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O Despertar do Desejo Parte 5 – Conclusão

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O Despertar do Desejo Parte 5 – Conclusão
O Despertar do Desejo 5 – Conclusão
Conforme terminamos nosso capitulo anterior Marta, após dar a noticia da gravidez, desmaiou na entrada da cozinha e então Jorge seu esposo e André, seu filho, após se cumprimentarem foram socorrê-la.
Os dois homens carregaram Marta para o quarto e a depositaram na cama, enquanto, buscavam afrouxar suas vestes para permitir uma maior aeração.
André ligou para o serviço de emergência e relatou o desmaio, bem como o fato de Marta estar grávida, recebendo orientações dos procedimentos que deveria tomar enquanto aguardava a chegada do socorro de emergência, que culminou por não ser necessário, já que Marta se recuperou rapidamente.
Ela olhava o rosto sorridente dos dois homens que a acariciavam na face, cabelos e barriga, cada um sentado ao lado da cama, enchendo-a de mimos, de palavras doces e de preocupação também. Ficou o restante do dia na cama, pensando no que iria acontecer daquele dia em diante, como iria levar a termo aquela gravidez e principalmente como iria administrar aqueles dois homens em sua vida.
Amava Jorge como seu marido e seu homem, apesar da idade e da frequência das suas relações e amava André seu filho e amante, jovial e insaciável. Desejava os dois, que a amavam de formas distintas, um calma e profundamente, Jorge, e o outro apaixonado e intenso, apesar do tabu do i****to, André.
Marta se recuperou rapidamente e notou como os dois homens passaram a paparicá-la, tratando-a como uma deusa, uma princesa ou outra denominação possível. Ambos adoravam tocar sua barriga e sentir o bebe crescendo, colocavam a cabeça no seu colo e sentiam e conversavam com o bebe, eram dois exemplos de pai e companheiro.
Dois dias após a noticia, estava na pia da cozinha e lembrou-se das encoxadas que recebera de André, imediatamente sua vagina umedeceu o fundo de sua calcinha, excitando-a brutalmente, levantou a barra do vestido e levou às mãos sentindo-a úmida e pulsante, os dedos deslizaram por toda a extensão da racha e apertaram o clitóris, numa caricia profunda, lenta e intensa, sentiu as ondas de calor tomarem conta de seu corpo que tremeu num orgasmo intenso. Percebeu que não tinha relações sexuais já há quase uma semana e ficou a pensar quem seria o primeiro a inaugurar seu novo estágio.
Perdida em meio a estes pensamentos, escutou barulho de passos e viu que seu esposo e filho chegavam juntos à cozinha e sentando-se A e na mesa, passaram a observá-la, sem se virar conseguiu perceber a intensidade dos olhares daqueles homens, sentia como se facas estivessem sendo atiradas contra suas costas, perfurando-a até o âmago e intensificando ainda mais sua libido e prazer.
Virou-se como se desfilasse, seu vestido rodado acompanhou seu movimento, amoldando-se ao quadril e balançando ao movimento, colando nas coxas e depois se acomodando, foi um movimento sensual e gracioso. Ao olhar a face de Jorge e André, recebeu em uníssono o mais delicioso “bom dia mamãe” que ouvira nos últimos tempos, capitaneados por sorrisos de orelha a orelha.
Percebeu que não havia tensão entre eles, vangloriou-se de ter mantido toda a trama escondida e de ter conseguido administrar seus dois amantes/amores. André era ciente de que ela era a esposa e mulher do pai, mas e Jorge, concordaria em dividir a mulher com o filho, estes pensamentos a inquietaram.
André terminou o desjejum, dirigiu-se à mesma e despediu-se com um beijo na face e uma caricia na barriga, ofertou bom dia ao pai e saiu para o trabalho.
Instantes depois Jorge fez o mesmo, mas ao contrário do filho beijou-a na boca, enquanto acariciava seus seios e barriga. Levou as mãos ao vértice de suas coxas e acariciou sua vagina por cima da calcinha, sua experiência notou a umidade que se instalara naquela peça íntima e com um sorriso, afastou a calcinha para o lado e começou a acaricia-la, arrancando suspiros e gemidos. A caricia continuou até o momento em que não resistindo mais, soltou um gemido mais alto do gozo que chegava e teve que se apoiar para não cair. Suas pernas tremiam, sua respiração estava descompassada, os espasmos do gozo eram como as ondas do mar num ir e vir infinito.
