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PUTARECA
PUTARECA
Tenho 24 anos, mas iniciei a minha vida sexual mais cedo que a maioria das raparigas. Nao vou dizer com que idade, senao este relato pode ser considerado um testemunho de um crime!! Nao vamos aqui falar de pedofilia nem dessas porcarias, pois há miúdas com essa idade que se levantam as 6 da manha par ir trabalhar, e nesses casos, ninguém levanta um dedo contra. Muito menos os pais, que muitas vezes os exploram à força toda. Apesar de pita, na altura ja tinha corpo de mulher, e apercebia-me que os homens mais velhos se metiam comigo, de um modo ousado e sexual.
Bocas do tipo “comia-te toda”, ou “com esse corpinho, já deves foder” eram a toda hora. No meu caso, fui iniciada pelo meu padrasto que tinha 50 anos. E já agora deixem-me dizer-vos que sim, eu fui daquelas que era explorada pela minha mãe.
Levantava-me as 6 da manha para ir trabalhar para uma fabrica de calçado em Ovar. Contudo, a minha cota trabalhava nas limpezas, mas gastava o dinheiro todo em bebida e com vários homens que a rodavam e apareciam lá por casa. Tudo isso acalmou quando ela conheceu o Vilar, ( o meu padrasto) que era empreiteiro da construção civil.
O Vilar era um homem com uma educação rudimentar, pois trabalhara nas obras toda a vida, mas lá montou a empresa dele.
Tratava-me com carinho. Carinho até demais… Primeiro começou por me oferecer prendas, depois levava-me ao shopping e deixava-me comprar roupas de marca. Até me dava dinheiro para ir ao cinema. Até o conhecer, nunca tinha tido umas calcas de ganga novas ( eram todas em 2ª mao).
Mais tarde ele começou a dar-me dinheiro às escondidas da minha mãe. “toma 50 euros, querida e vai comer um gelado com as tuas amigas”, dizia ele. Numa noite quente de Agosto, a minha mae estava de piquete na empresa de limpezas eu fiquei sozinha com ele, em casa. Sem querer, surpreendi-o a brincar com o o penis frente ao computador. No ecrã, uma rapariga jovem engolia desenfreadamente o penis de um homem mais velho.
“gostavas de fazer o mesmo, querida?” – indagou Vilar. Tive uma sensação estranha, um misto de ansiedade e desejo. Hoje sei que foi tesão!
“hummm… ha… nao sei” …- gaguejei , enquanto o vi tirar o pénis de dentro das calças. Era grosso. Nunca tinha visto um penis a nao ser nos smartphones das minhas amigas, na escola. Eu nao tinha um.
“Anda cá, que eu ensino-te” – Ordenou ele.
Aproximei-me devagar e permiti que ele me afagasse o cabelo – Tens uns lindos cabelos, minha loirinha linda” – sussurrou, fazendo-me sinal para me ajoelhar frente a ele.
“mete-o na boca, minha putareca” – Disse com tom autoritário. comecei por tentar engolir , tentando imitar a tipa do video, mas deu-me nojo e quase vomitei.
“Anda lá, putareca, que nao te vais arrepender. Se fores uma boa menina, nao vais precisar de trabalhar mais naquela fabrica de merda”.
Voltei a insistir, mas desta vez mais dedicada. afinal estava a ter um excelente incentivo. Preferia mamar o caralho do velho todos os dias, do que ir trabalhar para aquele sitio.
-“vês como aprendeste depressa, minha putareca?” – Afirmou ele feliz, enquanto fumava um cigarro mal cheiroso.
Continuei a abocanhar e a sugar o pénis, aumentando a velocidade. Talvez porque queria que aquilo terminasse depressa. Contudo eu nem sabia quando aquilo terminava ou como terminava, até que senti um sabor estranho, era um liquido viscoso e quente que me inundou a boca toda.
O Vilar gritou e uivou nem um cao ferido. Parei, pois pensei que o tinha magoado.
-“ah minha putareca, ja nao me vinha assim, ha anos”.
Nessa noite fui para a cama e nao consegui dormir. Estava confusa, pois afinal tinha gostado da experiência. Ainda fui importunada pelos gritos da minha mae, no quarto ao lado a ralhar com o Vilar por ele se ter recusado a come-la naquela noite.
