AW SERIES: A Puta Latente – Feliz aniversário
Era o 18º aniversário de Pablo, e como sempre, para a festa só havia duas pessoas: ele e sua mãe, Luana. Como de costume, em todos os aniversários, desde os 8 anos de idade, nessa data ele podia pedir qualquer coisa, se ela pudesse realizar o pedido, ela o realizaria.
Na mesa havia um bolo de chocolate com morangos e velas sobre ele, alguns salgados e refrigerante. Era uma festa apenas para os dois, e para eles, a presença de outras pessoas ali era dispensável.
Os dois se posicionaram de frente para a mesa, ela o abraçou por trás e os dois começaram a cantar a música de parabéns. Ao final ele apagou as velas, Luana o abraçou forte e deu-lhe um beijo no rosto. Logo depois, ele virou-se para ela, os dois se abraçaram bem forte, e assim permaneceram por algum tempo. Os dois se afastaram levemente e ficaram se olhando, ele era fascinado pela beleza dela, pele clara, cabelo castanho longo levemente ondulado, olhos pretos e uma boca que suplicava um beijo, ou outra coisa…
Os dois se beijaram, uma regalia que ele obtivera em anos anteriores. Ele deixou de abraçá-la pela cintura, colocou as mãos no bumbum redondinho dela e segurou firme. Ela usava, como de costume nos aniversários dele, uma calça jeans bem justa, que dividia o bumbum dela, das coxas até quase a cintura. Ela ficava muito gostosa, mas não se sentia confortável em usá-la para sair de casa, por achar a calça meio julgar.
Ele usava um short fino e estava sem cueca, se pau estava muito duro. Segurando bem firme no bumbum dela, ele pressionava seu pau duro contra a barriga dela, que simplesmente não se importava, a final de contas, ele a encoxava de desde os 12.
Após algum tempo, os dois pararam de se beijar, ela manteve os braços à volta do pescoço dele, que continuava com as mãos no bumbum dela. Sorrindo e com a pupila dos olhos dilatados (apesar de não ser visível a dilatação), ela perguntou para ele o que ele queria. Ele tornou a beijá-la e disse que queria se mudar. Ela concordou, mas disse que era muito pouco e que ele poderia pedir mais uma coisa, ele sorriu, concordou e disse que pediria depois que eles se mudassem. Ela concordou e voltou a beijá-lo.
Os dois se afastaram e foram da sala de jantar para a sala de estar. Ele voltou a colocar a mão no bumbum dela enquanto os dois caminhavam. Eles chegaram até o sofá e se sentaram, ela ficou à esquerda dele. Ele tirou o seu pau de 23cm do short, ela deu uma pequena risada, debruçou-se sobre o colo dele, jogando o cabelo para o lado, pegou o seu pau e colocou-o na boca.
Pablo relaxou, colocando a mão direita sobre a cabeça de sua mãe, a esquerda sobre a cintura dela, e fechando os olhos. Ele adorava essa regalia que conseguira 2 anos antes…
Até aquela época, o máximo que ela fazia era bater punheta para ele, e ele adorava, mas queria mais. No 16º aniversário, foi tudo mais ou menos parecido, com a diferença de que eles não se beijam com tanta vontade, era apenas um “selinho”.
Quando ela perguntou o que ele queria, ele disse, olhando nos olhos dela, que queria um boquete.
Ela ficou um pouco atônita no momento, mas forçou um sorriso e concordou. Ela se abaixou ali mesmo, tirou o pau dele do short e colocou-o na boca. Luana não tentou caprichar, apenas fez o básico, mas o tesão de Pablo era tanto que em poucos minutos ele gozou na boca dela, sem avisar. Ela não gostou, mas as mão dele seguravam a cabeça dela, então ela permaneceu quieta.
Enquanto ele enchia a boca dela de porra, ela percebeu que já havia muita em sua boca e engoliu, já que não podia cuspir. Porém, mais porra saía do pau dele, o que a deixou descontente. No entanto, ele se deliciava com a maravilhosa sensação de gozar muito na boca de sua mãe extremamente gostosa, a mulher a qual ele dedicou todas as punhetas de sua vida, desde a primeira, cheirando uma calcinha usada dela e usando outra para se punhetar, até a que ela tinha batido para ele, dois dias antes.
