EU, MINHA TIA E O BANCÁRIO
EU, MINHA TIA E O BANCÁRIO
Nesta ocasião, eu estava negociando a troca de um carro novo. Um bancário veio de Brasília, Sr. Rodrigues, para fecharmos um possível acordo. Entre tantas propostas, fomos esfriar a cabeça numa cafeteria, mais informal.
Rodrigues tinha 39 anos, alto, em forma, cabelos claros e lisos num corte “messy wavy” arrojado. Barba curta e grisalha. Bonitão!
Minha tia, Rebeca, chegou por acaso. Muito bonita e educada, veio nos cumprimentar. Sentou-se, pediu um capuchinho, apresentou-se, sempre muito agradável.
Rebeca tem quase a minha idade, é a irmã mais nova de meu pai, casada com um marido broxa e milionário. Sempre festamos juntas, uma é o álibi da outra. Nossas aventuras dariam um bom diário de bordo! Kkk
Excêntrica e bem resolvida, iniciou uma conversa picante, provocando o pobre e atraente bancário. Casado, tímido e fiel…. O coitado baixava a cabeça, suava frio… Ela apertava seu pau por de baixo da mesa, me encarava nos olhos, evidenciando suas intenções libidinosas. Eu topei, esboçando um riso malicioso e um sinal de sim. Deslizei uma das mãos sobre as coxas do homem.
Nós duas o atiçamos, ali na mesa mesmo. O convencemos a continuar as negociações num bom motel, com um whisky caro.
Enquanto ela dirigia, desfivelava-lhe o cinto, desabotoava as calças, punhetava a piroca. Eu tocava sua nuca, segurava os cabelos, passava os lábios pelas orelhas e pescoço, afrouxava a gravata, abria a camisa. Passei uma das pernas para o banco da frente, cercando-lhe a cintura.
No motel, vestidas somente com nossas lingeries, trocávamos sensualmente os corpos uma a outra. O colocamos ao meio, num delicioso sanduiche fogoso nos esfregávamos nele. O embebedávamos com várias doses de cowboy.
O homem estava fácil, perdeu a timidez e o recato. A infidelidade afrontava e zombava seus pensamentos. Faria qualquer negócio, era só trazer o contrato e a caneta! Kkkk
O jogamos na cama, cada uma acariciava um lado do corpo, beijos triplos entrelaçados, chupadas duplas em seu cacete grosso. Latejava de tão duro. Babava em nossas bocas.
Tia Rebeca se atolava na rola do Sr. Rodrigues, cavalgando na mesma sintonia que eu me encaixava na cara dele, aliciando uma deliciosa chupada de buceta. Sentadas sobre ele, nos beijávamos uma a outra, acariciávamos as nuca, as costas, nossos seios. As vezes firmávamos em seus flancos, ensaiando uma rebolada mais impetuosa. O que de fato, deixava-o mais louco e atônito por sexo. Com certeza, o bancário tinha se transformado em outro homem: vulcânico, lascivo…
Cheia de tesão, meu caldinho lambuzava sua barba, ele engolia compulsivo. Rebeca molhava seu cacete, deixou-lhe de barriga melada.
Trocamos de posição. Lado a lado empinamos os traseiros em sua direção, saracoteando depravadas. Sedento, chupou nossas bundas e bucetas, cedeu algumas palmadas poderosas e tesudas nas rabetas. Segurando nossos cabelos, ordenou que nos beijássemos. Firmou os ombros e o quadril de Rebeca, meteu devagar, aproveitando toda gostosura de sua buceta. Eles gemiam alto, como num coral de luxuria e devassidão. Depois num ritmo mais forte, a fez estremecer e uivar de prazer.
Ele segurou o gozo e enfiou a vara na minha buceta molhada, eu rebolava e pedia pra socar no meu cuzinho apertado. O bancário revezava o cacete entre minha buceta e meu cu. Socou forte na minha buceta, numa pegada generosa, num gingado que fazia o pau viajar bem lá no fundo e voltar vibrando. Que delícia! Gozei multiplicando os orgasmos, eu queria que continuasse e gritava pedindo mais. Minhas pernas tremiam, enquanto meu melzinho escorria corpos abaixo. Sentindo meu prazer, tirou a vara de dentro, espirrou um forte jato de porra nas nossas bundas, como uma mangueira de bombeiro. Jorrou leitinho quente, nos lambuzando… as duas.
Caiu relaxado sobre nossos corpos. Extasiado! Confessou que nunca tinha feito nada igual, pediu um presente. Que nos exibíssemos para ele. Queria observar nós duas nos chupando. Deitamos uma sobre a outra, num 69 instigante, entre dedilhadas e linguaradas, gozamos bem gostoso. Esguichamos na boca uma da outra. Se sentiu admirado, maravilhado!
Não podíamos parar por ali. Queríamos mais. Nos deitamos viradas pra ele, as pernas bem arreganhadas, molhadas e excitadas. O puxamos pelos cabelos, encaixamos sua boca em nossas pepecas. Rebolamos em sua língua, e fomos ensinar. Dedicadas, mostramos como chegar na chupada perfeita, enfiar os dedos, tocar, mexer do jeito certo, o ponto de maior deleite, dedilhar o grelhinho até saltar de tão duro.
Continuamos provocando… o suprassumo! De coxas bem abertas, expostas… Ele nos firmou pelas cinturas, cabelos empunhados, mordiscadas no pescoço e ombros, bofetadas na cara, caricias entre enforcamento, palavras depravadas e indecências: comeu as duas, alternando entre as bucetas escancaradas. Primeiro fez uma gozar, depois a outra. Em sua vez, gozou lambrecando nossos peitos, ao som de um urro de satisfação.
Deitamos molinhos, um ao lado do outro. Recomeçamos os negócios, comprei um carro a preço de banana.