Surpresa no Centro Comercial
Naquele dia resolvi surpreender a Ana e convidá-la para almoçar. Por trabalharmos em lados opostos da cidade, já há algum tempo que não almoçávamos juntos, no entanto, uma reunião despachada mais cedo permitia-me fazer-lhe a surpresa.
Esperei à porta do edifício do escritório dela na esperança de a ver sair. Não demorou muito a sair e vinha em passo apressado. Atravessei a rua para ir ter com ela mas antes de chegar perto estacionou um carro onde ela entrou e arrancaram. Não percebi quem era. Talvez um ou uma colega. Nem isso percebi.
Apanhei um taxi que vinha a passar e pedi-lhe para seguir de forma discreta a viatura. Quando entraram no parque do Centro Comercial pedi ao motorista o favor de entrar também no estacionamento, caso contrário corria o risco de os perder de vista. Foram directamente para o último piso do parque e estacionaram num canto de frente para a parede.
Saí do taxi e no meio de outros carros fiquei à espera de os ver sair para ver com quem a Ana estava mas ninguém saía do carro e tentei aproximar-me, escondido. A posição do carro não era a melhor para conseguir perceber o que se passava mas ela estava debruçada sobre o outro passageiro. Só podia ser um homem e tudo me levava a crer que lhe estava a fazer uma mamada. Porra! A minha mulher a fazer uma mamada no parque de estacionamento. Foi como se tivesse levado um murro no estômago. Nada me tinha preparado para isto. Fiquei sem reacção. Como era possível ela fazer-me isto? A nossa vida sexual corria bem e ultimamente até era mais intensa. Ela andava mais desejosa e atingia orgasmos mais facilmente. Porquê?
Envolto numa série de questões e sem perceber os motivos nem me apercebi do tempo passar, até ao momento em que ambos abandonaram o carro e entraram no Centro Comercial. Segui-os, sem perceber porque o estava a fazer. Já não tinha vontade de os abordar nem sequer de os confrontar mas ainda assim fui atrás deles. Não estranhei quando ele lhe deu uma palmada no rabo deixando ficar a mão e apalpando-a. Ela riu-se e tentou beijá-lo mas ele recusou o beijo. Certamente porque ela tinha acabado de o engolir.
Abandonei o Centro Comercial, não sem antes fazer uma compra, e dirigi-me para casa onde procurei no tablet da Ana elementos que me pudessem ajudar a entender o porquê. Nada me fazia sentido. Estávamos bem. Porquê?
Descobri no messenger uma troca de mensagens com o Luís que trabalhava com ela. Havia muitas mensagens. Umas muito carinhosas outras um pouco escabrosas mesmo.
-“gostaste de provar o meu pau mastro?”
– “sim, gostei muito. é muito saboroso. tens de mo dar mais vezes.”
….
-“podias trazer uma saia curta, sem nada por baixo.”
-“queres ter oportunidade de por a mão?”
-“não acredito que só queres que ponha a mão?”
-“achas? claro que tens de me dar mais alguma coisa.”
-“és muito putinha. O corninho sabe que me andas a dar por fora?”
-“não querido, nem sonha.”
….
-“quando me ofereces esse cuzinho?”
-“zona interdita, também para ti.”
-“vais ver que depois não vais querer outra coisa. Puta como és vais adorar dar o rabo.”
…
Muitas mais havia e eram cada vez mais explicitas. Destroçado mas estranhamente excitado com a situação acabei por desapertar as calças e bater uma punheta enquanto lia a troca de mensagens.
Percebi que o Luís era maior que eu, embora não tão grosso, de acordo com a Ana, e que aguentava mais tempo. Situação que lhe dava mais prazer. Tinha por hábito tratá-la por putinha o que, aparentemente, ela gostava. Na verdade era mesmo o que ela era.
Saí para beber um copo e espairecer. Pensar no que iria fazer.
Cheguei a casa ao mesmo tempo que ela e entrámos ambos em casa. Quando ela pousou a mala e um saco na mesa da cozinha aproximei-me por detrás dela e apalpei-lhe o rabo e ela tentou esquivar-se. Sugeriu que fossemos tomar um duche. Agarrei-a e disse-lhe que não levantando-lhe a saia. Não havia roupa interior. Ela ficou nervosa. Perguntei-lhe se se tinha esquecido das cuecas no escritório.
Atabalhoadamente lá explicou que se tinha mijado um pouco, motivo pelo qual a tinha tirado e que se tinha esquecido de a voltar a vestir deixando a tanga na gaveta da secretária.
– Gostaste de andar assim, sem nada, a apanhar ar? E regressar de transportes públicos com a coninha ao leu?, perguntei enquanto lhe apalpava a rata.
– Sim gostei. Disse-me a Ana.
– Não sabia que tinha uma putinha em casa., respondi lembrando-me de como o Luís a tratava na troca de mensagens.
Surpreendida, abriu mais as pernas e olhando para mim, perguntou: – Gostavas que fosse uma putinha?.
– Claro que sim querida. Nada como uma ter uma puta em casa para apimentar os dias e as noites.
Virou-se para mim e beijou-me.
Cheguei a casa chateado e com vontade de acabar com o casamento. Não, não estava feliz mas achei melhor não revelar o que sabia.
Estava excitado, muito excitado e também a Ana estava mais receptiva.
Sentei-a em cima da mesa e apenas levantando-lhe a saia penetrei-a mas ela estava lubrificada e foi fácil. Enfiei-lhe os dedos na boca enquanto a mandava mamar. “Chupa minha putinha, mama os meus dedos enquanto te fodo.”
Com ela a gemer continuei o meu assalto durante alguns minutos. Retirava o pau e batia-lhe com ele nos lábios da vagina e depois introduzia novamente. Não fui carinhoso. Não me apetecia. Tinha vontade de lhe dar palmadas. Fazê-la sofrer. Mas as suas reacções ao meu comportamento pareciam excitá-la e também a mim.
Saí de dentro dela. “Ajoelha PUTA, vem mamar o meu caralho. Quero que o engulas.”
Esperei uma repreensão, um sinal de reprovação mas não. Apenas uma cadelinha obediente a obedecer à voz de comando. Ajoelhou-se e passou a língua por todo o meu pau, começando nas bolas, lambendo-as à vez e subindo até a cabeça que meteu na boca e passou a língua em volta. Foda-se. Que tesão!
Segurei-lhe na cabeça e comecei a enfiar a minha pixota pela boca dela. “Engole. Vou encher-te a boca de leite, minha Vaquinha.” Reacção imediata ela mamou como uma bezerra e não largou o pau enquanto não lhe enchi a boca de esporra. Há muito que não me vinha tanto.
Passei-lhe os dedos pela cara, apanhando o que não tinha ido directo par a boca e ela chupou-os, fazendo questão de me mostrar o leite na sua boca.
Que puta!. Não conseguia deixar de pensar se era este o comportamento dela com o Luís.
Quando me deitei persistia a duvida do que fazer mas também a recordação de uma foda como nunca tínhamos dado antes. A noite ia ser longa…