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Surpesas que Surprenndem

Surpesas que Surprenndem
Maria a Manuel (nomes fictícios para esta história), viviam juntos à mais de 20 anos, são um casal aparentemente igual a muitos outros, ela bonita, morena com 1,74m, cara redonda e simpática, corpo cheiinho e bem roliço, com umas mamas enormes e ainda rijas e bem pesadas (o Manuel que o diga…) e com um rabinho redondo que é talvez o seu melhor atributo, resumindo embora com 41 anos continua a ser uma mulher sensual e desejável.

Manuel, é um homem alto e foi isso que mais, atraiu Maria, tem 1,87m, ruivo, bem peludo e de pau médio cerca de 17cm, mas bem trabalhador (também aqui a Maria que o diga…), viviam uma vida sexual ativa e sem tabus, entre eles falavam de tudo e imaginavam todas as experiências possíveis, já tinham tido alguns contatos com casais swingers, mas nunca se tinha criado o clima para ir mais além do que o simples convívio.

Ambos tinham fantasias e procuravam vivê-las, uma delas consistia em terem um ecrã gigante para ser colocado na parede do quarto, não que gostassem muito de ver televisão, mas a imaginação levava-os para outras cenas mais interessantes. Neste caso embora já tivessem falado nisso a iniciativa foi da Maria, aproveitando uma altura em que o Manuel esteve uma semana ausente em trabalho, ela comprou e mandou instalar a maior TV que encontrou, ocupava quase toda a parede do quarto que ficava em frente à cama.

Nessa semana ela aproveitou todos os tempos livres para fazer uma seleção de vídeos para verem na noite da inauguração e como isso a excitava, assim que chegava a casa do trabalho, mal jantava, começava logo a sua tarefa de pesquisa e seleção, trabalho que normalmente a ocupava até às duas ou três da manhã. Ela já não sabia se a pesquisa era só para a inauguração ou se estava mesmo a ficar viciada em vídeos de sexo, tinha prometido a si mesma que “era só trabalho” e que não se iria masturbar enquanto via os filmes, mas como essa promessa era dura de cumprir e a estava a deixá-la cada vez mais em brasa. A sua posição favorita para esse “trabalho” era deitar-se de barriga para baixo e ir vendo os diferentes vídeos para escolher os mais excitantes, vídeos de negros com pénis gigantes a penetrarem louras com ar angelical, já tinha dois, orgias com múltiplos casais, penetrações em todas as posições e que terminavam em autênticos banhos de esperma, já tinha três… quando a sua excitação atingia o auge, e aquela impressão de vazio no fundo da barrira se tornava quase insuportável, ela continuava deitada de barriga para baixo, pegava no travesseio e colocava-o debaixo de si, de modo a que este ficasse entre as suas pernas para que o pudesse apertar e simultaneamente pudesse esfregar o seu sexo nele, no fim de cada sessão o travesseiro ficava com uma enorme mancha de humidade, todas as manhãs ela guardava-o sem mudar a fronha, mas manteve a promessa e nunca atingiu o tão desejado orgasmo.
Mais um dia, mais uma sessão de “trabalho”, nesse dia o foco estava ser vídeos de casais que se envolviam com transexuais de pénis enormes, que invariavelmente acabavam por penetrar marido e mulher, isso deixava-a sempre excitada, selecionou dois e depois começou a ver alguns de um tipo que nunca tinha reparado muito mas que a estavam a deixar mais louca que nunca, cenas denominadas de mãe e filha, onde uma mulher mais velha e uma jovenzinha partilharem o mesmo pénis enorme, acabando por se envolver também as duas, começando com mamadas em simultâneo e acabando a lamber-se sensualmente e por fim cenas de casais que se envolviam com homens mais velhos, essas cenas deixaram-na ao rubro porque se imaginou com o Manuel a ser partilhada com outro homem, deste tipo selecionou, cinco ou seis vídeos distintos.