O mesmo, aliás, no qual ela chupou o pau dele pela primeira vez…
Na noite daquele dia, ela o deixou chupar seus peitos até cair no sono. Ao ver que ele estava dormindo, ela se levantou e caminhou até à porta, colocou a mão na parede mas não continuou andando. Sua libido estava muito alta. Ela olhou para trás, para ele, reparou no volume do seu short e contraiu os lábios para dentro da boca, passando a língua neles depois.
Ele dormia profundamente, ela sabia. Então aproximou-se, tirou o pau dele do short e começou a chupá-lo com muita vontade, seu tesão era tanto, que ela começou a se masturbar, sem tirar a calcinha, que, aliás, era a única coisa que ela vestia à noite.
Após vários minutos ele, dormindo, gozou na boca dela, diferente, naquela noite ela adorou o gosto da porra dele, tanto que passou a se masturbar freneticamente, enquanto chupava e lambia o pau dele, como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Então ele gozou uma segunda vez, mas no rosto dela, que não se importou, pelo contrário, ela pegou o pau dele e ficou passando no rosto. Ao final, deu um beijo no pau dele e colocou-o de novo no short.
Mesmo ele tendo gozado duas vezes, ela ainda não tinha, o fez acariciando o rosto dele, dizendo que se achava uma vagabunda, mas que estava muito feliz com aquilo, e que faria tudo por ele…
Ela tirou a calcinha toda gozada deixou do lado dele, sabia ela que ele possuía esse fetiche por calcinhas.
Nua, ela se retirou e foi para o banheiro de seu quarto. Ela se olhou no espelho e viu seu rosto parcialmente gozado. Ela tinha sentimentos dúbios com relação ao que tinha feito, mas sabia, que bem lá no fundo… havia feito o que tanto queria…
Voltando para o 18º aniversário…
Luana chupou o pau dele até ele gozar na boca, que àquela altura, já estava acostumada a ficar com a boca cheia de porra. Ela continuou com o pau dele na boca, enquanto ele esfregava o dedo médio na buceta dela, que já estava bastante molhada. Então ele deu um leve tapa na bunda dela e a chamou para comer.
Chegando à mesa, aonde estava as comidas da festa, os dois começaram a comer. Dividiam cada brigadeiro com beijos e muitos sorrisos, a cobertura de chocolate do bolo no polegar dele, ela fazia questão de lamber com cara de safada e olhando para ele.
À noite, os dois foram para o quarto dele, aonde iriam dormir juntos, mesmo a cama sendo pequena, e transariam muito. Os dois estavam muito felizes com os relacionamento que tinham, e não se importavam se eram mãe e filho, a atração que sentiam um pelo outro era forte demais, tão forte que os laços sanguíneos não importavam. Tanto que, às vezes, ela o chamava de “pauzudo gostoso” e ele a chamava de “rabuda gostosa”. O desejo de se consumirem ficava mais e mais forte, à medida que o tempo passava.
Pouco mais de 1 mês depois, a mudança para a nova casa estava quase completa. Eles foram olhar a casa antiga uma última vez. Ela já completamente vazia. Luana foi até a janela da sala de estar e olhou para fora, logo depois Pablo a encoxou e ela sorriu, lembrando dos ótimos momentos que os dois passaram naquela casa.
Pablo tirou-a da janela e levou-a para o meio daquela sala, beijou-a e passou mão no bumbum maravilhoso dela, que usava uma calça legging preta sem calcinha.
Após um longo beijo de tirar o fôlego, ele a fez recordar do segundo pedido que ela ficou devendo para ele. Ela sorriu e disse que ele não precisava se preocupar, podia pedir, absolutamente, qualquer coisa. Notando que ela estava completamente ébria em seus sentimentos por ele, ele tirou as mão da bunda dela e as colocou em sua cintura, olhou no olhos dela, e pediu para ela virar prostituta na nova cidade em que eles morariam. Ela o abraçou e disse no ouvido dele, que seria a puta que ele quisesse que ela fosse.
Ele sorriu, e pouco depois ela o beijou. Os dois então se afastaram, ele segurou a mão dela e a fez dar uma volta, depois chamou-a de “vadia”, cerrando os olhos, ela apenas sorriu, sem se importar…
[Final da Parte 1]
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AW SERIES – A Puta Latente, é uma história fantasiosa sem qualquer vínculo com a realidade.
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Próxima parte sai algum dia…