Férias em Espanha (5)
Nessa noite dormi pouco passando em retrospectiva os últimos dias em Espanha e toda a sucessão de acontecimento que foram ocorrendo de forma não programada. É verdade que há já algum tempo fantasiava com a possibilidade de introduzir alguém na nossa cama mas sempre tinha pensado em mais uma mulher. Nada aconteceu como sonhado e, apesar de as férias ainda não terem terminado, sem saber o que ainda aí viria, não me arrependia do que tínhamos vivido. Bastava-me recordar a forma como a Patrícia tinha obtido imenso prazer, ao ser usada por aqueles paus negros, para imediatamente ficar duro de tesão.
Sou corno, sim sou, mas que se lixe pois dava-me imensa tesão e para além do mais também ela estava a obter imenso prazer e no final isso era o mais importante.
Saímos os dois e fomos passear até Cabo da Gata. Precisávamos de alguma tranquilidade e descanso. Para lá fomos calados. No regresso coloquei a mão na perna dela enquanto conduzia e ela colocou a dela por cima da minha. Não foram precisas palavras. Acho que ambos sabíamos o que o outro sentia e ambos sabíamos que muito provavelmente a nossa vida iria mudar a partir destas férias.
Nessa noite a Patrícia foi-se deitar e eu resolvi ir experimentar a piscina coberta, algo que ainda não tínhamos feito. Quando lá cheguei estava apenas uma pessoa a fazer piscinas de uma ponta à outro. Enquanto tomei o duche, prévio à entrada na água, reparei que se tratava do Luiz. “Olá como estás? tudo bem?” perguntei, com ele a responder que sim e a perguntar pela minha mulher. Explicado que tinha ido dormir entrei na água e dei umas braçadas para aquecer, ainda que a água não estivesse fria.
Aproximei-me dele e ficámos os dois a conversar na borda da piscina. Começou por elogiar a Patrícia e também a nossa abertura enquanto casal. Expliquei que era a primeira vez que nos acontecia e, que eu saiba, depois de casados o João tinha sido o primeiro e ele o segundo homem, para além de mim, a ter relações com a minha mulher. Que também para mim tinha sido uma nova experiência. Quando me perguntou se tinha gostado de os chupar respondi que sim. A pergunta seguinte foi se me apetecia fazê-lo novamente. Fiquei parado sem responder e ele perguntou-me se queria passar na casa deles, pois o João tinha ido sair. Podia provar uma cachaça de banana que ele tinha trazido do Brasil. Olhei e pensei que ele estava no gozo. Nunca tinha ouvido falar em cachaça de banana, mas não disse nada.
A realidade é que a bebida existia mesmo e até que era agradável. Sentados no sofá a beber ele pegou-me na mão e pousou-a naquele caralho negro. Segurei-o e era muito maior e mais grosso que o meu. Fui massajando lentamente, apalpando e sentindo-o a começar a crescer. Espantosamente, também ele colocou a sua mão no meu, que a esta altura já se encontrava duro. Colocou o outro braço por cima do meu ombro e incentivou-me a baixar a cabeça.
A vontade de o fazer era real e baixei-me colocando a língua de fora e beijando aquela cabeça de chocolate. Passei-a ao longo de todo ele engolindo cada uma das bolas à vez. Regressei acima e com a duas mãos em volta dele voltei a enfiá-lo na boca. Ele segurou no mastro e bateu-me com ele na cara enquanto me perguntava: “Gostas de mamar viadinho?” “Huummm, hummm” foi o que consegui dizer. Entretanto já tinha abandonado o sofá e estava agora de joelhos à frente dele a mamar a rola cheio de tesão. “Tu és uma putinha e sabes mamar” disse-me, “empina esse cuzinho”.
Ali estava eu, nesta altura já não de joelhos mas sim de rabinho para o ar a mamar uma verga e o pior, ou melhor, é que estava a gostar. Continuei a tentar dar-lhe o máximo prazer possível até que ele me convidou para ir-mos para o quarto, até porque o João poderia chegar a todo o momento. Mal me deitei ele aproximou-se de mim e colocou o meu pau na sua boca, engoliu e chupou. Espantado, mas satisfeito com a situação fechei os olhos e ele continuou a engolir o meu caralho. Sugou durante uns momentos enquanto me apertava os mamilos, o que me fez gemer de tesão com aquela nova situação. Retirou da boca e levantou-me as pernas, abrindo-me o rabo, enquanto passava a língua pelo meu rego. Cuspiu para o meu olho e enfiou um dedo em mim. Depois outro. Voltou a enfiar o meu pauzinho de baunilha na boca e a dar-me prazer.
