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CONTOS DA VALÉRIA

CONTOS DA VALÉRIA
Eu, meu marido e meu vizinho

Oi! Sou a Valéria e vou começar esta história com a seguinte pergunta: como você acha que seria o desfecho de um caso entre mim, meu marido e um vizinho com um membro de 18 x 6? Será que sua imaginação chegará perto do que realmente aconteceu? Fantasias, tamanhos e desempenhos à parte, convido-lhe que fique comigo até o fim desta história.

Nos mudamos recentemente para uma casa no interior de uma cidade da Paraíba. Cidade pacata, ruas tranquilas com casas muito próximas umas das outras, com distância apenas de 1 metro entre elas, divididas por um corredor comum. Por um bom tempo não conseguíamos identificar nossos vizinhos já que eram pessoas muito reservadas, o que me levou a pensar em como eu poderia conter meus gemidos de prazer com meu marido nas horas quentes. Como reagiriam aquelas pessoas de dentro de casa? Com pudor? Com repulsa? Com excitação? A cada gemido e tremor dos nossos corpos ardentes como estariam trabalhando as cabeças alheias?

Foi no primeiro final de semana que avistamos alguns rostos e nos identificamos. Um rapaz desquitado, na faixa dos 30 anos morava com sua mãe e um sobrinho na casa à esquerda da nossa, e na da direita, um casal de velhinhos que recebia a visita dos filhos no natal.

Não sou do tipo de pessoa que flerta indiscriminadamente, somos um casal entrosado e me satisfaço perfeitamente com meu parceiro, e traçamos nossas fantasias em comum acordo, mesmo que envolvam terceiros, tudo com respeito e muita responsabilidade. E é claro que o fato de ele não possuir um pau grosso nem grande não quer dizer absolutamente nada, já que ele sabe usá-lo muito bem e eu gozo muito com ele. E quando digo nem grande nem grosso também não estou dizendo que é pequeno e fino, mas que está na média.

Mas uma coisa que para quem é penetrada ou penetrado não pode negar: uma maior espessura de pênis, desde que não seja exagerado, respeitando os limites individuais, aumenta o prazer e o orgasmo, já que ativa muitas terminações sensíveis. Simplesmente preenche mais o canal e dá mais prazer. Isso me levou a curiosidade de experimentar mais preenchimento dentro da minha vagina, então, decidimos comprar um vibrador mais grosso do que o pênis dele, alguns poucos centímetros, não chegava ao exagero. Passamos a utilizá-lo em várias transas quando sentia que queria gozar com mais preenchimento, depois já de ter sido penetrada várias vezes pelo pênis do meu marido e gozado várias vezes. Era algo novo e passou a ser incorporado como uma sensação a mais.

Como temos uma mente aberta para o sexo, sempre explorei o ânus do meu marido com um toque e, posteriormente, com o vibrador também. Eu adoro. Ele também é bem estimulado e sente mais prazer sendo penetrado enquanto me penetra. Seus gemidos aumentam e sua vontade de gozar aparece logo…

No passar do tempo, percebi que comecei a ser observada pelo nosso vizinho. À vontade, em casa, uso roupas curtas, calcinhas fio dental, shorts enfiados etc., dentro da minha privacidade. Acho que não percebia que há algum tempo ele me observava pelo outro lado do muro e até me filmando com o celular. Quando me dei conta, passei a prestar mais atenção para ver como resolver essa situação. Não queria mudar minhas roupas nem minha privacidade porque estava na minha própria casa, então, decidi contar para o meu marido e tirar dessas atitudes uma situação de prazer na produção de uma fantasia sexual. Decidimos que eu me faria de despercebida e me deixaria notar e ser olhada pelo vizinho. Manteria minhas roupas de costume, sem aparecer nua, mantendo o fio dental com os shorts curtos enfiados, minhas minissaias, vestidos curtos que desenham o bumbum, enfim, essas coisas…
Nenhuma palavra era pronunciada pelo meu observador nos seus atos no suposto anonimato. Ele me passava um ar de fã respeitador, ele só queria me observar, não era do tipo deselegante, mas sua atitudes precisavam ganhar mais relevância e nossa fantasia precisava ainda mais ser alimentada. Instalamos uma pequena câmera de forma que não fosse notada por ele e pudéssemos gravar suas reações do outro lado enquanto me observava. Como esperado, suas investidas aconteciam quando estava sozinho em casa, e gravamos algumas vezes ele bulindo com o seu pau e até se masturbando. Como a câmera não era apropriada, não tínhamos detalhes suficientes do seu membro, mas dava pra se ter a noção de algo considerável, ainda maior do que nosso brinquedinho de casa.