Jorge a sustentou e a conduziu até a mesa, onde a apoiou e sentou-a sobre o tablado e depois a deitou sobre aquele móvel, com as pernas dependuradas na beirada. Sentando-se numa cadeira, levantou a barra de seu vestido e viu a minúscula calcinha branca que puxou por suas pernas despindo-a.
Sua vagina estava inchada, cheia e completamente babada pelo gozo que experimentara, percebeu quando a cabeça de Jorge sumiu de seu campo de visão e sentiu a primeira linguada na xoxota, que lhe arrancou mais espasmos e gemidos. Aquela língua trabalhava lentamente, em caricias profundas que alternavam por toda a extensão de sua racha e depois se fixava na junção dos pequenos lábios, bem em cima do clitóris, onde lentamente e delicadamente pressionava aquele botão de carne, levando-a a píncaros de excitação e prazer. Percebeu que o gozo se aproximava rapidamente, segurou a cabeça de seu esposo entre as pernas e as elevou, abrindo-se o máximo que podia, sentiu quando os braços de Jorge abraçaram seu quadril enquanto sua língua intensificada a caricia, agora também, devido à posição, a caricia foi estendida ao seu ânus, que recebia linguadas continuas e intensas. Foi a senha para outro arrebatador orgasmo, que a deixou sem folego e fala, respirando descompassadamente e tremendo como uma vara verde ao vento.
Tentou de todas as formas retirar a cabeça de Jorge daquele vértice, mas seus braços aferrados ao seu quadril, a impediam de consegui-lo, não aguentava mais gozar. Jorge percebendo sua situação levantou-se, afastou a cadeira ao mesmo tempo em que abria as calças e colocava para fora seu cacete bem duro e se dirigiu para suas entranhas de forma decidida. Se antes se perguntara quem a inauguraria naquela nova fase, esta questão acabara de ser decidida, o macho alfa da casa, faria as honras. Sentiu o pênis duro a invadir completamente, enquanto seu esposo fazia os movimentos de cópula, entrava e saia de forma intensa, sem ser bruto ou mesmo ríspido, mas o ritmo constante e os orgasmos a torturavam e a levava a cada vez a novas e intensas sensações de prazer. Em instantes estava gozando de novo e recebendo no fundo da vagina os jatos de porra depositados por seu esposo, que a sustentara apenas pelas coxas, enquanto em pé arremetia em seu interior pela beirada daquela mesa.
Satisfeitos ambos, se olharam com amor e cumplicidade. Marta sentou-se na beirada da mesa e puxou Jorge para um abraço terno de agradecimento, amor, cumplicidade, satisfação, não saberia definir precisamente o que sentia naquele momento. O beijo foi inevitável e intenso, havia amor naquela relação, eram casados há muitos anos, uma pontada de estremecimento a atingiu ao pensar na gravidez, perdida nestes pensamentos, não percebeu que Jorge a fitava de forma incisiva, acariciou sua barriga mais uma vez e a ajudou a descer da mesa. Desejou-lhe bom dia e saiu para o trabalho informando que chegaria somente após as 22:00hs, pois iria ao estádio ver uma partida de futebol com alguns diretores da empresa.
Marta se dirigiu ao banheiro para novo banho, afinal de contas estava cheia de esperma e de fluidos escorrendo pelas ancas e coxas, pois a calcinha há muito deixara de reter sua umidade e ainda com o vestido completamente amarrotado, mas estava satisfeita, sexualmente seu marido era um excelente amante, apenas não a procurava com a frequência que ainda necessitava.
Arrumou-se e saiu para o trabalho. O dia transcorria normalmente, André lhe telefonou perguntando se iriam almoçar juntos e respondeu que naquele momento não poderia sair e que à noite se falariam.