Tenho um pau de, sensivelmente, 17/18 cm do qual nunca me envergonhei mas junto do João e do Luiz era inevitável sentir-me envergonhado com o tamanho do meu pénis.
Encostou o pau dele no meu rego e bateu-me com ele, encostando a cabeça ao meu buraco e enfiando um pouquinho. Estava cheio de medo e disse-lhe que não sabia se aguentava algo tão grande.
Riu-se quando me perguntou de que tinha medo e “a tua putinha aguentou e tu estás com medo?.” Não tive resposta.
Continuou a excitar-me o anus e esticando-se retirou lubrificante da mesa de cabeceira que me aplicou e também no seu margalho.
Já bem lubrificado conseguiu enfiar quase a cabeça em mim e parou.
Estava deitado na borda da cama, com o rabo mesmo à beira, e as pernas nas mãos dele, bem levantadas, enquanto ele do lado de fora da cama fazia alguma ginástica para conseguir aguentar-se. Eu estava demasiado alto para ele estar de joelhos mas demasiado baixo para ele estar de pé.
Virou-me e já comigo de barriga deitou-se em cima de mim ficando com o seu pedaço de carne no meu rego. A sensação era agradável. Começou a tentar penetrar-me mas não estava a ser fácil. Confesso que também não estava a ajudar. Apesar da vontade de o sentir continuava a tentar fechar o meu rabo, impedindo-o de consumar o ato.
Quando ele se colocou de joelhos e me puxou pela cintura obrigando-me a ficar de quatro a minha resistência diminuiu um pouco e pude sentir a cabeça daquele pau a penetrar-me. Enfiou apenas a cabeça e retirou colocando mais lubrificante e tapou novamente o meu orifício.
Puxava-me pela cintura forçando-me a empalar-me naquela verga. Sentia dor mas era algo que tinha pensado fazer, ou melhor, deixar fazer durante os últimos dias e por isso tentei aguentar. Retirou e voltou a colocar lubrificante colocando-me os dedos no rabo e introduzindo dois. Deu-me uma palmada no rabo enquanto me revelava que adorava comer um viado. Era o que eu era, um viado cheio de vontade de sentir aquele pau no meu cu.
Disse-me que talvez fosse melhor outra posição e deitou-se enquanto eu, de costas para ele, me tentava sentar naquele caralho. Esta posição permitia-me controlar totalmente a quantidade de mastro que me penetrava. Estava a ser muito cauteloso enfiando pouco mais que a cabeça e retirando novamente. Quando ele me puxou para trás obrigando-me a deitar em cima dele perdi o equilíbrio e enterrei-me bastante mais do que queria, provocando-me dor. Fiquei parado mas não deu grande resultado pois ele rapidamente iniciou uns pulos debaixo de mim. Julgo que terá entrado todo a certa altura e continuou o seu movimento. A pouco e pouco e dor ia dando lugar a algum prazer. Mais do que sentir o rabo preenchido era a própria situação que me excitava. Também eu estava a ficar com tesão e o meu caralho reflectia a excitação que agora sentia.
Virou-me e ficámos deitados de lado. Levantou-me a perna e segurou no meu pau, quase me batendo uma punheta, sem nunca parar o seu movimento e as estocadas no meu rabo. Era certo que cada vez penetrava mais fundo. Por esta altura já ambos gemíamos de prazer.
Era uma nova sensação, a de ser tomado por um mastro que me comia. Havia, claro alguma dor associada mas também algum prazer depois dos primeiros momentos.
Estava eu a pensar no porque de ter aceite estar sozinho com o Luíz e se gostaria de repetir a experiência quando ele retirou o pau do meu rabo e rapidamente iniciou uma punheta começando a esporrar-se para cima do meu peito, com um dos jatos a atingir a minha cara.
Depois de uns momentos deitados a recuperar energias levantei-me para ir tomar um duche. Quando estava já debaixo do chuveiro ele aproximou-se de mim e apalpou-me o rabo com uma mão enquanto com a outra me segurou no caralho. Colocou-se de joelhos à minha frente e iniciou um broche. Enquanto me chupava continuou a tocar-me no rabo. Estava quase a atingir o orgasmo quando ouvimos o João a chegar e de imediato o Luís se afastou de mim deixando-me com os tomates cheios e uma enorme vontade não satisfeita.
Abandonei a casa deles e regressei à nossa insatisfeito.
Quando criamos expectativas e elas saem goradas no último momento ficamos desapontados.