Finalmente chegou o dia “D”, por telemóvel combinou com o Manuel que quando ele chegasse à porta da rua, tinha de vendar os olhos e ela é que o ia buscar, ele imaginando que seguramente a surpresa metia sexo, ficou ao rubro, já que à uma semana que estava em “jejum”.

Cumprindo o prometido, quando chegou, vendou os olhos e tocou à campainha, ela abriu a porta e sem dizer uma palavra, segurou-o por uma mão e levou-o até ao quarto, continuando em silêncio, despiu-o, nem foi preciso tocar-lhe para ele ficar de pau em riste, ela deitou-o na cama, colocando a sua cabeça sobre o travesseiro bem impregnado dos seus sucos vaginais, sem saber bem porquê ele começou a ficar tonto e inebriado com o cheiro a sexo, então ela colocou o primeiro vídeo, uma orgia de swingers, onde todos alinhavam com todos na mais desordenada das cenas, ele nem queria acreditar no que estava a ver, deitado na sua cama, com um ecrã gigante na parede a ver uma das maiores orgias que se podia imaginar, mulheres a lamber mulheres, mulheres em cenas de dupla penetração, homens a penetrar homens, que por sua vez penetravam mulheres (tipo sandwiche), Maria estava deitada a seu lado e contendo-se ao máximo, limitava-se a massajar-lhe suavemente o seu sexo que estava mais duro do que nunca, ele não resistiu e pediu que ela o chupasse, Maria não se fez rogada e logo abocanhou aquele pedaço de carne que tanto a excitava, quase de repente e sem mãos fez duas gargantas fundas que por pouco não o fizeram rebentar, mas ela sabia o que fazia e logo abrandou e pôs-se em posição de 69, ela sabia que ele não conseguia resistir à sua doce e sumarenta xaninha, que ela tinha depilado nessa manhã.

– Maria, está cada vez mais doce a tua coninha – ele não conseguia deixar de titilar o seu clitóris, passando depois para os seus grossos papinhos de cona, como eram deliciosos e carnudos, ela começou a chupar o pau dele com mais ardor, já sabia o que vinha a seguir, era a sua parte favorita, normalmente aqui ele afastava-lhe com os dedos os lábios vaginais e a sua língua começava a penetrar o interior do seu sexo.

– Foda-se Manuel, sabes que isso me deixa louca, vou acabar por me vir……. Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, não pares agora, por favor não pares…. Aiiiiii, estou quase – como essa sensação era deliciosa para ela, sentir-se penetrada por uma língua quente e macia, por outro lado como era bom para ele sentir na sua língua o melaço que se libertava com abundancia das entranhas de Maria, ele sentiu que ela estava quase e então enfiou-lhe dois dedos que humedeceu previamente, no seu delicioso cu, a reação foi quase instantânea e ele sentiu, toda ela a contrair-se como se tivesse levado um choque elétrico e a sua boca ser presenteada com uma enorme quantidade de fluidos vaginais, como era deliciosa a sua mulher.

Ela parou, deitou-se a seu lado e continuou a brincar com o seu pau dele, que latejava de desejo, o filme da orgia tinha acabado e agora estava passar um de um casal que estava a envolver-se com um homem mais velho, era o preferido dela, um casal como eles a partilhar a cama com um “quota”.

– Maria onde foste buscar esta pérola… já imaginas-te que podíamos ser nós? És mesmo putinha, de certeza que foi por isso que o escolheste.

No ecrã a mulher de joelhos chupava duas vergas bem tesas, depois deitou ambos os homens e alternadamente começou a fazer-lhes uma espanholada com as suas mamas enormes.

– Por favor não aguento mais, coloca-te de quatro com a cara virada para a TV, para veres o filme, enquanto eu te como por trás, tenho de te foder agora…

De Imediato ela pôs-se a jeito para satisfazer o seu macho, ele colocou-se por trás e com uma única estocada penetrou-a, iniciando um vaivém que ele queira que durasse, ela começou a mexer as ancas para que ele a penetrasse mais fundo, ambos tinham os olhos fixos no ecrã, que neste momento mostrava uma dupla penetração.