Gostamos da ideia de que viesse à nossa casa para um encontro de amigos, jogar cartas e beber alguma coisa. Convidá-lo não seria difícil e o meu marido já vinha conversando com ele sobre assuntos da cidade sempre que se encontravam.

Preparei pratos frios, cerveja e vinho, um baralho, dominó e até um jogo de dados eróticos de stand by. Encontros fantasiosos merecem vestidos sensuais, com um grande decote e um fio dental caprichado. Tenho um pouco mais de 40 anos, mas tenho um corpo gostoso (tire suas conclusões pelos vídeos e fotos do nosso perfil), sou sempre flertada na rua mesmo sem me vestir com vulgaridade, tenho um ar sensual. Nosso convidado deveria se sentir realmente à vontade para um papo descontraído, que pudesse soltar mais seus olhares para minhas pernas e decotes do jeito como fazia por trás do seu muro. Queria ver o quanto crescia o volume dentro de sua calça. Queria vê-lo ajeitando-se no sofá para tentar disfarçar o que ganhava volume no seu ato visual e fantasioso. Queria que me desejasse até terminarmos na cama com ele me comendo com força, de quatro, sentir aquelas bolas batendo na minha vagina enquanto eu chupava meu marido. Queria dois machos naquele dia dentro de mim. Minha vagina latejava só de fantasiar a cena antes mesmo dos primeiros goles. Pensei em nosso vibrador dentro do quarto e em como aquela massa macia e real ali na minha frente poderia me dar prazer. Minhas terminações sensíveis afloradas sentindo aquele enorme pau me penetrando iriam à loucura, m gozo intenso e constante.

Não me preocuparia com o fato de parecer mais a fim dele do que do meu marido, ali, na hora, não teria como disfarçar tanto volume me preenchendo, saindo da fantasia e daqueles flertes diários com meus shorts enfiados e a punheta discreta do vizinho. Lembro-me que uma vez gozei com tanto tesão com meu marido, em uma posição de pé, daquelas rapidinhas, após uma manhã de sarros na piscina, o quanto meu gozo escorreu pelas minhas pernas. Era como um pênis ejaculando, poucas vezes isso aconteceu, mas foi ótimo e inesquecível a sensação.

A preferência nas rodadas de bebida era a cerveja e isso, claro, ocasionava muitas idas ao banheiro. Tive uma nova ideia na hora. Escondi minha máquina de fotografar (e filmar) no banheiro, abaixo de umas roupas sujas que estavam por cima da tampa do cesto. Como você pode imaginar, a intenção era de capturar uma prévia da imagem daquele pau mijando e me deleitar ainda mais com o tamanho, imaginando como ficaria duro. Outro fato que me veio em mente foi o de deixar uma calcinha fio dental que havia usado no dia anterior por entre essas roupas. Homens adoram cheirar calcinhas, ainda mais das mulheres alheias. Fisgado! Após algumas idas e vindas ao banheiro, trouxe a câmera de volta e assisti alguns segundos no quarto. A imagem era como eu fantasiava, tudo estava dando certo e acontecendo como imaginávamos, era um pau grosso considerável que eu nunca havia experimentado antes.

Realizar essas fantasias com o aval do marido e sua participação torna ainda melhor a transa. Não ficamos presos à consciência da traição. Todos participam, todos gozam, todos se realizam. Vocês deveriam experimentar, melhorar a conversa entre o casal e se abrir sobre desejos reprimidos e ainda não realizados. Realizem juntos!

Mais alguns segundos de gravação e assisti a meu vizinho cheirando minha calcinha e se masturbando lentamente. Esfregava minha calcinha no seu rosto e no seu pau como sentindo a fêmea no cio para acasalar. Ele não gozou, acho que preferia deixar para consumá-lo em casa, muito tempo no banheiro também poderia gerar nossa desconfiança, mas acho que ele nem imaginava o que queríamos dele e com ele.