-“amanha vou foder com meu patrao, filho da puta” – rosnava ela, com aquela voz rouca e irritante que a caracterizava.
Toda esta experiência era novidade para mim, mas acabei por adormecer perto das 5 da manha. Decidi nao ir trabalhar nesse dia, tentar inventar uma gripe ou algo do tipo para a velha não me chetar.
Foi quando reparei num envelope que se prostrava ao lado do despertador. Abri e estava recheado de notas azulinhas de 20 euros.Eu nunca tinha tido notas de 20 na mão, pois o meu ordenado da fabrica ia directamente para a conta da minha mae, e era ela que me comprava o passe, e dava- me umas moedas para o café.
Comecei a contar, tremula. Uma… duas três… Ao todo estavam mil euros dentro do envelope. Até as deixei cair com a atrapalhacão.
Mil euros era o que eu ganhava na fabrica em dois meses de trabalho. Notei que havia um bilhete ao lado das notas.
-“Minha putareca, se te portares bem, tens mais. Nao contes à mãmã beijos”.
Passado um mês, eu ja tinha um Smartphone, e só vestia roupas de marca. As vizinhas começaram a cuscar de mim. Afinal eu tinha deixado de trabalhar , e comecei a ter outra aparência. Quando passava por elas na rua, mandava-as pró caralho e seguia em frente. Nesta altura, o meu padrasto ja tinha sido responsável pela perda da minha virgindade e fazia sexo habitualmente comigo, na ausência da minha mae. Eu nao odiava o meu padrasto, pois ele foi sempre franco comigo, e nunca me forçou a nada.
Eu fiz porque quis! Era uma pita? era! e para trabalhar, nao era? – foda-se!!
Andava sempre com montes de dinheiro, e sentia que ser “puta” nao era assim tao mau como isso, afinal o dinheiro também nos dá “poder”.
Trabalhar numa linha de montagem de uma fabrica de sapatos é que nao nos dá nada. Nunca via o dinheiro, e ainda era explorada à força toda. Tipo… quem aguenta uma vida assim?
Mais tarde, o meu padrasto começou a pressionar-me com ideias de fazer sexo anal comigo. Comecei a experimentar sozinha no quarto a enfiar objectos no rabo, mas aquilo era doloroso demais. Fiquei com receio que se me cortasse, ele também me cortava as “mesadas” rechonchudas . Tinha de praticar sozinha antes de ele me saltar para cima. Às vezes estava bebado e esticava-se um bocado, mas comecei a habituar-me e como dizem por ai “primeiro estranha-se, depois entranha-se”.
Foi quando decidi ira a uma sex Shop no Porto e comprar um dildo. A cota que estava ao balcão foi muito simpática comigo e ajudou-me a escolher. “sabes, eu no meu tempo nao havia nada destes brinquedos.
“Eu comecei a praticar sexo anal com um pepino minha querida”
– “ah …ok” – balbuciei evitando nao rir.
Ao fim de duas semanas ja estava preparada. Até podiam vir pepinos e beringelas. Aliás comecei a sentir que tinha bons orgasmos quando brincava com o dildos, enfiando-o bem fundo, no cuzinho. Eu sabia que a minha mae ia estar de piquete nesse dia, portanto o Vilar, ia querer saltar -me para cima.
-“anda cá putareca, temos que conversar” – Proclamou o velho.
Aproximei-me dele devagar, e passei-lhe uma bisnaga de gel lubrificante para a mão.
– ” que merda é esta, caralho?” – Rosnou, estreitando as fartas sobrancelhas.
– “É para nao me magoar senhor Vilar” – redargui.
– ” Ah, sempre queres que te c*** o rabinho, minha putareca?”
-“quero, senhor vilar” – Então vira-me esse cu, minha vitelinha.” O cabrao do velho passou o gel no meu anus, de um modo desleixado, e de seguida, encavou-me o pau no cu, de uma vez só. Gritei e fingi que tinha sentido dor, mas não passou de um “teatro” meu, pois o meu cuzinho já estava mais que preparado.
O velho agarrou me com as suas mãos robustas e calosas nas ancas e comecou a bombar-me devagar.
– “gostas no rabinho, putareca?”
-” ui, sim, é bom… mais” – gemia e pedia mais e mais.