Maria estava cada vez mais excitada, pediu ao Manuel para ir à mesa de cabeceira buscar o seu vibrador, também ela queria ser duplamente penetrada, aproveitou ele passar com o sexo perto da sua boca, para o abocanhar e o engolir todo, adorava chupa-lo quendo ele saía das suas entranhas.

– Agora fode-me o cuzinho, enquanto me enfias o vibrador ligado na coninha…..

Ele já sabia no que isso ia dar, ele não resistia muito tempo enterrado no seu cu apertadinho e a sentir as vibrações do brinquedo, enfiou-se todo e começou a fodê-la com frenesi, não aguentava mais, tinha de se vir e foi uma explosão maravilhosa, no último momento retirou-se e dando a volta veio-se na boca dela que chupava o seu leitinho gulosamente, adorava o sabor do leitinho de macho.

Ficaram ambos deitados exaustos, de repente ele disse-lhe algo que a surpreendeu.

– Já sei, desde que estou a olhar para o filme que o “quota” me parece familiar, ele é tal e qual o Antunes que trabalha comigo, não achas?

– Realmente tem as suas parecenças, mas o Antunes, aquele tipo tímido que eu conheço? de certeza que não era homem para isto.

– Olha que as aparências podem iludir, ele pode ter atributos que te iam surpreender……

– Diz lá não faças suspense, o Antunes é bicha?

– Nada disso, podes crer que ele tem a maior verga que alguma vez vi, mesmo no cinema…

– Manuel, deste em panasca ou andam a medir as “ferramentas” no escritório?

– Nada disso, no outro dia estava no urinol e ele estava ao meu lado, quando terminou, começou a sacudir a ferramenta e aí é que vi aquilo não era uma pila, era uma tromba de elefante…..

– Estás a gozar comigo sabes que isso me excita a sério, sempre sonhei brincar com uma pila de 20cm.

– Pois é, mas ele nesse caso ia ter de cortar pelo menos uns 8 cm, mas nem penses nisso o Antunes trabalha comigo, por isso nada de trapalhadas.

Mas o certo é que a partir desse dia, o tema do Antunes passou a ser a fantasia deles e isso excitava-os cada vez mais, Maria começou a ir mais vezes ao escritório, cada vez ia com roupas mais ousadas, blusas abertas e sem soutien, vestidos justos para realçar as suas formas e sempre havia um pretexto para ela se aproximar do Antunes, os olhos dela fixavam-se na breguilha dele de forma cada vez mais descarada e a partir de certa altura ela sentiu que os olhos dele não conseguia afastar-se das suas belas mamas.

Estava criado o clima e num certo dia, ela sabendo que ele era um benfiquista ferranho, convidou-o a ir a casa deles, ver o jogo de futebol na sua nova televisão, ele aceitou de pronto, estavam lançados os dados.

No dia do jogo ela preparou-se bem, uma t-shirt muito justa ao corpo e sem soutien, deixava visualizar todas as suas generosas formas, em baixo usava uma saia comprida mas muito larga, como estava muito calor Manuel estava só de calções.
Quando Antunes chegou foi de imediato levado para o quarto, Manuel desculpou-se:

– Espero que não te importes, mas esqueci-me de te dizer que a televisão está no nosso quarto, senta-te aqui e põe-te à vontade.

Ele sorriu e disse que o importante ia ser o jogo, descalçou-se e sentaram-se os três na cama encostados à cabeceira ca cama, ela ficou no meio, discretamente com o decorrer do jogo e no auge de cada jogada ela foi-se chegando para o lado dele, Manuel parecia não notar nada, até que as pernas se tocaram e ela olhou para ele com olhos doces de fêmea com cio, a sua saia ia subindo e neste momento já estavam a meio das suas coxas, nisto ela começou a ver o enorme volume que se formava na breguilha dele.

Manuel levantou-se para ir à casa de banho e ela não perdeu tempo:

– Meu amigo isso que tens aí é o que eu estou a pensar, ou trouxeste uma lata de cerveja de meio litro no bolso?