A cada ida do meu marido ao banheiro, vez em que meu vizinho ficava sozinho comigo na sala, me fuzilava as pernas e meu decote nos seios com seus olhares obscenos, ele disfarçava para me olhar e eu de ser percebida, continuando a conversa. É claro que eu também disfarçava as minhas investidas, sempre que meu marido ficava no sofá, ao meu lado, cruzava as pernas de forma que pudesse, discretamente, escapar o foco para poder observar minha calcinha branca de renda. Gosto de me depilar, deixando somente um filete de pentelhos acima dos lábios. A penetração fica bem prazerosa, desliza deliciosamente o pau para dentro da buceta. Para receber aquela vara grossa eu precisaria da ajuda de um gel, mesmo que àquela hora eu já estivesse bem molhada. A preparação é um grande segredo para quem quer ter uma transa legal. Meu marido também se fazia de desentendido quando eu me exibia. Eu notava que já provocava demais o meu vizinho. Quando ia buscar algo na cozinha, meu vestido curto e um pouco solto demarcava minha bunda enquanto caminhava.

Decorrido algumas poucas horas de bebida, não foi preciso dar início ao nosso jogo erótico, nossos olhares passaram a ser mais desinibidos e entregues. Os desejos ficaram aflorados e a vontade do sexo estava no ar. Minha calcinha era úmida a essa hora e fiz questão de não trocá-la, queria que meu vizinho pudesse sentir o quanto eu o queria dentro de mim. Os bicos dos meus seios médios saltavam, apontando pela blusa a fora. Tudo dependia de um toque a mais. Passamos a dividir um mesmo sofá. Aquilo era o que faltava, naquele momento, pernas se encostavam como que em momentos de intimidade, algumas mãos deslizavam para lá e para cá, tocando nas minhas pernas. A luz ambiente facilitava a descontração e dava charme aos desejos.

Meu marido deu um tempo maior na cozinha para que nosso visitante pudesse tentar uma investida já que já estávamos colados. Eu havia ficado no meio do sofá com aqueles dois machos ao meu lado querendo compartilhar o que tenho entre as pernas e todo meu corpo. Suas mãos queriam me apalpar e enfiar seus mastros dentro de mim. Meus seios seriam chupados por duas bocas ao mesmo tempo. Meu ânus seria tocado por dedos ainda não sentidos, seria sarrado por um membro viril e grosso, louco por poderosas estocadas, fazendo escorrer aquele líquido lubrificante como gosto de quero mais. Ah, como adoro chupar um pau! Dois seria uma enorme sensação de prazer, um por vez, dois ao mesmo tempo, o máximo que eu conseguisse engolir para não esquecer depois, ficar com aquele gosto de pau guardado e molhado por horas dentro da cueca me aguardando, só esperando minha liberação, a chave que abriria as portas da ejaculação e deleite, a concretização de desejos guardados e fantasias preparadas.

Ele me olhou desejoso novamente, mais fixo e sedento, suas mãos correram para entre as minhas pernas lentamente, ele queria sentir minha umidade, queria provar do licor do meu sexo, queria saborear o que depois ele saborearia com seu membro grande e grosso. Não fiquei passiva, também escorreguei uma de minhas mãos para a direção do seu pau e apertei com força aquilo que parecia querer gozar dentro das calças bem ali na nossa frente. Seu pau não cabia não minha mão, mas conseguir sentir seu volume e o fato de eu não conseguir fazer a volta c*** mão ao pegá-lo me deixou ainda mais certa do que eu iria por dentro de mim. Ele saboreou nos lábios o que havia trazido de dentro da minha vagina e engoliu querendo mais.