Chegou a casa por volta das 18:30 hs, viu as luzes de casa já acesas e principalmente a janela do quarto do filho acesa, demonstrava que o mesmo chegara antes da mesma. Abriu a porta e subiu as escadas, entrando em seu quarto e tomando um relaxante banho. Colocou um dos seus pijaminhas de malha que adorava, sem sutiã e com uma calcinha confortável de algodão.
Bateu na porta do quarto de André e recebeu a informação de que a mesma estava apenas encostada e que podia entrar. Seu filho estava deitado na cama, com um tablete nas mão que foi pousado no colchão enquanto se virava para fitar a mãe.
– Tudo bem filho, perguntou?
-Sim claro, apenas não entendi o porquê não quis almoçar comigo.
– Tinha alguns clientes que estava atendendo e não tinha como sair naquele momento, foi a resposta.
– Estou com saudades, reiterou o filho!
Marta sentou-se na beirada da cama do filho e o puxou, abraçando-o enquanto seus lábios buscavam os dele, o beijo foi gostoso, terno, profundo e molhado, muito molhado.
As mãos de André acariciavam suas coxas, seios, cintura, pareciam ter vida própria, enquanto exploravam aquele corpo gostoso, quando suas mãos tocaram a barriga da mãe, interrompeu o beijo numa pergunta muda, não dita.
Marta apenas disse:
– Não sei. Sinceramente não sei. Há possibilidades reais de ser de qualquer de vocês, pois vocês se alternaram e me comeram todos os dias e eu não sei por que me esqueci do anticoncepcional.
– E meu pai, disparou André.
– Ele está amando, afinal de contas, nesta altura do campeonato, para ele é uma vitória, um feito.
André deitou lentamente a mãe em sua cama e começou a despi-la, primeiro a camisetinha do pijama, liberando aquele par de seios cheios e poderosos, expondo a barriguinha que já começava a aparecer afinal já eram quase quatro meses, desceu o short e a calcinha juntas, expondo aquela xoxota que conhecia tão bem e que já estava encharcada de excitação. Notou que a xoxota da mãe estava mais inchada, estufada e que era devido à gravidez, começou a acariciar deslizando mãos e língua por todas as partes daquele corpo que adorava.
Marta gemia, sentia que seu filho a enlouquecia de prazer e entregou-se às sensações que recebia e sentia, não precisou de muitas preliminares para gozar novamente, pela quarta ou quinta vez naquele dia.
André já estava nu e a montava, penetrando-a profundamente e num ritmo frenético entrava e saia de seu interior, de suas entranhas, arrancando gritos e gemidos de prazer, apertou o filho num abraço pelo pescoço enquanto suas pernas o enlaçavam pela cintura como se querendo fundir os dois corpos num único abraço. A posse era completa e plena e quanto André anunciou o gozo, seu próprio orgasmo já estava ás portas e gozaram juntos, enquanto gemiam e se acariciavam e se beijavam e se lambiam descontroladamente. Mais uma vez sua vagina estava cheia de esperma, dessa vez de seu filho amado.
André continuou acariciando a mãe e virando-a de bruços, passou a acariciar sua bunda, beijando e deslizando as mãos e dedos por aquelas nádegas firmes e redondas. Marta abriu as pernas dando acesso à sua fenda e ânus, que foram acariciados e tocados, arrancando suspiros e gemidos, da vagina escorria o esperma depositado instantes antes por seu filho e esse mesmo esperma era espalhado por seus dedos em toda a extensão de seu rego e principalmente em seu anus que era lentamente laceado e lubrificado. Sabia o que André pretendia e não lhe negou o prazer, arrepiando e arrebitando as nádegas numa aceitação e submissão ao macho.
Viu que André estava novamente excitado e quando este montou em suas costas, preparou-se para receber aquele homem, desta vez pela porta traseira. Puxou uma das almofadas da cama e a acomodou sobre o ventre, fazendo com que sua bunda ficasse proeminente e arrebitada, separou um pouco mais as pernas e aguardou a invasão.
André colocou a cabeça do cacete bem na portinha do ânus de Marta e forçou, a cabeça deslizou para dentro, sem não antes arrancar um pequeno gemido. Parou o movimento enquanto Marta de adaptava ao invasor e relaxava seus esfíncteres para receber aquele colosso de carne.