– Não bebo cerveja e à coisas que eu não posso deixar em casa – disse-lhe ele com um sorriso descarado, e nisto colocou uma mão sobre o volume para destacar bem das suas formas.

Porra pensou ela, ele deve estar a gozar comigo, não pode ser verdade, ninguém podia ter uma pichota daquele tamanho, não resistiu e a sua mão colocou-se sobre aquele volume misterioso, nem queria acreditar que aquilo fosse a sério, estava ela a começar a acariciar o mastro dele quando Manuel regressa e exclama de imediato:

– Então o que é isto? – Antunes ficou todo atrapalhado, mas Manuel descansou-o de pronto – Querem começar a festa sem mim?

Vamos deixar o futebol para mais tarde, e vamos tratar de coisas importantes….. aproximou-se de Maria, deu-lhe um longo e molhado beijo na boca e enquanto a beijava começou a despiu-lhe a T-shit deixando à mostra os seus dois enormes marmelos, os olhos do Antunes quase saltaram, dando o exemplo, Manuel tirou os calções ficando de imediato nu e Maria tirou a saia, era a única peça de roupa que ainda tinha, já que desde o início que estava sem cuecas.

Continuando o que tinha começado, ela abriu a breguilha do Antunes e fez saltar o mastro dele, não era possível, era um rolo de carne, já quase ereto, com cerca de 28 cm e a largura de uma lata de cerveja, ela não conseguia dizer nada, os seus olhos estavam pregados aquele monumento. Antunes não quis ficar para trás e rapidamente livrou-se da sua roupa, era um cinquentão seco e musculado e com aquela coisa entre as pernas.

Maria pegou naquele pénis enorme para lhe sentir o peso, a sua mão não conseguia agarrar todo o seu perímetro, as suas bolas eram pesada e enormes, pareciam dois limões, ela de imediato caiu de boca naquele mastro, mal conseguia abocanhara sua cabeçorra, mas como era macia e sabia a macho aquele sexo.

– Foda-se Antunes, vais dar cabo da minha putinha, nem penses que a vais foder, vais ter de bater uma enquanto me vês a comê-la – dito isto colocou Maria de quatro e pôs-se à sua frente para que ela o chupasse, Antunes foi para trás dela e começou a lambê-la, afinal não era só a pichota, Antunes também tinha uma língua grande e macia, começou por lhe chupar os grandes lábios, mas cedo, parecendo adivinhar os seus desejos, a sua língua penetrou-a profundamente, ela quase subiu às nuvens quando sentiu aquela língua a percorrer o interior da sua xaninha, estava a ficar louca com aquela língua elétrica que a estava lambuzar toda, nisto sentiu algo inédito, aquela língua estava agora a tentar penetrar o seu cuzinho, como era bommmmmmmmmmmmm, mas ele sabia-a toda, e enquanto ela saboreava a sua língua, ele enfiou-lhe dois dedos na sua gruta de prazer e começou a massajá-la, conseguindo tocar mesmo naquele ponto mágico, rapidamente ela deu um enorme gemido e veio-se intensamente, ficou com os dedos dos pés completamente “encarquilhados” e as pernas a tremer.

– Aiiii caralho, acho que nunca me vim desta maneira, fodasse que bomm……. aiiiiiiiiiiiii que bommmmmm.

– Isto foi só o começo minha querida, vais ver que hoje vai ser a tua noite, só para avisar à quase um mês que não fodo, por isso prepara-te…. (esta não era a atitude nem a linguagem que ambos esperavam do Antunes….)

De repente o tipo tímido que eles conheciam, passou a comandar a situação e a dar as suas ordens. Enquanto ela repousava um pouco deitada na cama, Antunes colocou-se sobre ela, pediu-lhe que cuspisse para o meio das suas mamas, ela obedeceu de imediato e logo ele agarrou naquelas enormes tetas e fez com que elas envolvessem o seu enorme pau, pode dizer-se que era uma “luta de gigantes”, logo começou a fode-las com ardor.

