda quando ele me segurou pelos cabelos, puxando forte e fazendo com que eu arrebitasse mais o bumbum e ele conseguisse enfiar tudo. Meu deussss!! Que loucura!!! Por um momento fiquei imaginando o que aconteceria se meu pai me pegasse naquela situação, dando meu cuzinho de menina novinha para o pedreiro em cima da cama dele e da minha mãe.

Ficamos ali grudados, como cachorros. Eu era uma cachorrinha novinha, a princesinha do meu pai, e o pedreiro era um cachorrão safado e fedido, metendo sem dó. Eu gemia, suava e delirava, e o senhor pedreiro comendo meu cu como se o mundo fosse acabar.

Ele foi fazendo movimentos mais fortes e mais rápidos, e de repente, ele parou e ficamos ali grudados. Senti que ele segurou mais forte em meu cabelo e na minha cintura. Achei que havia acabado, e senti um liquido quente escorrendo pra dentro do meu bumbum e me deixando toda melada.

Feito isso ele sussurrou em meu ouvido:
– Gozei, minha putinha… vai ser gostosa assim na puta que pariu!!!
Eu, que nunca sequer havia pensado em fazer safadezas com garotos da minha idade, havia acabado de ter sido tomada com prazer pelas mãos de um coroa.

Quando achei que havia terminado ele foi para o banheiro, demorou uns quinze minutos e voltou. Olhei e vi que seu pinto estava mole. Ele virou para mim e perguntou se eu era virgenzinha. Eu disse que sim.

Então ele veio, me virou de frente pra ele, começou a lamber e beijar minhas coxas e foi até minha xaninha. Soltei gritinhos quando ele começou a lamber e morder a minha pepequinha, até que eu fiquei totalmente ensopada.

Abri bem minhas pernas e ele se deitou em cima de mim, e devagarzinho foi colocando dentro de mim. Senti quando ele forçou a cabeça da rola na entradinha da minha xoxotinha e pareceu fazer um barulho parecido com “plop”. Pronto! Eu acabava de perder minha virgindade. A pica dele deslizou pra dentro de mim sem qualquer dificuldade, de tão lambuzada que eu estava. Nem sangue saiu.

– Ahhhhhhhhhhhhh!! Enfiaaaaaaaaaa!!! Bem fundoooooooooooo!!!! – Gemi bem alto, de tanto tesão.
Doeu um pouquinho, mas, gozei só de sentir ele entrando. Foi quando ele começou a me xingar de putinha, de safadinha, de cachorrinha no cio, e outras baixarias.

Eu rebolava como uma louca debaixo daquele peso todo. Ele beijava minha boca e chupava minha língua, sugando todo meu cuspe. De vez em quando ele beijava, mordia e lambia minha orelhas. Eu estava ficando louca nas mãos daquele pedreiro safado.

Ele começou e fazer movimentos rápidos dentro da minha xoxotinha que me deixavam ainda mais molhada. Meus olhos viravam, e quando pensei que já estava bom, ficou mais rápido. Enrolei minhas pernas em suas costas e gozei. Foi uma sensação gostosa, maravilhosa. Eu gemia e rebolava enquanto gozava.

Aí ele saiu de dentro de mim. Ainda tentei apertar minha pepeca para segurar aquela rola um pouquinho mais. Então ele disse que, pra não ter perigo de me engravidar, não ia gozar dentro. Ele se ajoelhou em minha frente e fez com que eu ficasse de gatinhos de frente pra ele, me segurou pelos cabelos e disse que iria me ensinar a chupar.

Me pegando pelos cabelos, ele foi esfregando seu pau em meu rosto, até entrar em minha boquinha. Ele me ensinou a fazer movimentos com a boca e a língua. Fiquei chupando, e não sabia bem como fazer. Lembro que eu babava muito e engolia tudo.

No início achei horrível, mas fui me acostumando. Até que, passados uns 5 minutos, senti aquele líquido quente escorrendo dentro da minha boca, e ele dizendo:- Isso, safadinha…. engole… engole todo meu leitinho..deixa minha porra ficar na sua barriguinha.Que loucura!!!! Eu, uma menina tão novinha, fazendo uma safadeza daquelas. Sem pensar muito, engoli, e senti escorrendo pela minha garganta.
Nos deitamos e ficamos abraçadinhos ali. O suor dele fedia muito. Mas eu não queria saber de nada. Naquele momento ele era o meu homem, só meu.

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