Marta olhou por cima do ombro, como dando permissão ao filho, se preparou para receber o restante daquele cacete, o que foi feito até que o púbis de André encostou-se no traseiro de Marta. O vai e vem iniciou-se de forma lenta e foi acelerando a medida que Marta ia relaxando e continuou até que o gozo novamente se fez presente, mas sem não antes André a puxar pelos quadris colocando-a de quatro, na tradicional posição para ser enrabada. O prazer de ambos era indescritível e gozou novamente, desta vez pelo cu.
Já eram quase 22:00 hs, quando deixou André e foi ao quarto tomar outro banho e se lavar, pois como pela manhã estava completamente dolorida e satisfeita e principalmente escorrendo fluidos e esperma pela bunda, coxas e pernas. Saira nua do quarto do filho e ao abrir a porta do próprio quarto quase teve um infarto ao ver Jorge deitado na cama, lendo calmamente um livro.
Mil coisas passaram-se em sua cabeça, pensou em milhares de desculpas e explicações, naqueles poucos segundos. Buscou interpretar a expressão facial de seu esposo, sentiu que o mundo acabava a sua volta.
Jorge olhou-a, sorriu e pegou o telefone celular, onde discou algum número. Em instantes André estava na porta do quarto dos pais e entrando em seu interior, viu a mãe estática, parada alguns poucos passos adiante.
Abraçou a mãe e a conduziu para a cama, onde a depositou ao lado do pai que se afastou para dar maior espaço, ao mesmo tempo em que deitava no leito conjugal, deixando Marta entre eles.
Jorge então começou a falar:
– Há pouco mais de um ano percebi que você não estava muito feliz com nosso casamento e devido aos meus problemas de saúde, eu não estava tendo condições de te satisfazer como você merece. Com certeza não aceitaria que você arrumasse um amante, pois o meu amor por você não pode ser medido.
Então de todas as soluções que pensei, uma se fez presente e era nosso filho André. Eu não teria e nem tenho ciúmes do meu filho e ainda nossa privacidade estaria preservada. Nós te amamos e te respeitamos como esposa, mãe e amante, mas que uma coisa não posso negar, esta gravidez nos pegou desprevenidos e tanto eu quanto André não queremos saber quem é o pai desta criança, eu a registrarei como meu filho, pois sou seu esposo e nos a criaremos com todo o amor que ela merece e precisa.
Atônita Marta não sabia como reagir, apenas notou quando Jorge afastou as cobertas e mostrou-se nu e excitado ao olhar para André percebeu que o mesmo descia a cueca que vestia e também estava excitado.
Ambos os homens, passaram a acaricia-la e desta vez coniventemente a submeteram a uma nova seção de sexo, amor e perdição. Descobriu-se subjugada aos dois machos que usavam mãos, bocas, línguas e pênis para levarem-na a graus de excitação cada vez maiores, enquanto Jorge beijava-a e acariciava nos seios, André chupava sua xoxota e acariciava suas pernas, coxas e bunda. Marta estava perdida pois não sabia o que sentia, como sentia e a quem dedicava um ou outro momento. Naquele instante tomou a decisão que julgou mais acertada, se os homens a queriam, eles colocariam as prioridades e assim quando Jorge a puxou para cima do mesmo e penetrou sua vagina, não se importou em receber André em suas costas a penetrar seu ânus , numa deliciosa dupla penetração. Estava na sua cama sendo amada por seus dois homens amados. Quando ambos se esvaziaram em seu interior e após mais de três horas de prazer infinito, carinho e sedução, sentiu que havia esgotado aos dois homens e deitando-se de costas no centro da cama, recebeu um e outro em cada braço e adormeceram o sono dos justos amantes extenuados.
Sentiu-se a mais poderosa de todas as mulheres do mundo, tinha o amor de seu marido e de seu filho, amor de esposa, de mãe e de amante. Um ultrassom no sexto mês revelou que a criança era uma menina e assim, uma nova princesa estava sendo aguardada naquela casa, trazendo nova vida, novos sentimentos. Yedda nasceu cantando, honrando o significado de seu nome, trazendo alegria e prosperidade.
Uma dúvida, nunca foi conhecida, afinal de contas, Yedda,nosso fruto era filha, neta ou irmã???

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