– Agora deita a língua de fora, quero sentir essa língua quente na ponta da minha gaita, cada vez que ela chegar perto da tua boca – era deliciosa esta cena, Manuel afastou-se um pouco e ficou a masturbar-se lentamente, enquanto via aquele instrumento enorme foder as mamas de Maria, começou a aperceber-se que ela estava a começar a excitar-se de novo, as coxas de Maria começaram a agitar-se e ela tentava apertar e esfregar as coxas, ele não a fez esperar mais e colocando-se em posição segurou-lhe nas pernas de modo a que estas ficassem bem levantadas e afastadas e penetrou-a com intensidade, Maria gemeu bem alto.

– Fogo, que bom, estava mesmo a precisar, não parem, façam-me sentir desejada e bem fodida.

O ambiente estava cada vez mais elétrico, Antunes decidiu intervir de novo:

– Vamos mudar de posições – deitou-se na cama com as pernas afastadas, pediu a Maria que se colocasse de quatro entre as suas perna de modo a que o pudesse chupar e disse a Manuel para aproveitar a situação e lhe dar uma boa foda de canzana.

– Agora Maria, quero algo diferente, enquanto ele te fode, vai-me lamber as bolas – ela tentou abocanhar aquelas bolas enormes mas não as conseguia meter na boca – isso minha putinha lambe-as bem, deixa o teu macho em brasa, agora quero sentir essa língua a descer, isso primeiro no meu escroto e depois sabes o que quero não sabes, quero que retribuas o botãozinho que te fiz à pouco.

Maria não se fez rogada, estava disposta a satisfazer todos os caprichos dos seus homens, e logo a sua língua começou a lamber e a massajar as preguinhas do cu daquele homem que estava a comandar as operações.

– Que língua, sinto-a toda a lambuzar-me as entranhas, não pares miúda é mesmo bom, agora cospe na mão, para mugires a minha vergas enquanto me lambes o cu…. – Maria obedeceu de pronto – aiiiiiiiiiiii que delicia, não pares por favor.

– Vamos mudar de posição – ele continuou deitado de costa para baixo – vou retribuir à Maria o tratamento de língua que ela me deu, coloca-te sobre mim para fazermos um 69 e tu Manuel, vais aproveitar para lhe comeres o cuzinho, temos de lhe dar o tratamento que ela merece. Mas nada de graças, cuidado para o teu mangalho não sair do cu dela e ma bater na cara, garanto que levavas uma dentada que que te ia deixar mais leve para o resto da tua vida.

Rapidamente montaram a cena, Maria não conseguia deixar de chupar aquela picha dura e estava nas nuvens ao sentir simultaneamente a língua quente do Antunes a “lavar-lhe” o interior do seu sexo e o sexo duro do seu homem a enrabá-la, sentia-se no céu e à beira de mais um intenso orgasmo, quando estava quase a atingir o climax, Antunes decidiu mudar de posições, ele continuava deitado de costas:

– Agora vais colocar bastante lubrificante nessa coninha e vais-te sentar no meu mastro, vais ver o que é ser fodida pelo “velho”

Antunes – Manuel ajudou na operação e num desejo inesperado foi ele a colocar o gel no mastro do Antunes, quis sentir aquele rolo enorme e se era tão duro como parecia.

– Agora senta devagarinho, para o sentires a entrar todo em ti.

A medo Maria começou a sentar-se, sentia a sua vagina a alargar-se ao máximo, começou a temer que se rasgasse e quis parar, mas o desejo falou mais alto e continuou, sentia-se penetrada cada vez mais fundo, até tinha medo de respirar, finalmente sentiu que já não era uma questão de fazer força, aquele caralhão enorme tinha atingido o limite do seu útero, estava completamente “cheia”, sentia a entrada da sua vagina a arder, lentamente começou a movimentar-se, Manuel ia brincando com os seus mamilos, que era algo que a deixava sempre excitada, a pele estava mesmo a distender e deixou de ter ardor e começou a ter prazer.