– “Este cu virgem é só meu” – Disse ele, iludido
Por fim o velho esporrou-se no meu anus, e voltou a gemer nem um cao. fora rapido, como eu calculara. Afastou-se de mim, puxou as calcas para cima e sacou da carteira.
– “Queres dinheiro, nao é, minha chula de merda?”
– “quero senhor Vilar”- retorqui confusa, pois ele nunca me tinha feito esta pergunta apos o sexo
– “toma, é tudo o que tenho”- Grasnou ele, atirando-me uma nota de 20 para cima ”
-“Foda-se, o quê??”
– “queres mais, vai atacar pra estrada” .
Agarrei nas minhas roupas e fui para o quarto com vontade de lhe espetar com um vaso nos cornos. Mais tarde apercebi-me que ele andava a comer uma Brasileira que lhe fodia o arame todo. Nao demorou muito até ele ir à falência e fechar a empresa. Para adoçar a cena, ela meteu-lhe os cornos e bazou para o Brasil. Ele, cachorro, abandonou-nos e foi atrás dela! -Homens…
A minha mae passava as noites a chorar, e eu ja nao tinha paciência para aquela merda. Por sorte, fui chamada para trabalhar na sex shop do Porto, e a minha vida endireitou-se. A dona da loja, ao saber da minha situação, alugou-me um anexo junto à casa dela, e fez uma renda baratinha. Nunca contei à minha mae onde morava ou trabalhava, pois sabia que ela ia fazer tudo para me sacar o dinheiro. Mais tarde comecei a namorar com um gajo da minha idade, o Jorge beijinhos, como lhe chamavam Quando ele era gaiato, levaram-no às putas e disseram para ele perguntar à puta, quanto era um “bejinho”, ele feito estúpido respondeu, “Foda-se nao vou dar beijinhos nas putas!” Ficou o beijinhos!
As coisas até iam bem, pinávamos todas as noites, mas do nada, ele comecou a ficar ciumento e possessivo. Sempre que me via a trocar mensagens na net, ficava irado e batia-me. – Foda-se, mas eu nao podia ter amigos?
Depois isto passou a ser frequente. Um dia decidi vingar-me, e engatei dois rapazes numa discoteca e fui para a cama com eles. comecámos a foder, e pedi-lhes que me tirassem várias fotos em várias posições. Umas a mamar, outras de quatro a ser encavada por um e a mamar outro, etc. Peguei no telemóvel e mandei as fotos para o chat do facebook do Beijinhos. Devem imaginar a reacao do a****l, nao é?
Desde ameacas de morte, a atirar-me da ponte D. Luis com um barrote enfiado na cona, ele disse-me de tudo. Contudo, na altura andava já a ser comida por um gajo da GNR do Porto, que era cliente lá da Sex shop. Chama-se Ricardo e era um bonitão.
Contei-lhe o que me estava a acontecer, e ele prontificou-se a dar uma licao no beijinhos. Entao eu combinei com o idiota um encontro junto ao cemitério de Agramonte, por mensagem.
– “Vou la estar, puta de merda” respondeu ele. Qual o seu espanto quando lá chegou,estava o Ricardo à espera dele.
-“olha meu cabrao, despe as calcas” – Rosnou o Ricardo, encostando lhe a arma ao nariz.
Com as calcas em baixo, o beijinhos tremia pelos ossos todos.
– “ias enfiar um barrote na cona da miúda, era, meu paneleirinho?”
– Nao… eu só queria assusta-la. Eu amo-a muito e ela despedaçou o meu coração” – Disse ele a choramingar nem uma menina de colégio.
-“Ai é?Agora quem te vai enfiar um barrote no cu sou eu”
O Ricardo fe-lo ficar virado para o muro do cemitério com o cu aberto. Tirou várias selfies com o telemóvel do beijinhos. Eu nao sabia o que ia naquela cabeça, mas estava a gostar do show, confesso.
“Agora, vais publicar estas fotos no teu facebook e vais escrever – dou cuzinho junto ao cemitério de Agramonte”
– “oh meu Deus” – Clamei histérica.
-“está bem, eu publico, mas nao me faça mal” – Choramingou ele.
E assim foi, para meu descanso, desde esse dia, o beijinhos desapareceu da face da terra. Sejam felizes, porque eu também sou!