Siririca na biblioteca
Sabe quando você sente uma vontade incontrolável? Um desejo de fazer algo, mesmo que não esteja em um lugar adequado para aquilo? Então… algumas vezes eu tenho essas coisas. Não sei me controlar e acabo fazendo coisas que não deveria, abusando da sorte. Sinto isso com sexo!
Era uma quarta-feira normal, dia de aula na faculdade e o Rio de Janeiro sempre fervoroso de calor. Decidi ir pra aula de vestido soltinho, cabelo preso pra arejar bem meu corpo. Depois das aulas, era fim de tarde e eu decidi ir para a biblioteca, estudar um pouco sozinha. Este horário era ótimo pois quase ninguém frequentava a biblioteca nele.
Sentei numa mesinha bem escondida num cantinho, atrás de umas estantes bem altas e cheias de livros. Sempre me sentava lá pois quase não passava ninguém. Era uma mesinha pra duas pessoas, daquelas comuns em bibliotecas, que possuem uma faixa em baixo, impedindo que suas pernas sejam vistas.
No meio dos estudos eu comecei a sentir o meu corpo quente, como se algo me consumisse, como se precisasse fazer alguma coisa. Involuntariamente eu comecei a acariciar minhas pernas e subir meu vestido pelas coxas. Meu corpo queria aquele toque, minha mente dizia que não era lugar para aquilo. Mas meu corpo venceu!
Fui levando as duas mãos até pegar na lateral da minha calcinha e com meus dedos puxei rápido, tirando-a. Embolei a calcinha e joguei na mochila e comecei a cariciar o interior das minhas pernas. De repente, uma pessoa passou. Era uma garota, que me olhou, deu um leve “oi”, pegou um livro e se foi. A mesa não deixava minha pernas à mostra e então ela não percebera que eu estava a ponto de me masturbar ali mesmo.
Meu coração estava acelerado e meu corpo suava. Mas minha mão continuava a ganhar o meio das minhas pernas que se abriam lentamente. Eu apoiava um cotovelo na mesa segurando minha cabeça com a mão esquerda, enquanto a direita já alcançava minha buceta.
Me toquei e me senti molhada, excitada. Meu clitóris estava inchadinho e pedindo para ser massageado. Me ajeitei na cadeira, chegando pra frente, abrindo mais as pernas, e comecei a esfregar minha buceta devagarzinho. Tentava manter a aparência de quem estava estudando, mas o tesão aumentava a cada toque meu.
Umas duas ou três pessoas passaram no corredor durante aquilo, me assustando. Eu mantinha um semblante calmo no rosto. Mas por dentro, estava explodindo em prazer. Eu olhava pra baixo e via minha pepeca babando meus dedos. Aquela siririca perigosa me dava cada vez mais vontade de gozar. Comecei a acelerar as esfregadas na xereca e minha boca já queria se abrir e gemer. Meus dedos estavam melados e minha respiração ofegante. Eu me masturbando em local público por pura aventura era algo que eu achei que não fosse capaz de fazer. Mas fiz!
Senti que um orgasmo estava próximo e eu continuei com aqueles movimentos em minha bucetinha encharcada. Eu ardia em chamas quando o climax finalmente me atingiu. Meu corpo se contraiu e minha buceta erupcionou, molhando aquela cadeira de couro da biblioteca. Não aguentei e acabei soltando um único gemido carregado de satisfação.
Deixei meu tronco se deitar sobre a mesa e fiquei ali de cabeça abaixada, respirando fundo e rindo, pensando na loucura que era me masturbar em uma biblioteca de faculdade. Mais uma vez meu desejo tinha me vencido. Tinha me levado a fazer coisas loucas. Mais uma vez…