Afastou-se apenas alguns centímetros, como que aguardando a volta já demorada do meu marido, e deu um sorriso certo do que iria acontecer. Meu marido, por sua vez, já demonstrava um ar de que estava consciente e cúmplice de tudo o que estava acontecendo. Continuamos em nossas posições no sofá, nos encostando agora propositadamente para sentir nossos corpos. Eu provocava ainda mais deixando meu decote se abrir a ponto de exibir a auréola de um dos seios, minhas pernas se cruzavam a todo instante sem ligar para o pudor, muitos olhares e pensamentos me desejavam naquele momento. Fiquei a vontade para encostar minhas mãos próximas ao pau do nosso convidado no decorrer da conversa. Os dois começaram a se soltar e mãos eram mais diretas e focadas na intenção do ato. Beijos rolaram, pescoço, pernas, canto dos lábios, pés, me sentia uma rainha sendo cortejada e desejada dessa forma. Desabotoei a braguilha do meu marido e alisei seu pau por dentro da cueca, por sinal, muito molhado. Meu beijos não cessavam e suspiros mais fortes se espalhavam a todo o momento. Comecei a beijar meu marido na boca, um beijo ardente, suculento, chupando sua língua como a um pau, enquanto isso, deslizei as mãos para o pau do vizinho dotado e comecei a alisá-lo também. Minha mão não encostava os dedinhos ao apertá-lo, a espessura era como eu imaginava, me sentiria preenchida em poucos minutos.

Passei a chupar meu marido deliciosamente enquanto o vizinho alisava meus seios, minhas pernas e me beijava na nuca, levantando meus negros cabelos compridos. Peguei aqueles dois membros e abocanhei-os com muito gosto, alternando as preferências, encostando os dois entre eles, meu marido parecia gostar, o vizinho não reclamou, fiz mais um pouco enquanto inseria minha língua em ambos, chupava caldos que já se misturavam e tinham o mesmo gosto. Meu marido observava aquele pau entrando e saindo da minha boca com muito gosto. Chegava a dar aquelas batidinhas na minha boca, mas era pesado, batia devagar, estava muito duro e molhado. Muito caldo escorrida e eu ia chupando o que aparecia, gosto de engolir e sujar toda a minha boca, verdadeiramente me lambuzo. Quase sempre peço ao meu marido para gozar dentro da minha boca, não deixo que sobre nada, seu esperma tem um gosto bom e tento não desperdiçar nem uma gosta, chupo até ele não aguentar mais.

Deitei-me no sofá e o vizinho começou a chupar minha buceta, meu marido colocou o pau na minha boca enquanto eu recebia aquela língua por completo até o final. Ele pode sentir o quanto eu estava excitada pela quantidade de líquido que ficou na sua boca, pode sentir meu desejo por ele. Minha buceta estava inchada de tanto tesão, louca para ser penetrada. Meu vizinho se sentou e pediu que eu o chupasse. Minha boca quase não podia abocanhá-lo e tive de segurar seu pau com as duas mãos. Meu marido me agarrou por trás, passava as mãos nos meus seios e sarrava seu pau na minha buceta. Ele me observava chupando aquele mastro enorme passou a alisar seu próprio anus e o pau ao mesmo tempo. Lembrei-me do nosso vibro e das vezes que me pedia para investir nele por trás, talvez ele desejasse aquele mastro de verdade, grosso e macio naquela hora.

Ele se ajoelhou e passou a chupar comigo aquele pau grosso. Dividimos o mesmo membro em uma tara ardente. Não houve resistência e o vizinho ainda deu umas batidas com o membro na língua dele também, percebia certo entrosamento, pensei em toda aquela relação aberta, não me importei, deixei rolar e nunca faria qualquer comentário sobre o seu desejo momentâneo. Ele sugava com muita força, era sua primeira vez com um membro real e mostrou-me um desejo ardente, talvez uma fantasia guardada por anos esperando por uma oportunidade. Ali estava, passei a alisar seu ânus e ele foi à loucura, enfiei um dedo, dois, três, preparando-o para uma possível investida por trás.

Meu vizinho, ao sentir que não poderia controlar sua vontade de gozar, puxou-me para o seu membro num convite de gozo e ejaculou na minha boca. Senti o esperma entrar com forma, me jatos que iam direto pra garganta e se espalhavam por todo o interior da boca. Meu marido chupava as sobras, lambendo o que escorria pela lateral da minha boca e pela ponta do mastro. Nossas bocas não abocanhar seu pau nem até a metade.

Nesse primeiro momento, demos alguns minutos para nos organizarmos, limparmos os resquícios de uma transa fantasiosa, de desejos adultos e combinados. Tomamos mais algumas doses e recomeçamos no quarto… (continua)

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