Porra, pensou Maria, que quem disser que o tamanho não conta, nunca esteve aqui com o nosso amigo, foda-se que é mesmo bom, agora começava a cavalga-lo com alguma energia, nisto Antunes comenta:

– Não fiques parado pá, coloca-te atrás dela e utiliza o buraquinho que estiver disponível…..

– Isso não exclama Maria, vão-me arrebentar toda.

Mas Manuel não resistiu ao repto e colocando-se atrás dela começou a tentar penetrar aquele cuzinho já lubrificado, não era fácil, já que o mastro do amigo enfiado em baixo, pressionava todas as zonas envolventes, depois de algumas tentativas, ele começou a sentir a penetração no traseiro dela, era como se sentisse o seu sexo a entrar no “buraco de uma agulha”, quando entrou todo, ela gemeu bem alto e sem uma palavrar começaram todos a mexer-se de uma forma sincronizada, Maria sentia-se a delirar, estava a constatar que a sensação de ter aquelas duas vergas bem enfiadas em si, ultrapassava todas as sensações que alguma vez tinha imaginado, que prazer intenso estava a sentir.

Quase por magia, os três gemeram mais algo e vieram-se quase em simultâneo, Maria sentiu-se inundada de esperma, era estranho estava num estado que nunca se tinha sentido antes, acabara de gozar com dois machos, tivera um orgasmo muito intenso, mas sentia-se com vontade de mais, apetecia-lhe ter orgasmos múltiplos, estava a pensar nisto, quando ouviu:

– Não tires já Manuel, disse o Antunes, espera mais um pouquinho para que o teu leitinho fique todo lá dentro.

Antunes, conseguiu sair de debaixo de Maria e foi colocar-se ao lado do seu marido, era incrível como depois daquela esporradela (Maria sentia o leitinho a escorrer pelas suas pernas), ele ainda mantinha a mesma ereção, era um autêntico fenómeno.

Manuel, tirou-se de dentro dela e ficaram os dois a olhar para os “estragos”, embora ele não fosse tão dotado como o amigo, aquele cuzinho estava já um pouco alargado, neste momento e para maior das surpresas, Antunes coloca-se atrás dela, agarra-a pelos quadris e aponta o seu mastro ao seu cu melado e já um pouco aberto.

– Isso não meu grande cabrão, ainda tenho a cona dormente, não me vais rebentar o cu todo – mas o protesto era menos forte que o intenso desejo de testar os limites e lentamente o mastro do Antunes foi penetrando nela, Maria, teve de morder a almofada para não gritar alto, as lágrimas chegaram-lhe aos olhos, mas…… quando sentiu os colhões dele a baterem-lhe na coninha, sentiu que tinha entrado todo e lentamente, foi-se descontraindo a abrindo cada vez mais, estava a delirar, ele bombeou-a com paixão, durante quase 15m, Manuel sentado na cama, apreciava a cena e olhava para a cara de deleite de Maria, Antunes ia-lhe dando umas valentes palmadas nas nádegas o que a excitava ainda mais, ela veio-se pelo menos mais duas vezes.

Até que Antunes parou, retirou-se dela e pediu para ela se voltar, queria vir-se na sua boca, na sua cara, queria que ela provasse o seu leitinho, ela não se negou e levou o maior banho de esporra que alguma vez tinha imaginado, bebeu uma grande quantidade mas muita escorreu pela sua cara.

Exaustos, foram tomar um duche a três, decidiram descansaram alguns minutos, ou melhor algumas horas, até recomeçarem de novo, Maria sentia-se completamente aberta, mas satisfeita como nunca estivera.

Esta foi a noite que marcou a sua nova vida, decidiram comprar uma cama maior e Antunes que era viúvo, foi viver lá para casa. A partir dessa noite passaram a dormir sempre os três juntos e, o que se passou depois se fosse contado ia fazer parecer este relato uma história infantil.

(Espero que vos tenha excitado e fico a aguardar os vossos comentários, senhoras, desinibam-se e digam o que pensam da sorte da Maria)

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